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Tabela 6: Relação da localização de coleta para amostra 5.
Localização
(UTM)
Altitude (m)
Temperatura
(ºC)
Cs (%)
Excesso
(
????????????
??????
)
450223 e
6993702
513 18 127,91 2,4
634863 e
6864740,5
1221 18 135,80 2,9
648460 e
6850450
253 18 123,60 2,1
668622 e
6808688
3 18 119,56 1,8
Fonte: SCUSSEL, R.
3.2. Discussões
Pode-se notar, ao comparar os resultados experimentais obtidos, que os
objetivos propostos no procedimento experimental foram atingidos, visto que na
tabela 2, pode-se ver que os valores de oxigênio dissolvido, para A1, A2, A3, A4 e
A5, são respectivamente, 0, 10,8, 6,2, 10,6 e 11,0
????????????
??????
, para as quatros amostras, A2,
A3, A4 e A5, há uma conformidade em relação ao exigido pela Resolução CONAMA
357/05 para as águas doces classe I, classe II, classe III e classe IV. Partindo do
ponto de que não sabe-se a classe do corpo d’água, uma vez que as amostras
representativas dos mesmos não tinham-se essa informação, da procedência da
água. As disposições a seguir são respectivamente da classe I, classe II, classe III e
classe IV. Segundo a disposição da Resolução CONAMA 357/05, Capítulo III, Seção
II, Art. 14, inc. I, alínea “i”: “OD, em qualquer amostra, não inferior a 6 mg/L O2;”
Resolução CONAMA 357/05, Capítulo III, Seção II, Art. 15, inc. VI”: OD, em qualquer
amostra, não inferior a 5 mg/L O2; Resolução CONAMA 357/05, Capítulo III, Seção
II, Art. 15, inc. I, alínea “j”: OD, em qualquer amostra, não inferior a 4 mg/L O2;
Resolução CONAMA 357/05, Capítulo III, Seção II, Art. 17, inc. VI”: “OD, superior a
2,0 mg/L O2 em qualquer amostra”, isso significa dizer que a amostra A1 está
explicitamente em desacordo com o padrão exigido pela norma ambiental.