CLÍNICA MÉDIA - AULA 1 INTRODUÇÃO À DISCIPLINA.pptx
SkarlatOliveira1
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Jun 13, 2024
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About This Presentation
Aula Introdutória à disciplina Clínica Médica.
Size: 2.05 MB
Language: pt
Added: Jun 13, 2024
Slides: 31 pages
Slide Content
Docente: Enfª. Skarlat Oliveira. CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM CLÍNICA MÉDICA
AULA 1 Introdução à Clínica Médica; Processo saúde-doença; Conceitos de doenças; Funções da Enfermagem.
CLÍNICA MÉDICA
AFECÇÃO ENTENTENDO A DISCIPLINA A lteração patológica do corpo.
CLÍNICA MÉDICA
CLÍNICA MÉDICA
É a especialidade médica a partir da qual se diferenciaram todas as outras áreas clínicas. Cuida dos adultos como um todo , onde o paciente internado é submetido a: E xames clínicos (anamnese); Físicos; Laboratoriais; Especiais. C om a finalidade de definir um diagnóstico e, a seguir um tratamento específico . CLÍNICA MÉDICA
Assistência integral - (físico, mental e emocional). Estimular o autocuidado . Integrar os familiares no cuidado. Propiciar a melhor recuperação possível. Prevenir danos. Proporcionar apoio e conforto. Realizar dos cuidados de enfermagem. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
Quando o corpo é ameaçado ou sofre uma lesão, sua resposta pode envolver alterações funcionais e estruturais; essas alterações podem revelar um efeito positivo ou um efeito negativo. Os mecanismos de defesa que o corpo pode exibir determinarão a diferença entre a adaptação e a má adaptação – saúde e doença. ENTENDENDO A DISCIPLINA PROCESSO SAÚDE DOENÇA
Saúde - saúde não é apenas a ausência da doença, mas o completo bem estar biológico, físico, mental e espiritual. Homeostasia - É a busca de um equilíbrio entre o meio interno, o organismo, e o agente agressor, a doença. Isto quer dizer que qualquer modificação do meio interno, o próprio organismo desencadeia uma série de reações que tendem a combater ou minimizar a alteração. Doença - É uma perturbação da saúde, ou seja, um distúrbio da homeostasia. PROCESSO SAÚDE-DOENÇA
PROCESSO SAÚDE DOENÇA
As doenças agudas são aquelas que têm um curso acelerado, terminando com convalescença ou morte em menos de três meses. A maioria das doenças agudas caracteriza-se em várias fases. As doenças agudas distinguem-se dos episódios agudos das doenças crônicas, que são exacerbação de sintomas normalmente menos intensos nessas condições. Exemplos de doenças agudas: resfriado, gripe, infecções gastrointestinais, pneumonia, meningite, traumas físicos, infartos, hemorragias. DOENÇA AGUDA
DOENÇA AGUDA - FASES
Doenças Crônicas são aquelas de progressão lenta e de longa duração, muitas vezes duram toda a vida. Podem ser silenciosas ou sintomáticas , comprometendo a qualidade de vida. A maioria das doenças crônicas podem ser prevenidas ou controladas, possibilitando viver uma vida com qualidade. Exemplos: doenças cardiovasculares, doenças respiratórias crônicas (bronquite, asma, DPO, rinite), hipertensão, câncer, diabetes e doenças metabólicas. DOENÇA CRÔNICA
Doenças crônico-degenerativas são enfermidades que se caracterizam pela longa duração e progressão geralmente lenta, causando uma degeneração em tecidos e órgãos, levando ao comprometimento de funções. Na maioria dos casos, a pessoa sofre com essas doenças pelo restante de sua vida , o que causa um grande impacto em seu bem-estar e prejudica sua autonomia . Embora essas doenças se desenvolvam geralmente de forma gradual, levando a um declínio progressivo de funções de um determinado órgão ou sistema, elas podem apresentar algumas fases ou picos de agudização. Um exemplo é a doença de Alzheimer , onde o doente perde gradualmente funções cognitivas (memória, raciocínio, orientação espacial), comportamentais e motoras à medida que o quadro avança. DOENÇA CRÔNICA-DEGENERATIVA
1. São pacientes não cirúrgicos, mas que podem evoluir para uma cirurgia; 2. Em sua totalidade são pacientes com comorbidades (doenças crônicas adquiridas ou preexistentes, que não tem cura e afetam a vida do paciente); 3. Até 50 % dos pacientes são pacientes com algum tipo de lesão de pele: pé diabético, lesão por pressão, úlcera arterial e venosa, infecções de pele; 4. Pacientes adultos e idosos, na maioria das vezes maiores de 60 anos. PERFIL DOS PACIENTES DA CLÍNICA MÉDICA
A unidade do paciente, seja ambiente individualizado ou espaço coletivo, deve proporcionar-lhe completa segurança e bem-estar, considerando que é o espaço físico hospitalar onde permanece a maior parte do tempo durante o período de internação. É basicamente composta por: Cama; Mesa de cabeceira; Cadeira/poltrona; Mesa de refeições; Escadinha; Equipo; Campainha para chamar o profissional de enfermagem. ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA
ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA
Por ser um setor que trata de pacientes com as mais diversas doenças, a enfermagem clínica tem uma ligação direta com a maioria dos setores de um hospital, como: – Unidade de Terapia Intensiva (UTI); – Unidade de Hemodiálise ; – Banco de sangue; – Laboratórios; – Pronto-Socorro e outros. ENFERMARIA CLÍNICA
Médico da rotina; Médico especialista; Enfermeiro assistencial; Enfermeiro coordenador; Fisioterapeutas; Técnicos de enfermagem; Auxiliar administrativo; Serviço de limpeza exclusivo. EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
Assistência nutricional ; F onoaudiológica; Psicológica; O dontológica; Assistência social; E specialidades médicas; Serviço de laboratório clínico; Serviço de radiografia móvel . SERVIÇOS DE APOIO
Propiciar a recuperação dos pacientes em menor tempo possível; Prevenir doenças e danos; Proporcionar apoio e conforto aos pacientes em processo de morrer e aos seus familiares, respeitando as suas crenças e valores; PAPEL DA ENFERMAGEM NA CLÍNICA MÉDICA
Aferição de sinais vitais; Realizar curativos; Processo de enfermagem/SAE; Preparo e administração de medicações. PAPEL DA ENFERMAGEM NA CLÍNICA MÉDICA
Receber e passar o plantão de sua responsabilidade, dentro do horário estabelecido pela Instituição; Comunicar ao enfermeiro, sua chefia imediata, quaisquer inconformidades ocorridas nas unidades, sejam administrativa e/ou assistencial; Estimular o cliente para o autocuidado (higiene, vestimenta e alimentação), realizando para ele os procedimentos que ele não tem capacidade, competência ou recusa a fazê-lo; ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM Ofertar alimentos via oral e enteral; Observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas ao nível de sua qualificação; Acompanhar o paciente e seu responsável no momento da alta hospitalar; Implementar, relatar e checar as prescrições de enfermagem e médica, rigorosamente;
9 CERTOS DA MEDICAÇÃO
ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM Quantificar e registrar débito de sondas, drenos e coletores; Coletar amostra de material para exames laboratoriais; Instalar dispositivos de oxigenoterapia de baixo e de médio fluxo; Cuidados com o corpo após a morte;
ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM Auxiliar o enfermeiro e o médico no preparo e execução de procedimentos privativos; Atender aos chamados dos clientes e dos acompanhantes; Puncionar acesso venoso periférico; Executar os trabalhos de rotina vinculados à admissão, transferência e alta de clientes;
ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM Prestar informações e esclarecimentos sob sua competência aos familiares de clientes durante as visitas; Desempenhar atividades que lhes forem delegadas, desde que sejam compatíveis com a sua função e competência; Colaborar com os alunos e professores nos estágios supervisionados;
ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM Anotar no prontuário do cliente (impresso ou eletrônico) os cuidados de enfermagem prestados, as orientações feitas e a presença de intercorrências, com precisão, objetividade e clareza; Participar de pesquisas técnicas e científicas na área da saúde; Atuar com ética e humanidade no atendimento aos pacientes e seus familiares.