METODOS DE BARREIRA

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MÉTODOS DE BARREIRA, SAÚDE DA MULHER


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METODOS DE BARREIRA Professora Marsia Christoff Alunas : Ana Catarina, Katiuscia Izidro , Kimberly Casemiro e Michele Machado

Este grupo engloba vários dispositivos e produtos químicos utilizados para impedir temporariamente o acesso dos espermatozoides viáveis ao interior do útero e a sua entrada nas trompas de Falópio em busca de um óvulo para fecundar.

Preservativo feminino Camisinha é um método contraceptivo do tipo barreira. Feita de látex ou poliuretano, impede a ascensão dos espermatozoides ao útero, prevenindo a gravidez indesejada. Também é eficiente na proteção contra doenças sexualmente transmissíveis ( DSTs ), como AIDS e HPV.

VANTAGENS É um método controlado pela mulher (isso é bom porque a mulher pode assumir o comando naquela discussão difícil mas muito frequente sobre usar ou não o preservativo na hora H); Apresenta dupla proteção: contra gravidez e contra doenças sexualmente transmissíveis (contra as doenças chega a proteger mais que a camisinha masculina porque abrange uma área maior de contato genital); Não apresenta hormônios (para quem não pode ou não quer usar métodos hormonais); Não apresenta contraindicações (isso mesmo, NENHUMA contraindicação);

DESVANTAGENS Faz barulho (portanto, capriche no lubrificante!); Pode se movimentar com o entra e sai do pênis (isso é normal, mas se você sentir que o anel externo está sendo puxado para dentro, segure-o ou coloque mais lubrificante); Pode falhar (a taxa de falha é de 5 gravidezes em cada 100 mulheres que usam de forma correta, mas lembre-se que todo método anticoncepcional pode falhar, alguns mais, outros menos, mas todos podem falhar); Pode romper (mas esse risco é maior para a camisinha masculina e se isso acontecer você deverá tomar a pílula do dia seguinte o mais rápido possível); É mais cara que a camisinha masculina (mas ainda assim é um método anticoncepcional considerado barato).

Preservativo ou  Condom É uma cobertura de látex muito fina que deve ser colocada sobre o pênis em ereção antes da penetração na vagina, durante o ato sexual. O preservativo evita que o esperma atinja a vagina. Alguns preservativos são cobertos por uma substância espermicida, que ajuda a inativar os espermatozoides. É imprescindível que se utilize sempre um preservativo novo a cada relação sexual, sendo que cada um deve ser utilizado apenas uma vez. O índice de eficácia depende da forma como é utilizado (60-80%). A prescrição médica não é necessária.

Vantagens Protege contra as Doenças Sexualmente Transmissíveis; É praticamente o único método contraceptivo amplamente disponível para os homens; Não requer supervisão médica; Preferido para relações esporádicas.

Desvantagens Sua eficácia depende de como é utilizado; Pode se romper; Pode provocar irritações pelo atrito durante o coito; Tem efeito psicológico negativo sobre o ato sexual e/ou diminuição da sensibilidade.

Conservação dos preservativos Um dos principais motivos de falhas na utilização dos preservativos consiste na sua deterioração devido a inadequadas condições de conservação, o que favorece a sua ruptura. Neste sentido, é extremamente importante manter os preservativos num sítio fresco, já que tanto o calor como a humidade podem deteriorá-los, evitando levá-los durante muito tempo num bolso ou na carteira. Por outro lado, antes de se utilizar o preservativo, deve-se comprovar a data de validade impressa na embalagem, deitando-o no lixo quando a mesma já tiver sido ultrapassada.

Diafragma É um anel flexível por uma borracha fina, que impede a entrada dos espermatozoides no útero

Como colocar? A mulher deve colocar dentro da vagina por cerca de 15 a 30 minutos antes da relação e retira-lo de 6 a 12 horas depois do ato sexual.

O índice de eficácia chega a 85%. Somente o médico ginecologista poderá prescrever o diafragma, indicando o tamanho adequado para cada usuária, após o exame ginecológico e verificação de determinadas condições (por exemplo, medida do diâmetro vaginal) e explicando como deve ser usado.

Vantagens Pode ser colocado várias horas antes do ato sexual; É útil quando as relações sexuais são esporádicas; Protege contra algumas doenças de transmissão sexual; Proporciona alguma proteção contra o câncer do colo uterino; Pode ser usado no período pós-parto.

Desvantagens Requer grande envolvimento e dedicação da usuária, especialmente em relação às condições de higiene; Requer também treinamento específico da usuária, para que seja utilizado corretamente; Exige ainda que a usuária tenha ou adquira certo conhecimento dos órgãos genitais; Não protege contra a AIDS e as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST).

duração Deve-se mudar de diafragma, no máximo, de dois em dois anos, mesmo que não pareça deteriorado, pois as próprias dimensões dos genitais internos podem alterar-se ao longo desse período de tempo, o que proporciona uma falha do método. Pelo mesmo motivo, deve-se igualmente proceder a uma alteração de diafragma após o parto, aborto ou perda de peso significativo. Apenas se deve selecionar o tamanho do novo diafragma, após se deter- minar com precisão as dimensões do colo do útero da utilizadora.

Cápsula A cápsula é um pequeno dispositivo de borracha ou plástico duro com uma forma semelhante a um dedal, a qual deve ser colocada no fundo da vagina à volta do colo do útero, onde é mantida por um mecanismo de sucção, de modo a constituir uma barreira à passagem dos espermatozoides para o interior do útero. Como existem cápsulas de diferentes tamanhos, o médico deve comprovar o diâmetro do colo do útero da paciente, de modo a determinar, consoante cada caso específico, a que proporcione um efeito de vácuo que permita, depois de ser aplicada, a sua correta manutenção à volta do  cérvix . Embora este mecanismo desempenhe o mesmo papel que o diafragma, a sua utilização está recomendada para as mulheres que não podem utilizar este último dispositivo devido à presença de defeitos anatómicos do útero, como por exemplo a retroversão ou um prolapso, que dificultem a retenção do mesmo. Em relação à eficácia contraceptiva, é semelhante em ambos os métodos.

Esponja vaginal  É uma esponja de poliuretano impregnada com uma substância química, o que aumenta seu efeito contraceptivo. Deve ser colocada na profundidade da vagina para que cubra completamente o colo do útero.     O índice de eficácia é de 85%. Não é necessária prescrição médica, mas exige explicações médicas iniciais e certo conhecimento dos órgãos genitais.  

Vantagens   Proteção duradoura de até 24 horas;   Não requer tempo de espera para o início do efeito contraceptivo, depois da colocação;   É fácil de usar;   Não requer a associação de outros agentes espermicidas.  

Desvantagens Requer algum treinamento da usuária para correta utilização, especialmente em relação à colocação e retirada; Pode provocar lesões vaginais se não permanecer no local adequado; Se for deixado por longo tempo, pode causar odores desagradáveis; Não protege contra a AIDS e as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Esponja contraceptiva

Espermicidas São produtos que combinam uma substância química espermicida com uma base de gel, creme, óvulos, espumas ou comprimidos vaginais que se dissolvem na vagina para inativar os espermatozoides. O índice de eficácia chega a 63%. Não é necessária a prescrição médica, mas requer esclarecimentos médicos mínimos.

Vantagens Fácil de usar; Protege contra algumas doenças de transmissão sexual (DST); Úteis no caso de relações sexuais pouco frequentes; Aumentam a eficácia de outros métodos de barreira (por exemplo, quando usado junto com preservativos).

Desvantagens A aplicação pode ser incômoda para alguns casais; O efeito contraceptivo é de curta duração; Baixo índice de eficácia; Podem provocar irritações genitais; Não protegem contra a AIDS e as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST).

QUEM PODE UTILIZAR Qualquer pessoa sexualmente ativa  

ONDE ENCONTRAR  Farmácias e unidades básicas de saúde  

   CUIDADOS DE ENFERMAGEM  Ao procurar o serviço de saúde para realizar o planejamento familiar, a mulher, o homem ou o casal pode não possuir conhecimento algum sobre os métodos contraceptivos disponíveis, pode conhecê-los e ter o desejo de iniciar o uso de um método específico, ou, ainda, pode já fazer uso de algum método sem (ou com) indicação de um profissional de saúde. Em todos esses casos, é imprescindível que o enfermeiro realize uma minuciosa investigação a fim de verificar se o usuário está apto a utilizar algum método contraceptivo e qual o método que oferecerá maiores benefícios com menor ou nenhum risco  á  saúde. Isso considerando as aspirações, angústias e dúvidas do usuário.

Cuidados de enfermagem Os principais aspectos que devem ser observados na primeira consulta de planejamento familiar se referem à verificação de uma possível gravidez já instalada, se há contraindicação a algum método e se existem condições que, embora não contraindiquem um método contraceptivo, exigem acompanhamento mais frequente. Essa avaliação não deve constituir, contudo, barreira ao acesso dos usuários à assistência no planejamento familiar. Quando não for possível a realização de uma avaliação mais complexa e quando não for identificada uma necessidade importante, os métodos anticoncepcionais podem ser oferecidos com base na avaliação clínica.  Um dos aspectos mais importantes da avaliação da mulher consiste na verificação da existência de gravidez já instalada. Para isso, não é necessário o teste de gravidez, pois, muitas vezes, este exame apresenta-se dispendioso, adiando a utilização do método contraceptivo. 

Obrigada!