D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história ppt
AnaPaiva6
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May 18, 2014
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D. PEDRO I E D. INÊS DE CASTRO 5ºB Beatriz Alves – Carolina Pessoa Matilde Marques – Rita Madeira
D. Pedro I D. Pedro nasceu em Coimbra a 8 de abril de 1320 e era filho de D. Afonso IV e de D. Beatriz de Castela.
D. Branca Casou-se com D. Branca de Castela em 1328 (com oito anos) mas esta foi rejeitada por ter problemas mentais e físicos.
d. Constança Manuel Em 1339 casou-se com D. Constança Manuel, de quem teve três filhos: Luís de Portugal, Maria, princesa de Portugal e D. Fernando I, que mais tarde foi rei de Portugal.
Romance com D. Inês Ficou mais conhecido pelo seu romance com D. Inês de Castro, com quem se casou em segredo a 1354 e de quem teve quatro filhos ilegítimos.
A coroação Foi coroado rei em 1357 na cidade de Lisboa e durante o seu reinado recebeu os cognomes: O Justiceiro, O Cruel e O Cru.
O Justiceiro Como rei foi bom administrador, corajoso no confronto com o Papa e justo na defesa dos menos privilegiados, daí ser adorado pelo povo. Foi generoso com a nobreza e o seu reinado de 10 anos foi o único no século XIV próspero e sem guerra.
A morte de d. pedro i Morreu em 18 de janeiro de 1367 (com 46 anos) em Estremoz.
D. Inês de Castro D. Inês de Castro, filha de Pedro Fernández de Castro e da sua amante portuguesa de origem nobre, Aldonça Lourenço de Valadares, nasceu em 1325 no Reino da Galiza. Chegou a Portugal em 1340 como aia de D. Constança Manuel, a futura mulher de D. Pedro.
Amor à primeira vista Reza a história que D. Inês e D. Pedro se apaixonaram loucamente logo que se conheceram e que o príncipe começou a desprezar a mulher legítima pondo em perigo as frágeis relações com o reino de Castela. Por essa razão, D. Afonso IV mandou exilar D. Inês de Castro, primeiro no castelo de Albuquerque e depois no Convento de Santa Clara.
O casal perfeito Em 1345, D. Pedro ficou viúvo e foi viver com D. Inês de Castro para o pavilhão de caça, na atual Quinta das Lágrimas. Lá tiveram quatro filhos: Afonso de Portugal (assassinado em criança), Beatriz, princesa de Portugal, João, príncipe de Portugal e Dinis, Infante de Portugal.
Os motivos de d. Afonso iv D . Afonso IV viu-se no meio de dois problemas : 1. A Sucessão ao Trono 2. Os Irmãos Castro
A Sucessão ao trono D. Pedro tinha um herdeiro ao trono, D. Fernando, filho de Constança, e três filhos bastardos de Inês. Isto fazia o rei pensar que os filhos bastardos quisessem subir ao trono e que por isso iriam assassinar D. Fernando.
Os irmãos castro Os irmãos Castro pressionavam D. Pedro a tomar o trono de Castela, o que poderia levar Portugal a entrar nas lutas dinásticas de Castela.
A decisão do rei O rei decidiu, então, reunir-se com os nobres senhores Diogo Lopes Pacheco, Pêro Coelho e Álvaro Gonçalves, no Castelo Montemor-o-Velho. Resolveram que a única solução para acabar com o Romance de D. Pedro e D. Inês de Castro, era matar a nobre galega.
O fim na quinta das lágrimas Em janeiro de 1355, D. Afonso IV e os três fidalgos, aproveitaram a ausência de D. Pedro e foram até à Quinta das Lágrimas onde encontraram D. Inês sozinha junto a uma fonte. Esta implorou para que não a matassem, que se lembrassem dos filhos, da tristeza de D. Pedro e chorou. As suas súplicas comoveram o rei que se retirou deixando Pêro, Diogo e Álvaro que apunhalaram Inês de Castro a sangue frio.
A lenda das algas vermelhas Segundo a lenda, as lágrimas derramadas no rio Mondego pela morte de Inês teriam criado a Fonte das Lágrimas da Quinta das Lágrimas e algumas algas avermelhadas que ali crescem seriam o seu sangue derramado.
A revolta A morte de D. Inês provocou a revolta de D. Pedro contra o pai, D. Afonso IV. Após meses de conflito, a Rainha D. Beatriz conseguiu intervir no conflito e foi selado um acordo de paz.
A vingança Quando, em 1357, D. Pedro subiu ao trono, mandou procurar os assassinos de D. Inês. Diogo Lopes Pacheco conseguiu fugir para França, mas Pêro e Álvaro foram executados, retiraram-lhes os corações, um pelo peito e outro pelas costas, e queimaram os seus corpos enquanto D. Pedro I se banqueteava.
O casamento secreto Três anos depois de ter subido ao trono, D. Pedro I declarou que se tinha casado secretamente com D. Inês, em 1354, o que fazia com que os filhos do casal fossem legítimos e D. Inês Rainha.
Coroada depois de morta Conta a lenda que D. Pedro I mandou desenterrar D. Inês de Castro, sentou-a no trono, e, perante o povo, coroou-a Rainha de Portugal e obrigou todos os nobres presentes na coroação a beijar a mão da sua amada. Mais tarde, mandou construir 2 túmulos, um para Inês e outro para si encontrando-se os dois no Mosteiro de Alcobaça, colocados frente-a-frente.
U m romance histórico Este romance deu origem a várias obras literárias e lendas históricas.