DESENCARCERAMENTO Em Veículos Leves.pptx

AlexandreRodrigues273391 5 views 121 slides Nov 02, 2025
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Tecnicas de desencarceramento


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TÉCNICAS DE RESGATE EM VEÍCULOS LEVES Alexandre Rodrigues

FINALIDADE Proporcionar aos participantes os conhecimentos e técnicas necessários para a realização do resgate em acidentes automobilísticos com vítima presa às ferragens.

OBJETIVOS DA CAPACITAÇÃO Identificar e gerenciar os principais riscos encontrados na cena de um acidente automobilístico: tráfego, presença de curiosos, eletricidade, produtos perigosos, vazamento de combustível, incêndio em veículos e riscos do veículo.

OBJETIVOS DA CAPACITAÇÃO Executar as principais técnicas de resgate veicular com segurança e eficiência: estabilizar veículos, quebrar vidros, rebater e retirar tetos, retirar portas, rolar painel e fazer a terceira porta.

Resgate Veicular Procedimento de localizar, acessar, extrair, estabilizar e transportar vítimas que estejam presas as ferragens de um veículo. CONCEITOS

Desencarceramento Movimentação e retirada das ferragens que estão prendendo a vítima. CONCEITOS

CONCEITOS Extração Retirada da vítima desencarcerada do interior do veículo.

ELEMENTOS ESTRUTURAIS

TERMINOLOGIA Dianteira Traseira Lado do Motorista Lado do Passageiro

ANATOMIA DOS VEÍCULOS Em termos de inovações, podemos destacar os seguintes aspectos que afetam o resgate das vítimas: Estruturas; Célula de sobrevivência; Zonas Colapsáveis; Materiais; Barras de reforço estrutural;

ANATOMIA DOS VEÍCULOS Em termos de inovações, podemos destacar os seguintes aspectos que afetam o resgate das vítimas: Barras de reforço lateral; Dobradiças e fechaduras das portas; Vidros; Dispositivos de segurança.

ESTRUTURAS Chassis: longarinas rígidas sob o veículo .

Monobloco: união de diferentes molduras estruturais. ESTRUTURAS

CÉLULA DE SOBREVIVÊNCIA Área projetada para a segurança dos passageiros, permanecendo intacta em uma colisão.

DIFERENÇAS DE ESTRUTURAS Secção de uma coluna B modelo 1996 Secção de uma coluna B modelo 2002

ZONAS COLAPSÁVEIS São áreas dos veículos projetadas para amassar, dobrar e deformar, permitindo que a energia se dissipe enquanto se mantém longe dos passageiros.

MATERIAIS Disposta no interior da célula de sobrevivência, no painel, aumentando a resistência do compartimento a impactos laterais e capotamentos. BARRA DE REFORÇO DO PAINEL

Barras de material altamente resistente são instaladas no interior das portas para reduzir a penetração no compartimento dos passageiros em um impacto angular. MATERIAIS BARRA DE REFORÇO LATERAL

DOBRADIÇAS E FECHADURAS DAS PORTAS O uso de material mais duro nas dobradiças e fechaduras interage com os reforços laterais MATERIAIS

DOBRADIÇAS E FECHADURAS DAS PORTAS para manter a segurança do compartimento dos passageiros, mantendo as portas fechadas durante o impacto diminuindo a chance de ejeção de passageiros. MATERIAIS

VIDROS Temperado

VIDROS Laminado

VIDROS Blindados

VIDROS

VEÍCULOS BLINDADOS

ARAMIDA

AÇO BALÍSTICO

DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA Airbags INVENTOR - John Hetrick em 1952 . Em sua patente de 1953, ele diz:

DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA Airbags "Esta invenção tem referência a uma montagem de almofada inflável adaptada para ser montada no compartimento de passageiros de um veículo e disposta para ser inflada responsiva a uma desaceleração repentina da movimentação dianteira de o veículo."

DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA Airbags Em 1980 que o primeiro airbag foi lançado, somente para o motorista, os airbags popularizaram-se no Brasil com a aprovação da Lei n° 11.910 de 18 de março de 2009, instituiu-se a obrigatoriedade do airbag para todos os veículos fabricados a partir de 2014.

AIRBAG O airbag é um dispositivo de segurança passivo suplementar ao cinto de segurança, composto de bolsa inflável que, em caso de choque, infla automaticamente, colocando-se entre o corpo do ocupante do veículo e as estruturas da parte interna do mesmo.

AIRBAG Os airbags são importantes tanto na dinâmica dos acidentes automobilísticos quanto na segurança do resgate, uma vez que equipamentos não acionados podem disparar durante a operação, lesionando resgatistas e vítimas.

AIRBAG ACIONAMENTO: Um piscar de olhos é o que melhor ilustra o tempo entre a abertura do airbag e o início do seu desinflar, a operação dura 30 milésimos de segundo, graças a “explosão” de um gerador de gás que infla uma bolsa de 35 a 70 litros a uma velocidade média de 300 Km/h.

TIPOS DE AIRBAGS Os mais comuns são os frontais, porém podemos destacar os seguintes grupos de airbags : Airbag frontal, Airbag lateral, Airbag tipo cortina, Airbag de joelho e Airbag de dois estágios.

AIRBAG LATERAL

AIRBAG TIPO CORTINA

AIRBAG DE JOELHO

CUIDADOS COM ATIVAÇÃO ACIDENTAL DO AIRBAG

PRÉ-TENSIONADOR DE CINTO Cintos de segurança com pré-tensionador tem como objetivo aumentar a eficiência do cinto de segurança, deslocando o cinto em direção aos ocupantes antes mesmo que eles se desloquem para frente, aumentando, assim, a eficiência de todo o sistema.

PRÉ-TENSIONADOR DE CINTO Geralmente, os pré-tensionadores estão instalados na região de encontro da coluna B com o assoalho.

PRÉ-TENSIONADOR DE CINTO Porém existem mais três localizações possíveis para os sistemas de pré-tensionadores: parte média da coluna B, área de fixação do cinto de segurança dianteiro e na parte plana compreendida entre o banco traseiro e o vidro.

COMO FUNCIONA Quando o gás é injetado, a pressão empurra o pistão para girar o retrator .

A IMPORTÂNCIA DO CINTO DE SEGURANÇA

TÉCNICAS DE RESGATE EM VEÍCULOS BLINDADOS Embora o termo blindado nos dê a ideia de impenetrável, as técnicas de desencarceramento são praticamente as mesmas, merecendo um cuidado especial e um conhecimento prévio para: Vidros; Colunas; Portas.

VEÍCULO HÍBRIDO

TECNOLOGIA HÍBRIDA Um automóvel híbrido é um automóvel que possui um motor de combustão interna, normalmente à gasolina e um motor elétrico que permite reduzir o esforço do motor de combustão e, assim, reduzir os consumos e emissões.

SISTEMA HÍBRIDO BATERIA AUXILIAR 12 VOLTS BATERIA DE ALTA VOLTAGEM 201,6V CABO DE ALTA VOLTAGEM MOTOR GASOLINA INVERSOR MOTOR DE ALTA VOLTAGEM 650 V GERADOR DE ALTA VOLTAGEM

SISTEMA HÍBRIDO MOTOR A GASOLINA GERADOR DE ALTA VOLTAGEM MOTOR ELÉTRICO DE ALTA VOLTAGEM BATERIA DE ALTA VOLTAGEM

ROTA DO CABO DE ALTA VOLTAGEM

IDENTIFICAÇÃO DO SISTEMA PARTE EXTERNA

IDENTIFICAÇÃO DO SISTEMA COMPARTIMENTO DO MOTOR Identificação visível na capa do motor Cabo de força laranja Alta Tensão

VEÍCULO EM FUNCIONAMENTO Luz do painel de instrumentos

DESATIVAR O VEÍCULO O veículo será desligado através do botão power .

ALTA VOLTAGEM CONJUNTO DA BATERIA DE ALTA TENSÃO (201,6 Volts DC) HV Battery Assembly (DC 201.6 V)

REMOÇÃO DO TAMPÃO DE SERVIÇO Nota: Após a remoção do tampão de serviço, aguardar 10 minutos para a total descarga dos capacitores.    TAMPÃO DE SERVIÇO LUVAS COM ISOLAÇÃO DE ATÉ 1000V

CONSIDERAÇÕES Nunca presuma que o veículo híbrido esteja desligado simplesmente porque o mesmo não emite ruídos. Verifique o status do indicador READY no painel de instrumentos; Na bateria, a tensão é de 201,6V, porém no motor pode atingir 650V; O cabeamento de alta tensão na cor laranja não deve ser cortado, RISCO DE ELETROCUSSÃO. Cabo de alta tensão Fio condutor Isolamento

CONSIDERAÇÕES Deve ser adotado o procedimento de desligar a bateria 12V para desativar o Circuito de Alta Tensão e o Sistema de Airbags; CUIDADO! Após a desativação do Circuito de Alta Tensão os capacitores podem armazenar energia por até 10 minutos; CUIDADO! Após a desativação da bateria 12V os capacitores do Sistema de Airbags podem armazenar energia por até 90 segundos.

VEÍCULOS COM GNV

ESQUEMA DO VEÍCULO COM GNV Fechamento de válvulas 1- Cilindro de armazenamento c/ válvula; 2- Chave comutadora de combustível; 3- Tubulação de gás a alta pressão (220 Kgf/cm²) = (3129 Psi ) = (215 Bar); 4- Emulador (regulagem do motor) 5- Variador de avanço; 6- Válvulas de corte de combustível; 7- Redutor de pressão; 8- Misturador; 9- Válvula de abastecimento; 10- Mostrador de combustível .

VÁLVULA OU REGISTRO FRONTAL Válvula ou registro frontal

VÁLVULA OU REGISTRO FRONTAL O Comandante de Operações deverá atentar quanto ao fechamento das válvulas e registros envolvidos no evento, mantendo o veículo isolado, afastado de qualquer ponto de exposição a fontes de ignição ou a colisões; Os cilindros de GNV podem ser removidos e manipulados logo após o evento.

O botijão de gás natural veicular é projetado para resistir a uma pressão de 220 kgf/ cm² = (3129 Psi) = (215 Bar). O botijão de GLP rompe a 86 (kgf/cm2)= (1223 psi ) = ( 84,3 bar)

Por ser mais leve que o ar, o GNV dissipa-se rapidamente na atmosfera, o que o torna mais seguro em caso de vazamento. Em caso de vazamento, desligue o motor, feche a válvula do cilindro e aguarde que o gás se dissipe completamente. GNV

CILINDRO DE GNV No caso de acidente com veículo movido a GNV, recomenda-se a remoção do cilindro por uma instaladora registrada no INMETRO. Este deve permanecer em local arejado e com tampão nos dois lados da válvula. GNV

SEGURANÇA Individual Coletivo Vítima

ESTACIONAMENTO E SINALIZAÇÃO

EQUIPAMENTOS E MATERIAIS Hidráulicos: Moto-bomba , ferramentas hidráulicas e correntes . Desencarcerador

EQUIPAMENTOS E MATERIAIS Ferramenta combinada Cortadores ou tesouras hidráulicas

Alargadores ou expansores EQUIPAMENTOS E MATERIAIS Extensores ou macacos hidráulicos telescópicos

cortador de pedal/volante Moto bomba EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

Serra-sabre EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

Cunhas; Calços; Blocos; MATERIAIS DE ESTABILIZAÇÃO

Macacos mecânicos; Almofadas de alta e baixa pressão MATERIAIS DE ESTABILIZAÇÃO

Guinchos; Macacos hidráulicos; MATERIAIS DE ESTABILIZAÇÃO

Escoras em madeira; Escoras hidráulicas ou pneumáticas; Outro material disponível . MATERIAIS DE ESTABILIZAÇÃO

RESGATE LEVE O desencarceramento da vítima é feito com manobras simples: Afastar ou reclinar banco; Cortar roupa ou cinto de segurança; Retirar sapato; Forçar porta; Rebater ou retirar volante.

RESGATE PESADO O desencarceramento da vítima atuará sobre a estrutura do veículo, exigindo uma sequência mais agressiva e rápida de manobras: Quebrar e retirar todos os vidros; Retirar a porta; Rebater ou retirar o teto; Rolar painel; Fazer 3ª porta.

RETIRAR PORTAS A - Veículo sobre as suas rodas OBJETIVO : Conseguir acesso à vítima para lhe dar um melhor cuidado durante a sua extração. AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO : A técnica mais apropriada de retirar a porta dependerá do tipo e da natureza estrutural do veículo.

RETIRADA PELA FECHADURA

RETIRADA PELA DOBRADIÇA

RETIRADA DA PORTA COM O VEÍCULO CAPOTADO

RETIRADA DA PORTA COM O VEÍCULO CAPOTADO

REBATIMENTO DO TETO O rebatimento do teto trás inúmeras vantagens: Mais iluminação e ar fresco para a vítima; Mais espaço para os socorristas preparem a extração; Facilita o rebatimento do painel; Dependendo do caso, permite a extração vertical da vítima.

CORTE DAS COLUNAS E DE ALÍVIO Corte da Coluna A Corte da Coluna B Corte da Coluna C Corte de Alívio no Teto (Corte Dobradiça) A B C A B C

REBATER O TETO DA FRENTE PARA TRÁS

REBATER O TETO LATERALMENTE Dobragem lateral do teto : Antes de começar qualquer processo de extração, dever-se-á realizar a estabilização do veículo. Isto é especialmente importante quando o veículo se encontra numa posição lateral instável .

O passo final é assegurar-se que todas as arestas cortantes se encontram cobertas .

Rebater o teto de trás para a frente

Rebater o teto de trás para a frente

Retirar o teto

Retirar o teto

Elevação de assoalho Esta técnica é também comumente conhecida como a técnica da “ostra”.

Afastamento ou rolamento de painel OBJETIVO : Afastar o painel de instrumentos com a finalidade de ajudar à extração ou conseguir obter espaço de acesso aos pés dos lesionados.

Afastamento ou rolamento de painel

Manobra com ferramenta combinada

Manobra com ferramenta combinada

OBJETIVO : Criar um maior acesso à área dos pés para ajudar a libertá-los ou para um melhor manejo do paciente. Acesso à área dos pés

Agora que o acesso à área dos pés foi criado, pode trabalhar de forma segura nesta área. ACESSO A ÁREA DOS PÉS

Em alguns casos, também é possível puxar os pedais para fora libertando os pés do paciente utilizando uma cinta ou correia para dobrar os pedais a um lado. Como se vê na fotografia, a porta pode ajudar como alavanca para fixar a correia. ACESSO A ÁREA DOS PÉS

MANOBRA COM CORRENTES

MANOBRA COM CORRENTES O rolamento do painel através do tracionamento da coluna de direção com correntes ficou em evidência na década de 80. Com o avanço tecnológico dos veículos, passou a ser utilizado como última opção, devido ao risco de quebra da coluna, com a possibilidade de lesão para a vítima.

MANOBRA COM CORRENTES Porém a técnica ainda pode ser utilizada como última opção, observando que o eixo do veículo não pode mais ser utilizado como ponto de ancoragem para tração.

CRIAÇÃO DE TERCEIRA PORTA Em veículos com duas portas e havendo vítimas encarceradas no banco traseiro, é possível, para uma melhor abertura para acesso à vítima e para a retirada da mesma, a criação de uma terceira porta.

AFASTAMENTO DE PAINEL EM CAMINHÃO

O Atendimento de Acidente de Trânsito com vítimas presas às ferragens é muito complexo e exige muita técnica da guarnição, que deverá trabalhar em equipe, tendo controle emocional e das técnicas que serão aplicadas a cada passo do Salvamento, pois se tratará de vítimas com diversos tipos de traumas e distúrbios emocionais e em locais de risco.

Tendo em vista toda e qualquer complexidade, mantenha sempre a vítima consciente e lhe informando das ações tomadas pela equipe, a fim de que a mesma não fique ainda mais estressada e possa desenvolver um possível surto.

Lutar sempre Vencer às vezes Desistir jamais... 100% de esforço mesmo havendo 1% de chances. OBRIGADO!

Manual de Bombeiro de São Paulo – Coletânea de manuais técnicos de Bombeiro 3; Curso de Resgate Veicular – Corpo de Bombeiros Militar de Sergipe; Manual técnico de extricação da Homaltro . REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS