fratura e lesoes do talus ortopedia e traumatologia

robneiva 17 views 76 slides Sep 16, 2025
Slide 1
Slide 1 of 76
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31
Slide 32
32
Slide 33
33
Slide 34
34
Slide 35
35
Slide 36
36
Slide 37
37
Slide 38
38
Slide 39
39
Slide 40
40
Slide 41
41
Slide 42
42
Slide 43
43
Slide 44
44
Slide 45
45
Slide 46
46
Slide 47
47
Slide 48
48
Slide 49
49
Slide 50
50
Slide 51
51
Slide 52
52
Slide 53
53
Slide 54
54
Slide 55
55
Slide 56
56
Slide 57
57
Slide 58
58
Slide 59
59
Slide 60
60
Slide 61
61
Slide 62
62
Slide 63
63
Slide 64
64
Slide 65
65
Slide 66
66
Slide 67
67
Slide 68
68
Slide 69
69
Slide 70
70
Slide 71
71
Slide 72
72
Slide 73
73
Slide 74
74
Slide 75
75
Slide 76
76

About This Presentation

Fratura e lesoes do talus


Slide Content

FRATURAS E LESÕES DO TÁLUS CLUBE DO ASNO – 2016/2017 Jean Felipe Araujo Agner

INTRODUÇÃO 2º mais freqüente do tarso Suprimento sanguíneo precário 60 % coberto por cartilagem Sem inserções músculo-tendíneas Responsável por 90% dos movimentos pelo pé e tornozelo

ANATOMIA Óssea : Superfície articular superior Mais larga anterior que posterior Superfície articular inferior Subtalar (3 facetas ) Osso mais denso - lateral

ANATOMIA Óssea : Corpo : Processo posterior Tubérculo lateral ( Stieda ) Tubérculo medial Sulco do flexor longo do hálux Processo lateral Forma de cunha ( plano frontal) Superfície medial-inferior – 1/3 lateral da faceta posterior Superfície supero -lateral – articula com a fíbula os trigonum – 50% das pessoas normais

ANATOMIA Óssea : Colo Inserções ligamentares Forâmes vasculares ( colo dorsal) Inclinação medial 15 a 20° Área mais vulnerável a fraturas

ANATOMIA Óssea : Cabeça Anterior – articula com navicular Inferior – ligamento mola Postero -inferior – sustentáculo do tálus Medial – deltóide

ANATOMIA Vascularização : Artéria tibial anterior Artéria dorsal do pé + Artéria do seio do tarso Artéria tibial posterior Artéria do canal (+ importante para o corpo do Tálus , AO) Ramo deltóide Artéria fibular Menor contribuição Processo posterior Vasos capsulares e ligamentares C ontribuintes para a vascularização

ANATOMIA VASCULAR

FRATURA DO TALUS Trauma de alta energia “ Fratura do aviador ” Mecanismo de lesão : Acidentes de trânsito Hiperflexão dorsal Ruptura dos ligamentos capsulares posteriores Colisão do colo com a borda anterior da tibia distal Fratura entre a facetas média e posterior Carga axial sobre face plantar Em laboratorio não foi possível reproduzir o mecanismo de hiperdosoflexao

LESÕES ASSOCIADAS Lesões toracicas , TCE, abdominais Fratura de platô Fratura de maleolos ( Maléolo Medial) 19-28% Fratura de calcâneo 10%

NA EMERGÊNCIA Redução da luxação Se possível fixar definitivo

RADIOGRAFIAS Incidências : AP Oblíqua Perfil Canale e Kelly Eqüino máximo Pronação de 15° Inclinação 15° cefálica ( complementar 75º) Melhor incidencia para ver o colo do talus Grau de deslocamento inicial Avaliação intra-op de redução

FRATURA DO TALUS Classificação : Anatômica Colo Corpo Cabeça Processos

FRATURA DO TALUS Rockwood7th Lesões em fragmento e avulsão foram mais as mais comuns , seguidas do colo !!! 15

COLO TALUS A incidência de osteonecrose está diretamente relacionada ao grau de deslocamento da fratura . Classificação : HAWKINS: TIPO I – não deslocada (ON rara ) TIPO II – subluxação subtalar ( mais comum , ON 40-50%) TIPO III – subluxação tibiotársica (ON =~80-100%) TIPOIV – subluxação talonavicular + ENUCLEAÇÃO DO FRAGMENTO POSTERIOR (ON =~80-100%)

HAWKINS

Classificação AO 81-

TRATAMENTO Minimizar complicações Redução e fixação precoces Redução anatômica Fixação estável

TRATAMENTO CONSERVADOR Apenas nas fraturas não desviadas Hawkins I Controle de redução com TC Restrição de carga por 4 – 6 semanas Imobilização por 12 semanas

REDUÇÃO FECHADA Joelho flexionado e pé em flexão plantar Se redução anatomica pode ser fixado com parafuso canulado Ou tentado tratamento gessado Claramente no Rockwood opção ruim !

TRATAMENTO ABERTO Redução aberta e fixação interna Padrão de tratamento Redução anatomica Se deltoide integro Preferível osteotomia do maleolo medial do que abrir o deltoide Abordagem combinada Fratura cominuta Antero-medial e lateral

TRATAMENTO ABERTO Fixação percutânea Para fraturas sem desvio ou com redução incruenta anatomica Anterior P o stero medial e lateral Parafusos interfragmentários Realizar pequena dissecção

FIXAÇÃO INTERNA Força de cisalhamento no colo talar 1129 Newtons Parafusos canulados Titânio melhor para RM > avaliar necrose ( para agregar na oral) Placa Maior resistência do implante (>25%) Sem vantagem mecânica

PÓS OPERATÓRIO Imobilização gessada por 1 mês Após inicio de ganho de adm Manter sem carga 3 meses

COMPLICAÇÕES Infecção / necrose de pele Pobre envelope partes moles Corpo avascular vira grande sequestro Tratamento – talectomia Retardo de consolidação / pseudoartrose Consolidação viciosa Osteonecrose Tipo I – 0 a 13%; Tipo II – 20 a 50%; Tipo III e IV – > 80% - 100% Rx. Corpo com maior densidade, colapso do osso subcondral estreitamento do espaço articular ON pode ter resultado razoável RM melhor exame para diagnóstico Dor e colapso da cúpula - Atrodese Artrose ( tibiotársica e subtalar)

RM: padrão ouro THORDARSEN 1. Homogêneo 2. Até 20 % 3. 20-50% 4. > 50% COMPLICAÇÕES

Sinal de Hawkins Sinal de Hawkins (6 – 8ª semana) Sinal de revascularização subcondral BOM PROGNÓSTICO Osteopenia subcondral no AP

Artrodese de Blair

COMPLICAÇÕES Consolidação viciosa Falha na redução Tipo II mais comum Redução incruenta / tentativa de ttmento conservador Cominuição aumenta risco - compressão na sintese Consolidação viciosa em Varo RI do retrop é Adução do antep é Perda de movimenta çã o subtalar Deformidade em supina çã o do p é Tratamento a la carte Osteotomia do calc â neo Osteotomia do m é dio pé Osteotomia do t á lus Artrodeses – Subtalar, triplice

COMPLICAÇÕES Artrose pós traumática Dependente de : Necrose gravidade da lesão Lesão condral tempo de imobilização

FRATURA DO CORPO DO TÁLUS Fratura que atinge a articulação tibio - talar e subtalar Mecanismo lesão : Acidente automobilisto e queda de altura COMPRESSÃO AXIAL Lesões associadas freqüentes Fratura do copro e colo (40%) Fratura de maléolos 20% expostas

FRATURA DO CORPO DO TALUS Tratamento Redução aberta e fixação interna Observar lesões associadas Evolução Artrose tibio talar (65%) Atrose subtalar (35%)

FRATURA DA CABEÇA DO TÁLUS Rara Traço até a talonavicular Mecanismo Compressão axial com pé em flexão plantar BAILARINA DE RUGILO Tratamento Não desviadas – Bota gessada 6 semanas seguida de palmilha Desviadas – RAFI ou excisão Complicações Artrose talonavicular Subluxação talonavicular persistente

FRATURA DO PROCESSO LATERAL Fratura do snowboarder -> DE CU É ROLA Mecanismo - Inversão + flexão dorsal Diagnóstico diferencial com lesão do ligamento talofibular anterior Prolongamento subtalar posterior – dor e perda de ADM Complicação – pseudoartrose Classificação Hawkins: I – lascas não articulares II – fragmento (tibiofibular a subtalar) III - cominuição Tratamento Não deslocadas – conservador Deslocadas sem cominuição – RAFI Deslocadas com cominuição – excisão do fragmento

FRATURA DO PROCESSO POSTERIOR Tuberculo medial e lateral

FRATURA DO PROCESSO POSTERIOR Fratura do tubérculo lateral – fratura de Shepherd Mecanismo Avuls ã o ( talofibular posterior ) Compressão direta ( equino forçado ) Clínica Dor postero lateral Dor a flexão do ativa do hálux Regi ã o da passagem do extensor longo do halux Dx diferencial com os trigonum Tratamento – maioria conservador Prognóstico - bom

FRATURA DO PROCESSO POSTERIOR Fratura do tubérculo medial Fratura de Cedell Muito Rara Mecanismo Pronação + dorsiflexão ( avulsão pelo deltóide ) Tratamento cirúrgico RAFI se fragmento grande Excisão se fragmento pequeno Prognóstico - bom

LUXAÇÃO SUBTALAR Luxação peritalar – subtalar + talonavicular Lesão rara Homens jovens 6:1 Lesões associadas Fraturas osteocondrais (45%) Fraturas maleolares , base do 5º, cubóide e tubérculo do navicular Mecanismo Queda de altura / automobilístico / basquete Medial – inversão , eixo sustentáculo do tálus (85%) Lateral – eversão , eixo processo anterior calcâneo ( pior prognóstico ) Ruptura dos ligamentos talonavicular e talocalcâneo CALCANEONAVICULAR – INTACTO

LUXAÇÃO SUBTALAR Clínica : Deformidade “Medial - pé torto adquirido ” “Lateral – pé plano adquirido ” ate 40% expostas Radiografias : AP – luxação talonavicular Perfil Medial – tálus superior ao navicular e cubóide Lateral - tálus inferior ao navicular e cubóide

LUXAÇÃO SUBTALAR Tratamento : Redução fechada ( anestesia + flexão de joelho ) TC pós redução – fragmentos osteocondrais Maioria estáveis – bom prognóstico Redução aberta (10% mediais ; 15 a 20% laterais ) Mediais – interposição Cápsula talonavicular Retinaculo extensor Extensor curto dos dedos Bloqueio ósseo Laterais - interposição Tibial posterior Bloqueio ósseo Fixação com fios lisos 4-6 semanas

LUXAÇÃO TOTAL DO TÁLUS Lesão rara e devastadora Continuação da peritalar Maioria exposta ( infeccão ) Osteonecrose comum Artrose comum FIXAÇÃO COM FIOS LISOS 4-6 SEMANAS Talectomia ? Artrodese ?

LESÕES OSTEOCONDRAIS DO DOMO Entorse de tornozelo Dor persistente , falseio , “ travamento ” Cisalhamento ou compressão 1 % das fraturas do tálus Jovens , homens 3:1 Difícil de identificar ao raio X ( melhor RNM-T2 ) Mau prognóstico mesmo com tratamento adequado 2 áreas do domo: Antero-lateral ( flexão dorsal) Postero -medial ( flexão plantar)

BERNDT e HARTY 1 2 3 4

TRATAMENTO Assintomáticos – não requer tto Grau I e II – gesso 6 semanas Grau III – depende da estabilidade do fragmento , qualidade da cartilagem de revestimento Grau IV – excisar fragmentos e melhorar o leito Agudamente Fragmentos pequenos soltos – excisar Fragmentos grandes soltos – fixar (Herbert)

PRITSCH Classificação artroscópica : I – cartilagem normal – repouso / limitação de atividades II – cartilagem amolecida - microfraturas III – cartilagem esfiapada - debridamento

552 – Na fratura do colo do tálus , a ocorrência da necrose avascular tem relação direta com maus resultados clínicos Certo ( ) Errado ( ) Não sei ( )

552 – Na fratura do colo do tálus , a ocorrência da necrose avascular tem relação direta com maus resultados clínicos Certo ( ) Errado ( x ) Não sei ( )

COMPLICAÇÕES Infecção / necrose de pele Pobre envelope partes moles Corpo avascular vira grande sequestro Tratamento – talectomia Retardo de consolidação / pseudoartrose Consolidação viciosa Osteonecrose Tipo I – 0 a 13%; Tipo II – 20 a 50%; Tipo III e IV – > 80% - 100% Rx. Corpo com maior densidade, colapso do osso subcondral estreitamento do espaço articular ON PODE TER RESULTADO RAZOÁVEL RM melhor exame para diagnóstico Dor e colapso da cúpula - Atrodese Artrose ( tibiotársica e subtalar)

562 – A fratura do tálus com consolidação viciosa do colo em varo resultará em um antepé rígido e supinado Certo ( ) Errado ( ) Não sei ( )

562 – A fratura do tálus com consolidação viciosa do colo em varo resultará em um antepé rígido e supinado Certo ( x ) Errado ( ) Não sei ( )

Consolidação viciosa em Varo RI do retrop é Adução do antep é Perda de movimenta çã o subtalar Deformidade em supina çã o do p é

572 – As fraturas do tálus tipo IV, descritas por Canale , caracterizam -se por apresentar as mesmas lesões do tipo III associadas à luxação da cabeça do tálus Certo ( ) Errado ( ) Não sei ( )

572 – As fraturas do tálus tipo IV, descritas por Canale , caracterizam -se por apresentar as mesmas lesões do tipo III associadas à luxação da cabeça do tálus Certo ( x ) Errado ( ) Não sei ( )

606 – No tratamento da fratura do tálus , a diminuição da densidade óssea subcondral é sinal de necrose avascular Certo ( ) Errado ( ) Não sei ( )

606 – No tratamento da fratura do tálus , a diminuição da densidade óssea subcondral é sinal de necrose avascular Certo ( ) Errado ( x ) Não sei ( )

615 – Na luxação subtalar, o ligamento calcaneonavicular permanece intacto , enquanto os ligamentos talonavicular e talocalcâneo sofrem ruptura Certo ( ) Errado ( ) Não sei ( )

615 – Na luxação subtalar, o ligamento calcaneonavicular permanece intacto , enquanto os ligamentos talonavicular e talocalcâneo sofrem ruptura Certo ( x ) Errado ( ) Não sei ( )

710 – A radiografia descrita por Canale e Kelly, para avaliar a fratura do colo do tálus , é feita com inclinação da âmpola de Raio X em relação ao solo de A – 75 graus cranial e 15 graus de pronação do pé B – 75 graus cranial e 15 graus de supinação do pé C – 75 graus caudal e 15 graus de pronação do pé D – 75 graus caudal e 15 graus de supinação do pé

710 – A radiografia descrita por Canale e Kelly, para avaliar a fratura do colo do tálus , é feita com inclinação da âmpola de Raio X em relação ao solo de A – 75 graus cranial e 15 graus de pronação do pé B – 75 graus cranial e 15 graus de supinação do pé C – 75 graus caudal e 15 graus de pronação do pé D – 75 graus caudal e 15 graus de supinação do pé

711 – A complicação mais comum associada a fraturas desviadas do colo do tálus é A – pseudoartrose B – infecção C – consolidação viciosa D – osteonecrose do corpo do tálus

711 – A complicação mais comum associada a fraturas desviadas DO COLO do tálus é A – pseudoartrose B – infecção C – consolidação viciosa D – osteonecrose do corpo do tálus

ANATOMIA VASCULAR

776 – Nas fraturas do tálus A – o sinal de Hawkins é a esclerose do tálus indicando necrose avascular B – o sinal de Hawkins é o aumento da radioluscência da cúpula do tálus e indica necrose avascular C – o sinal de Hawkins é a radioluscência aumentada , vista na cúpula do tálus , e indica presença de circulação D – o sinal de Hawkins indica que existe circulação no tálus e é visto na cabeça do osso no raio X em perfil

776 – Nas fraturas do tálus A – o sinal de Hawkins é a esclerose do tálus indicando necrose avascular B – o sinal de Hawkins é o aumento da radioluscência da cúpula do tálus e indica necrose avascular C – o sinal de Hawkins é a radioluscência aumentada , vista na cúpula do tálus , e indica presença de circulação D – o sinal de Hawkins indica que existe circulação no tálus e é visto na cabeça do osso no raio X em perfil

TARO 2012 84 – A fratura do tálus A – na região do colo geralmente é causada por mecanismo de hiper-dorsiflexão B – não pode ser causada por trauma de baixa energia C – associada a artropatia neuropática apresenta tipicamente protrusão lateral do corpo talar D – na região do corpo raramente se associa a fraturas de platô tibial ou maléolos

TARO 2012 84 – A fratura do tálus A – na região do colo geralmente é causada por mecanismo de hiper-dorsiflexão B – não pode ser causada por trauma de baixa energia C – associada a artropatia neuropática apresenta tipicamente protrusão lateral do corpo talar D – na região do corpo raramente se associa a fraturas de platô tibial ou maléolos

671 – Sobre os diferentes tipos de fratura do tálus , assinale a correta A – as fraturas do processo lateral geralmente ocorrem por avulsão e mecanismo de dorsiflexão , inversão e rotação interna do tornozelo B – fraturas do processo posterior do tálus são , em sua maioria , de tratamento conservador por se tratarem de fraturas extra- aarticulares C – as fraturas da cabeça são as segundas mais comuns do tálus , atrás apenas das fraturas do colo do tálus D – fraturas osteocondrais do tálus estão associadas à história prévia de trauma em 98% dos casos e geralmente são subdiagnosticadas

671 – Sobre os diferentes tipos de fratura do tálus , assinale a correta A – as fraturas do processo lateral geralmente ocorrem por avulsão e mecanismo de dorsiflexão , inversão e rotação interna do tornozelo B – fraturas do processo posterior do tálus são , em sua maioria , de tratamento conservador por se tratarem de fraturas extra- aarticulares C – as fraturas da cabeça são as segundas mais comuns do tálus , atrás apenas das fraturas do colo do tálus D – fraturas osteocondrais do tálus estão associadas à história prévia de trauma em 98% dos casos e geralmente são subdiagnosticadas

581 – A osteocondrite dissecante lateral do tálus é de etiologia traumática Certo ( ) Errado ( ) Não sei ( )

581 – A osteocondrite dissecante lateral do tálus é de etiologia traumática Certo ( x ) Errado ( ) Não sei ( )

LESÕES OSTEOCONDRAIS DO DOMO Entorse de tornozelo Dor persistente , falseio , “ travamento ” Cisalhamento ou compressão 1 % das fraturas do tálus Jovens , homens 3:1 Difícil de identificar ao raio X ( melhor RNM-T2 ) Mau prognóstico mesmo com tratamento adequado 2 áreas do domo: Antero-lateral ( flexão dorsal) Postero -medial ( flexão plantar)