ICSA17 - Ativação de linfócitos B e Resposta Imune Humoral
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Dec 17, 2013
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About This Presentation
Aula tivação de linfócitos B e Resposta Imune Humoral
Size: 4.5 MB
Language: pt
Added: Dec 17, 2013
Slides: 49 pages
Slide Content
Ativação de Linfócitos B e Mecanismos Efetores da Resposta Imune Humoral
Ativação de Linf . B Ativação de Linfócitos B – proliferação, diferenciação em células de memória e plasmócitos efetores secretores de anticorpos Ativação de um linfócito B – 5 mil células secretoras de anticorpos, 10 12 Ac/dia Tipo e quantidade de anticorpos – tipo de antígeno, envolvimento ou não de T, exposição prévia, sítio de ativação Ags proteicos – ajuda dos Linf . T CD4+
Ativação de Linf . B Ags não proteicos (polissacarídeos, lipídeos) multivalentes – sem ajuda de T CD4+ Plasmócitos – produzem Acs por meses ou anos – vida longa na medula Mudança de isotipo , maturação de afinidade Memória – rapidez B-1, B-2
Ativação de Linf . B
Ativação de Linf . B
Ativação de Linf . B
Reconhecimento de Ag por Linf . B Linfócitos B maduros e virgens circulam entre os órgãos linfoides secundários a procura dos seus Ags específicos Ags encontrados nos tecidos são conduzidos até os órgãos linfóides secundários através da circulação linfática Ags capturados por macrófagos, por células dendríticas na zona medular Ags acoplados a anticorpos
Reconhecimento de Ag por Linf . B
Ativação dos Linf . B Ligação do Ag às Imunoglobulinas de membrana do LB, em conjunto com Ig α e Ig β . Internalização do antígeno, com consequente processamento e apresentação por MHC II. PRIMEIRO SINAL NA MAIORIA DAS VEZES! CR2/CD21 – reconhece complemento ligado ao Ag (C3d) PAMPs reconhecidos por Toll like receptors em Linf . B
Ativação dos Linf . B
Respostas de Linf . B a Ags Aumento da sobrevivência por ativação de moléculas antiapoptóticas (Bcl2) Proliferação Expressão de MHC II, receptores de citocinas e co-estimuladores Antígenos multivalentes – T Independentes – ligação cruzada de vários BCRs – ativação sem ajuda de Linf T CD4+
Respostas de Linf . B a Ags Ag T dependentes – sem ligações cruzadas – precisam da ajuda de T CD4+ BCR – reconhecimento, mas muito além disso, internalização para processamento e apresentação Etapas diferentes para T dependentes e T independentes
Respostas de Linf . B a Ags
Respostas a Ag T Dependentes Reconhecimento, processamento e apresentação por MHC II Tudo começa então na célula dendrítica ... Interação do T CD4+ com a célula dendrítica ... Reconhecimento do Ag pelo B... Interação T CD4+ e Linf B específico Células T foliculares Formação do centro germinativo
Respostas a Ag T Dependentes
Resposta a Ag T Dependentes
Efeito carreador hapteno
Ativação de B –CD40 e CD40L
Reações foliculares
Reações foliculares
Mudança de Isotipo Mudança da expressão de IgM para IgG , IgA ou IgE. Resposta a citocinas!!! Polissacarídeos, lipídeos – IgM – T independentes Vírus, intracelulares – IFN-g – IgG Helmintos, alérgenos – IL-4 – IgE Mucosas – TGF-b, IL-5 - IgA
Mudança de Isotipo
Mudança de Isotipo
Maturação de Afinidade Aumento da afinidade do anticorpo para um antígeno a medida que a resposta T dependente progride Mutação somática dos genes Ig e sobrevivência seletiva de Linf . B Genes Ig V sofrem mutações pontuais espontâneas na zona escura do centro germinativo Seleção de células B que se ligam com alta afinidade nos centros germinativos
Maturação de Afinidade
Maturação de Afinidade
Diferenciação em plasmócitos secretores Plasmócitos de vida curta – T independentes ou início de T dependentes Plasmócitos de vida longa – pela ativação com T intrafoliculares Migração para a medula dos Plasmócitos de vida longa – sinal de sobrevivência por citocinas, secretando Ac por meses ou anos Célula secretora, com retículo endoplasmático abundante
Diferenciação em plasmócitos secretores
Geração de Linf . B de memória Geradas nos centros germinativos em resposta a Ags T dependentes Permanecem no órgão linfoide ou patrulham a circulação BCRs de diferentes classes e em maior qtdade Ajuda dos T Auxiliares!!! Vacinas conjugadas – um antígeno T independente ligado a um T dependente
Resposta a Ags T independent es Polissacarídeos, lipídeos, fosfolipídeos , glicolipídeos ... IgMs de baixa afinidade no geral Poucas IgGs de baixa afinidade (IgG2 e IgG4 em humanos) e pouca IgA Plasmócitos de vida curta derivados de LB da zona marginal B-1 – peritôneo e mucosas – Anticorpos naturais!!!
Regulação da produção de Acs
Mecanismos Efetores da Imunidade Humoral
Imunidade Humoral Anticorpos em si – neutralização de toxinas e de microrganismos Produção – plasmócitos de vida longa da medula óssea, ou de vida curta extrafoliculares Memória de LB – resposta rápida Funções efetoras dos Acs – Regiões constantes das cadeias pesadas
Funções da Imunidade Humoral
Neutralização de toxinas e microrganismos
Opsonização medidada por Acs e fagocitose
Citotoxicidade dependente de Acs
Ativação do Complemento
Via Alternativa do Complemento
Via Clássica do Complemento
Via Clássica do Complemento
Via Clássica do Complemento
Via das Lectinas
Etapas finais da Ativação do Complemento
Regulação da Ativação do Complemento Inibidor de C1
Regulação da Ativação do Complemento Fator Acelerador do Decaimento (DAF)