Dtp4 sp

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About This Presentation

Sala de Aula Invertida


Slide Content

DTP4 DOR
Clínica Propedêutica Médica

PERGUNTA ÂNCORA N° 1
1. Por que é importante conhecer/compreender os diferentes . Por que é importante conhecer/compreender os diferentes
mecanismos de gênese da dor abdominal?mecanismos de gênese da dor abdominal?
 
R.: Compreender os mecanismos envolvidos na gênese da dor abdominal pode ser .: Compreender os mecanismos envolvidos na gênese da dor abdominal pode ser
crítica e determinante para traduzirmos as queixas dos pacientes e podermos assim crítica e determinante para traduzirmos as queixas dos pacientes e podermos assim
elaborar o raciocínio clínico e diagnósticos diferenciais, reduzindo o nível de elaborar o raciocínio clínico e diagnósticos diferenciais, reduzindo o nível de
incertezas.incertezas.

PERGUNTA
ÂNCORA 2
Dentre os tipos de dor
abdominal, através de
quais características
podemos diferenciar a
percepção da dor
visceral da parietal?
  Dor Visceral Dor Parietal
Localização Mal localizada Bem
localizada
Projeção Na linha
média
Na projeção
do órgão
Percebida
como/
Qualidade
Surda, em
cólica,
queimação
Aguda,
súbita, em
pontada,
facada
Acompanha
da de
Agitação
psicomotora;
Piora com
vibração e
movimentos;
 
Posição de
preferência
Sem posição
de alívio
Imóvel na
maca;
Posição
antálgica

PERGUNTAS PARA ATIVIDADE EM
SALA DE AULA

1. O que é dor referida? Por que é
importante conhecer este conceito?

R.: Dor Referida é aquela percebida a R.: Dor Referida é aquela percebida a
distância do órgão afetado, decorrente da distância do órgão afetado, decorrente da
convergência de neurônio aferentes convergência de neurônio aferentes
viscerais e somatossensoriais em um viscerais e somatossensoriais em um
mesmo segmento da medula (segue mesmo segmento da medula (segue
distribuição metamérica).distribuição metamérica).
É importante conhecer a existência deste É importante conhecer a existência deste
conceito para elaboração de raciocínio conceito para elaboração de raciocínio
clínico e de diagnóstico diferenciais. clínico e de diagnóstico diferenciais.

3. Responda as seguintes perguntas baseando-se neste caso clínico:3. Responda as seguintes perguntas baseando-se neste caso clínico:
Uma senhora de 58 anos com história de episódios intermitentes de cólica biliar há Uma senhora de 58 anos com história de episódios intermitentes de cólica biliar há
2 anos dá entrada no PS com um novo episódio desta mesma dor, desta vez com 2 anos dá entrada no PS com um novo episódio desta mesma dor, desta vez com
maior intensidade, agitada, sem posição de alívio, acompanhada de 2 episódios maior intensidade, agitada, sem posição de alívio, acompanhada de 2 episódios
de vômitos. Além da dor abdominal ela está apresentando uma dor em ombro de vômitos. Além da dor abdominal ela está apresentando uma dor em ombro
direito e região posterior do tórax direito, descrita como um “incômodo”. direito e região posterior do tórax direito, descrita como um “incômodo”.
a) A dor da cólica biliar seria classificada como dor visceral ou parietal? Justifique a) A dor da cólica biliar seria classificada como dor visceral ou parietal? Justifique
sua resposta.sua resposta.

a) A dor da cólica biliar seria classificada como dor visceral ou parietal? Justifique a) A dor da cólica biliar seria classificada como dor visceral ou parietal? Justifique
sua resposta.sua resposta.
R.: Pelas características descritas (dor em cólica, acompanhada de agitação e R.: Pelas características descritas (dor em cólica, acompanhada de agitação e
sem posição de alívios) seria classificada como visceral.sem posição de alívios) seria classificada como visceral.

3. Responda as seguintes perguntas baseando-se neste caso clínico:3. Responda as seguintes perguntas baseando-se neste caso clínico:
Uma senhora de 58 anos com história de episódios intermitentes de cólica biliar há Uma senhora de 58 anos com história de episódios intermitentes de cólica biliar há
2 anos dá entrada no PS com um novo episódio desta mesma dor, desta vez com 2 anos dá entrada no PS com um novo episódio desta mesma dor, desta vez com
maior intensidade, agitada, sem posição de alívio, acompanhada de 2 episódios maior intensidade, agitada, sem posição de alívio, acompanhada de 2 episódios
de vômitos. Além da dor abdominal ela está apresentando uma dor em ombro de vômitos. Além da dor abdominal ela está apresentando uma dor em ombro
direito e região posterior do tórax direito, descrita como um “incômodo”. direito e região posterior do tórax direito, descrita como um “incômodo”.
b) Você, no seu raciocínio clínico acredita que a dor do abdome e a dor do b) Você, no seu raciocínio clínico acredita que a dor do abdome e a dor do
ombro direito estão relacionadas? Justifique sua resposta.ombro direito estão relacionadas? Justifique sua resposta.

b) Você, no seu raciocínio clínico acredita que a dor do abdome e a dor do
ombro direito estão relacionadas? Justifique sua resposta.
R.: O incomodo em ombro direito e região posterior do tórax direito são possíveis
manifestações de dor referida de origem biliar, portanto é importante lembrar
desta possibilidade no diagnóstico diferencial na dor do ombro.

4. CITE A POSSÍVEL POSIÇÃO ANTÁLGICA PARA AS
SEGUINTES SITUAÇÕES QUE CURSAM COM DOR
ABDOMINAL:
a)a)apendicite com sinais de peritonite:apendicite com sinais de peritonite:
b) pancreatite aguda: b) pancreatite aguda:

 
a) apendicite com sinais de a) apendicite com sinais de
peritonite: paciente imóvel peritonite: paciente imóvel
na maca com perna direita na maca com perna direita
em flexãoem flexão
 
4. Cite a possível posição antálgica para as seguintes situações
que cursam com dor abdominal:

 
b) pancreatite aguda: b) pancreatite aguda:
postura em prece postura em prece
maometanamaometana
 
4. Cite a possível posição antálgica para as seguintes situações
que cursam com dor abdominal:

5. Menino de 15 anos com dor abdominal está aguardando a 5. Menino de 15 anos com dor abdominal está aguardando a
avaliação da equipe da cirurgia por suspeita de apendicite aguda. avaliação da equipe da cirurgia por suspeita de apendicite aguda.
Você, médico plantonista, ao relatar a história deste paciente, como Você, médico plantonista, ao relatar a história deste paciente, como
descreveria as características da dor abdominal nas seguintes fases descreveria as características da dor abdominal nas seguintes fases
de evolução desta patologia:de evolução desta patologia:
  
a) fase inicial de acometimento visceral: a) fase inicial de acometimento visceral:
  
b) fase sequencial, com evolução para acometimento de peritônio b) fase sequencial, com evolução para acometimento de peritônio
parietal:parietal:

5. Menino de 15 anos com dor abdominal está aguardando a avaliação da 5. Menino de 15 anos com dor abdominal está aguardando a avaliação da
equipe da cirurgia por suspeita de apendicite aguda. Você, médico plantonista, equipe da cirurgia por suspeita de apendicite aguda. Você, médico plantonista,
ao relatar a história deste paciente, como descreveria as características da dor ao relatar a história deste paciente, como descreveria as características da dor
abdominal nas seguintes fases de evolução desta patologia:abdominal nas seguintes fases de evolução desta patologia:
  
a) fase inicial de acometimento visceral: dor difusa, mal caracterizada, projetada a) fase inicial de acometimento visceral: dor difusa, mal caracterizada, projetada
em linha média (periumbilical), com o paciente irrequieto, sem posição de alívio.em linha média (periumbilical), com o paciente irrequieto, sem posição de alívio.
  
b) fase sequencial, com evolução para acometimento de peritônio parietal: após b) fase sequencial, com evolução para acometimento de peritônio parietal: após
horas ou dias, com o acometimento peritoneal, a dor se torna bem localizada em horas ou dias, com o acometimento peritoneal, a dor se torna bem localizada em
um ponto (FID, no ponto de Mcburney), podendo ser descrita como facada ou um ponto (FID, no ponto de Mcburney), podendo ser descrita como facada ou
pontada, podendo o paciente assumir uma posição antálgica imóvel no leito.pontada, podendo o paciente assumir uma posição antálgica imóvel no leito.
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