D26- Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor ....pptx
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Nov 18, 2024
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Língua Portuguesa FOCO NO SAEPE D 26 - : Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.
O que é a linguagem? A linguagem é o sistema complexo e dinâmico que os seres humanos usam para comunicar ideias, pensamentos, sentimentos e informações uns aos outros. É uma habilidade essencial que nos permite interagir, expressar-nos e compreender o mundo ao nosso redor. Ela não se limita à fala; abrange uma variedade de formas de expressão , incluindo a escrita, gestos, expressões faciais, imagens, sons e muito mais.
Linguagem formal A linguagem formal ou culta é a comunicação falada ou escrita em que há a preocupação de utilizar as normas do idioma. Ela não se altera de acordo com a região geográfica do país, por exemplo, nem com a cultura local. Normalmente, deve ser utilizada nos meios acadêmicos e profissionais, nos momentos que exigem formalidade, mesmo que as pessoas se conheçam. Ex.: “ Olá, pessoal! Vamos dar um passeio mais tarde? Estou com vontade de ir a um cineminha e depois comer alguma coisa, talvez tomar uma cerveja.”
Linguagem informal A linguagem informal é aquela que usamos em casa com os nossos familiares ou com os amigos em momentos de descontração. Ela é menos rígida quanto ao uso das normas da língua. É comum que essa informalidade varie de acordo com o grupo social e região geográfica. Ex.: “ Hey , pessoal! Vamos dar um rolê mais tarde? Tô a fim de pegar um cineminha e depois comer alguma coisa, talvez tomar uma breja .”
A linguagem científica é essencialmente informativa (referencial) e técnica. A apresentação de um trabalho científico supõe que o autor domine bem o idioma em que o texto está sendo escrito, bem como o conhecimento científico sobre o assunto abordado. A ciência é objetiva, não subjetiva. Linguagem Científica
Linguagem Técnica A linguagem técnica é usada em campos específicos, como ciência, tecnologia, medicina , Direito, engenharia e muitos outros. Essa forma de comunicação é caracterizada por termos, vocabulário e conceitos que são precisos e específicos para um determinado domínio de conhecimento. Ela tem o objetivo de transmitir informações de maneira clara e precisa entre profissionais que compartilham o mesmo campo de especialização. Psicologia Gradiente de generalização, contingência, limiar absoluto, complexo de édipo, Medicina Dispneia, síncope, abartrose , parenteral, apneia, colestase , enurese, frêmito, gangrena, Direito Jurisprudência, Habeas Corpus , ação de reivindicação, In dubio pro reo , contrato de arrendamento, dolo
Linguagem verbal A linguagem verbal é a modalidade de comunicação que usa a escrita ou a fala na interação entre pessoas. Temos como exemplo as cartas, textos, discursos, conversas e as transmissões de rádio .
Linguagem não verbal A linguagem não verbal difere da verbal porque não aplica a escrita nem a palavra. Conheça os principais recursos usados nessa maneira de se comunicar: gestos e movimentação das mãos; expressões faciais; linguagem corporal ; posturas; placas; obras de arte. Muitas pessoas se confundem em relação à Língua Brasileira de Sinais (Libras), mas cabe destacar aqui que ela não é uma linguagem não verbal. Trata-se de uma língua autônoma, assim como o Português, o Inglês, entre outros idiomas.
Leia o texto a seguir. Pressa Só tenho tempo pras manchetes no metrô E o que acontece na novela alguém me conta no corredor. Escolho os filmes que eu não vejo no elevador. Pelas estrelas que eu encontro na crítica do leitor Eu tenho pressa e tanta coisa me interessa. Mas nada tanto assim. Eu me concentro em apostilas coisa tão normal Leio os roteiros de viagem enquanto rola o comercial conheço quase o mundo inteiro por cartão-postal Eu sei de quase tudo um pouco e quase tudo mal Eu tenho pressa e tanta coisa me interessa mas nada tanto assim. Bruno & Leoni Fortunato. Greatest Hits’80. WEA . 1. É possível identificar a presença da linguagem informal no trecho: a) “E o que acontece na novela/alguém me conta no corredor”. b) “Escolho os filmes que eu não/vejo no elevador”. c) “Leio os roteiros de viagem/enquanto rola o comercial”. d) “Conheço quase o mundo inteiro/por cartão-postal”.
Leia o texto a seguir. Pressa Só tenho tempo pras manchetes no metrô E o que acontece na novela alguém me conta no corredor. Escolho os filmes que eu não vejo no elevador. Pelas estrelas que eu encontro na crítica do leitor Eu tenho pressa e tanta coisa me interessa. Mas nada tanto assim. Eu me concentro em apostilas coisa tão normal Leio os roteiros de viagem enquanto rola o comercial conheço quase o mundo inteiro por cartão-postal Eu sei de quase tudo um pouco e quase tudo mal Eu tenho pressa e tanta coisa me interessa mas nada tanto assim. Bruno & Leoni Fortunato. Greatest Hits’80. WEA . 1. É possível identificar a presença da linguagem informal no trecho: a) “E o que acontece na novela/alguém me conta no corredor”. b) “Escolho os filmes que eu não/vejo no elevador”. c) “Leio os roteiros de viagem/enquanto rola o comercial”. d) “Conheço quase o mundo inteiro/por cartão-postal”.
Observe a imagem abaixo. 2. A fala do homem causa estranhamento ao outro surfista: a) devido ao uso excessivo de palavras estrangeiras. b) pelo uso da linguagem formal, inadequada à situação. c) por conta de sua maneira grosseira e indelicada de falar. d) por ser uma linguagem informal, cheia de gírias.
Observe a imagem abaixo. 2. A fala do homem causa estranhamento ao outro surfista: a) devido ao uso excessivo de palavras estrangeiras. b) pelo uso da linguagem formal, inadequada à situação. c) por conta de sua maneira grosseira e indelicada de falar. d) por ser uma linguagem informal, cheia de gírias.
Leia o texto a seguir. Lorelai : Era tão bom quando eu morava lá na roça. A casa tinha um quintal com milhões de coisas, tinha até um galinheiro. Eu conversava com tudo quanto era galinha, cachorro, gato, lagartixa, eu conversava com tanta gente que você nem imagina, Lorelai . Tinha árvore para subir, rio passando no fundo, tinha cada esconderijo tão bom que a gente podia ficar escondida a vida toda que ninguém achava. Meu pai e minha mãe viviam rindo, andavam de mão dada, era uma coisa muito legal da gente ver. Agora, tá tudo diferente: eles vivem de cara fechada, brigam à toa, discutem por qualquer coisa. E depois, toca todo mundo a ficar emburrando. Outro dia eu perguntei: o que é que tá acontecendo que toda hora tem briga? Sabe o que é que eles falaram? Que não era assunto para criança. E o pior é que esse negócio de emburramento em casa me dá uma aflição danada. Eu queria tanto achar um jeito de não dar mais bola pra briga e pra cara amarrada. Será que você não acha um jeito pra mim? Um beijo da Raquel. [...] NUNES , Lygia Bojunga . A Bolsa Amarela – 31ª ed. Rio de Janeiro: Agir, 1998 3. O texto acima foi escrito em linguagem informal, como pode ser comprovado pelo uso da palavra: a) aflição. b) emburramento c) esconderijo. d) galinheiro
Leia o texto a seguir. Lorelai : Era tão bom quando eu morava lá na roça. A casa tinha um quintal com milhões de coisas, tinha até um galinheiro. Eu conversava com tudo quanto era galinha, cachorro, gato, lagartixa, eu conversava com tanta gente que você nem imagina, Lorelai . Tinha árvore para subir, rio passando no fundo, tinha cada esconderijo tão bom que a gente podia ficar escondida a vida toda que ninguém achava. Meu pai e minha mãe viviam rindo, andavam de mão dada, era uma coisa muito legal da gente ver. Agora, tá tudo diferente: eles vivem de cara fechada, brigam à toa, discutem por qualquer coisa. E depois, toca todo mundo a ficar emburrando. Outro dia eu perguntei: o que é que tá acontecendo que toda hora tem briga? Sabe o que é que eles falaram? Que não era assunto para criança. E o pior é que esse negócio de emburramento em casa me dá uma aflição danada. Eu queria tanto achar um jeito de não dar mais bola pra briga e pra cara amarrada. Será que você não acha um jeito pra mim? Um beijo da Raquel. [...] NUNES , Lygia Bojunga . A Bolsa Amarela – 31ª ed. Rio de Janeiro: Agir, 1998 3. O texto acima foi escrito em linguagem informal, como pode ser comprovado pelo uso da palavra: a) aflição. b) emburramento c) esconderijo. d) galinheiro
Leia o texto abaixo. Poema Oh! Aquele menininho que dizia “ Fessora , eu posso ir lá fora?” Mas apenas ficava um momento Bebendo o vento azul... Agora não preciso pedir licença a ninguém . Mesmo porque não existe paisagem lá fora: Somente cimento. O vento não mais me fareja a face como um cão amigo... Mas o azul irreversível persiste em meus olhos . QUINTANA, Mário . 4. A palavra “ Fessora ” é um exemplo de linguagem: a) culta. b) científica. c) informal. d) padrão.
Leia o texto abaixo. Poema Oh! Aquele menininho que dizia “ Fessora , eu posso ir lá fora?” Mas apenas ficava um momento Bebendo o vento azul... Agora não preciso pedir licença a ninguém . Mesmo porque não existe paisagem lá fora: Somente cimento. O vento não mais me fareja a face como um cão amigo... Mas o azul irreversível persiste em meus olhos . QUINTANA, Mário . 4. A palavra “ Fessora ” é um exemplo de linguagem: a) culta. b) científica. c) informal. d) padrão.
TEXTO I Rio de Janeiro, 20 de novembro de 1904 Meu caro Nabuco, Tão longe, em outro meio, chegou-lhe a notícia da minha grande desgraça, e você expressou logo a sua simpatia por um telegrama. Foi-se a melhor parte da minha vida, e aqui estou só no mundo. Aqui me fico, por ora na mesma casa, no mesmo aposento, com os mesmos adornos seus. Tudo me lembra a minha meiga Carolina. Como estou à beira do eterno aposento, não gastarei muito tempo em recordá-la. Irei vê-la, ela me esperará. Não posso, meu caro amigo, responder agora à sua carta de 8 de outubro; recebi-a dias depois do falecimento de minha mulher, e você compreende que apenas posso falar deste fundo golpe. Aceite este abraço do triste amigo velho. Machado de Assis TEXTO II
5. A principal variação linguística que diferencia os textos I e II é a variação: a) geográfica, pois cada texto apresenta uma forma regional da Língua Portuguesa, mostrando que os autores são de lugares diferentes do Brasil. b) histórica, pois os textos apresentam formas antigas e atuais da Língua Portuguesa. c) situacional, pois os textos apresentam situações comunicativas diferentes, nas quais os interlocutores não têm o mesmo grau de proximidade. d) social, pois cada foi escrito por pessoas de classes sociais diferentes.
5. A principal variação linguística que diferencia os textos I e II é a variação: a) geográfica, pois cada texto apresenta uma forma regional da Língua Portuguesa, mostrando que os autores são de lugares diferentes do Brasil. b) histórica, pois os textos apresentam formas antigas e atuais da Língua Portuguesa. c) situacional, pois os textos apresentam situações comunicativas diferentes, nas quais os interlocutores não têm o mesmo grau de proximidade. d) social, pois cada foi escrito por pessoas de classes sociais diferentes.
Leia e resolva. MIAU , MIAU, MIAU Contaram-me esta fábula moderna, que achei "pra lá de ótima". Com a devida licença, conto para vocês. Mas vou logo explicando que o amigo que me contou essa história, não se lembra quem lhe contou, e que não inventei nada, vou escrevê-la da maneira que ouvi. O ratinho na toca e do lado de fora o gato: — Miau, miau, miau... O tempo passava e do lado de fora o gato continuava: — Miau, miau, miau... Depois de passadas muitas horas e já com muita fome o rato ouviu: — Au ! Au ! Au ! Então deduziu: "Se tem cachorro lá fora, o gato foi embora". Mal terminou sua dedução, saiu disparado em busca de comida. Nem bem saiu da toca, o gato, Crau ! Inconformado, já na boca do gato, perguntou: — Pô gato! Que sacanagem é essa???? E o gato respondeu: — Meu filho, hoje, nesse mundo "globalizado", quem não fala, pelo menos, dois idiomas... morre de fome. Ricardo Sérgio Fonte : https://www.recantodasletras.com.br/fabulas/4323748 7 . Na expressão: “— Pô gato! Que sacanagem é essa ????”, há uma linguagem a) regional. b ) com gíria. c ) com jargão. d ) c aipira.
Leia e resolva. MIAU , MIAU, MIAU Contaram-me esta fábula moderna, que achei "pra lá de ótima". Com a devida licença, conto para vocês. Mas vou logo explicando que o amigo que me contou essa história, não se lembra quem lhe contou, e que não inventei nada, vou escrevê-la da maneira que ouvi. O ratinho na toca e do lado de fora o gato: — Miau, miau, miau... O tempo passava e do lado de fora o gato continuava: — Miau, miau, miau... Depois de passadas muitas horas e já com muita fome o rato ouviu: — Au ! Au ! Au ! Então deduziu: "Se tem cachorro lá fora, o gato foi embora". Mal terminou sua dedução, saiu disparado em busca de comida. Nem bem saiu da toca, o gato, Crau ! Inconformado, já na boca do gato, perguntou: — Pô gato! Que sacanagem e essa???? E o gato respondeu: — Meu filho, hoje, nesse mundo "globalizado", quem não fala, pelo menos, dois idiomas... morre de fome. Ricardo Sérgio Fonte : https://www.recantodasletras.com.br/fabulas/4323748 7 . Na expressão: “— Pô gato! Que sacanagem e essa????”, há uma linguagem : a) regional. b ) com gíria . c ) com jargão. d ) c aipira.
Leia e responda: 8 . Na fala de Armandinho “...por que você trouxe isso pra casa?”, a palavra grifada é um exemplo de linguagem: a) coloquial. b) caipira. c) regional. d) formal
Leia e responda: 8 . Na fala de Armandinho “...por que você trouxe isso pra casa?”, a palavra grifada é um exemplo de linguagem: a) coloquial. b) caipira. c) regional. d) formal
Leia e responda. 9. A palavra “ sextouuu ” pertence à linguagem: a) culta. b) informal. c) padrão. d) histórica.
Leia e responda. 9. A palavra “ sextouuu ” pertence à linguagem: a) culta. b) informal. c) padrão. d) histórica.
Leia o trecho da canção “Anunciação” de Alceu Valença e responda à questão. Na bruma leve das paixões Que vêm de dentro Tu vens chegando Pra brincar no meu quintal No teu cavalo Peito nu, cabelo ao vento E o sol quarando Nossas roupas no varal [...] Composição : Alceu Valença 10 - Que tipo de linguagem é empregada no verso: "Pra brincar no meu quintal"? a) Linguagem caipira. b) Linguagem técnica. c) Linguagem culta. d) Linguagem informal.
Leia o trecho da canção “Anunciação” de Alceu Valença e responda à questão. Na bruma leve das paixões Que vêm de dentro Tu vens chegando Pra brincar no meu quintal No teu cavalo Peito nu, cabelo ao vento E o sol quarando Nossas roupas no varal [...] Composição : Alceu Valença 10 - Que tipo de linguagem é empregada no verso: "Pra brincar no meu quintal"? a) Linguagem caipira. b) Linguagem técnica. c) Linguagem culta. d) Linguagem informal.