Neuropsicopedagógica - Aula de uma turma de pós.

railsonalvespsicolog 1 views 72 slides Oct 16, 2025
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Aula de uma turma de pós graduação!


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Avaliação e Intervenção Neuropsicopedagógica Profº . Railson Alves

Avaliação e Intervenção Neuropsicopedagógica

Avaliação e Intervenção Neuropsicopedagógica

Introdução à Neuropsicopedagogia Campo interdisciplinar que une neurociência, psicologia e pedagogia. Estuda o funcionamento do cérebro no processo de aprendizagem. Foco na identificação e superação de dificuldades de aprendizagem. Atua de forma preventiva, diagnóstica e interventiva. Avaliação e Intervenção Neuropsicopedagógica

Investigação do Processo de Aprendizagem: Observação do estilo de aprendizagem (visual, auditivo, cinestésico). Identificação de pontos fortes e limitações cognitivas e emocionais. Avaliação do desenvolvimento motor, linguagem e raciocínio. Importância da escuta ativa e da observação contextualizada. Avaliação e Intervenção Neuropsicopedagógica

Dificuldades x Transtornos de Aprendizagem: Diferença entre dificuldade pontual e transtorno ( ex : dislexia, TDAH). Impacto de fatores socioemocionais, familiares e escolares. Necessidade de avaliação multidisciplinar para diagnóstico preciso. Papel do neuropsicopedagogo na mediação entre aluno e equipe de apoio. Avaliação e Intervenção Neuropsicopedagógica

Realiza anamnese e avaliação diagnóstica com instrumentos variados. Elabora plano de intervenção personalizado. Desenvolve estratégias de mediação e estimulação cognitiva. Trabalha em parceria com professores, psicólogos e fonoaudiólogos. O Papel do Neuropsicopedagogo: Avaliação e Intervenção Neuropsicopedagógica

Seguir Instrumentos e Técnicas de Avaliação Aplicação de testes neuropsicológicos e psicopedagógicos. Uso de entrevistas, questionários, desenhos e atividades lúdicas. Análise de desempenho escolar e comportamental. Acompanhamento contínuo com reavaliações periódicas. Avaliação e Intervenção Neuropsicopedagógica

Fortalecer autoestima e autoconfiança do aluno. Desenvolver funções executivas (atenção, memória, planejamento). Promover inclusão e adaptação ao ambiente escolar. Estimular o desenvolvimento integral e o sucesso escolar. Objetivos da Intervenção Avaliação e Intervenção Neuropsicopedagógica

AVALIAÇÃO Avaliação e Intervenção Neuropsicopedagógica

Cinestésica-corporal – grande capacidade de utilizar o corpo para se expressar ou em atividades artísticas e esportivas. Lógico-matemática – voltada para conclusões baseadas em dados numéricos e na razão. As pessoas com essa inteligência possuem facilidade em explicar as coisas utilizando-se de fórmulas e números e costumam fazer contas de cabeça rapidamente. Linguística – capacidade elevada de utilizar a língua para comunicação e expressão. Intrapessoal – pessoas com essa inteligência possuem a capacidade de se autoconhecer, tomando atitudes capazes de melhorar a vida com base nesses conhecimentos. INTRODUÇÃO

Interpessoal – facilidade em estabelecer relacionamentos com outras pessoas. Indivíduos com essa inteligência conseguem facilmente identificar a personalidade das outras pessoas. Naturalista – inteligência voltada para a análise e compreensão dos fenômenos da natureza (físicos, climáticos, astronômicos, químicos). Espacial – habilidade na interpretação e no reconhecimento de fenômenos que envolvem movimentos e posicionamento de objetos. Musical – inteligência voltada para a interpretação e produção de sons com a utilização de instrumentos musicais INTRODUÇÃO

Tipos de Processos Mentais Estudados pela NC: Diversos processos são enfocados na NC: Aprendizagem e Memória; Atenção; Motivação e Emoções; Sensação e Percepção; Identidade Pessoal (o “Eu”); Pensamento e Funções Executivas; Linguagem e Interpretação; Motricidade e Planejamento Motor.

Conceituando as demandas escolares atuais Atualmente, quando a escola e a família percebem a necessidade, costumam encaminhar o aluno para um psicopedagogo, um psicólogo e até mesmo a um neurologista, para detectar com precisão qual é a dificuldade, o grau de complicação e verificar formas de intervenção.

Conceituando as demandas escolares atuais Cuidar ainda dos aspectos gerais da sala de aula é um fator de grande importância, uma vez que a indisciplina pode afetar a aprendizagem do aluno e de quem está a sua volta. Compreender por que ela acontece e como intervir nessa situação também contribui para a boa aprendizagem.

DESENVOLVIMENTO

_ X P ENSE 1 2 3 Como as pessoas aprendem? + + O que é aprendizagem ativa? Alunos e professores: apenas uma mudança de papel? 4 Estratégias de aprendizagem ativa + + 5 Desafios da aprendizagem ativa para os alunos

_ X Como as pessoas aprendem? + Pense em algo que você aprendeu há muito tempo O que você aprendeu e como você aprendeu?

_ X Como as pessoas aprendem? + COMO DAR SIGNIFICADO AO APRENDIZADO? APRENDIZAGEM ATIVA

_ X O QUE É APRENDIZAGEM ATIVA? + É o processo de ensino-aprendizagem que se desloca da perspectiva do professor para a perspectiva do aluno. Diferentemente da abordagem tradicional, que prioriza a transmissão do conhecimento e tem o docente como centro do processo, a aprendizagem ativa favorece os estudantes como agente produtores de conhecimento, que é construído de forma colaborativa. (DIESEL, BALDEZ, MARTINS, 2017)

Fonte: https://medium.com/@renatho/pir%C3%A2mide-de-william-glasser-ou-cone-da-aprendizagem-49a4670afc9a Aluno passivo – receptor de conhecimento Aluno ativo – produtor de conhecimento

+ APRENDIZAGEM ATIVA CICLO DA Reflexão/ discussão Aprendizado Ressignificado Trabalho em equipe Debates com colegas Comportamento ativo Produção de conhecimento Desenvolvimento de habilidades Autoestima + + Compartilhamento

_ X + “Aprender é a única coisa da qual a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende!” Leonardo da Vinci Mantenha-se em constante aprendizado!

MEMÓRIA

Conjunto de mecanismos que permitem adquirir, armazenar e evocar informações.

Tipos de Memória Quanto à duração: memória sensorial, de curto e longo prazo; Quanto à conscientização ou não do conteúdo: memória declarativa (permite relato verbal ou não-verbal) e memória procedimental; Quanto ao conteúdo da memória consciente: memória episódica e semântica.

Fases da Memória de Longo Prazo (MLP): Aquisição (recepção de sinais; duração de milissegundos); Retenção ultra-rápida (frações de segundo a segundos); Retenção de curto prazo e indução da MLP (minutos a horas); Consolidação (durante o sono); Retenção Duradoura (1 dia); Recuperação (reativação do padrão).

Sistemas de Neurotransmissores

Memória e duração de retenção Memória sensorial – é uma forma automática que não depende do campo da consciência e cuja forma de representação é sensorial; - Sua capacidade é muito grande e corresponde à capacidade de recepção e de processamento do órgão sensorial. Memória a curto prazo – permite a retenção de informação durante o processamento. - As unidades selecionadas pelos processos de atenção após passarem pela memória sensorial são estocadas na memória de curto prazo antes de serem transferidas para a memória de longo prazo.

Memória de trabalho - permite efetuar um “trabalho”, isto é, um processamento cognitivo sobre as informações memorizadas temporariamente. - É constituída de vários subsistemas de processamento dos quais somente uma parte chega à consciência. Memória de longo prazo - engloba várias formas que dependem de mecanismos diferentes e estruturas cerebrais e de circuitos neuronais diferentes. - Falamos de memória de longo prazo quando as informações são conservadas na memória durante um período importante.

Entende a memória em três níveis Memória Semântica Informações utilizamos no trabalho Diminui com a idade C o nh e cimento: responder perguntas. Ex: palavra cruzada

Memória Mem ó ria implíc i ta Não diminui com o tempo. Constante Memória motora Ex: nadar Volta com treino Lembranças como pedalar, nadar.

Memó r i a Memória Epis ó di c a Número de telefone. Almoço ontem Diminui com o tempo Incide n tes pessoais. Autobiográficos

Memória Operacional C u rt o Prazo Arquiva temporariamente as informações Tarefas diárias Desempenho de tarefas cognitivas

Memória Permanente Longo Prazo Armazena R e corda C l assifica arquivos Bandeja de entrada

Técnicas de memorização Repetição Rimas e jogos Espaços Técnica das iniciais Imagens mentais Palavra-chave Técnica dos números

Neuroaprendizagem O ensino bem sucedido provoca alteração na taxa de conexão sináptica, afeta a função cerebral . Currículo Capacidade do Professor Família C o munid a de S a la de A u la Método de Ensino

Mobilizando todos os sentidos paladar, olfato,visão, audição, tato, sensorial e sentido emocional A proposta é: Mudar comportamento Introduzir o inesperado Quebrar a rotina Tirar o cérebro da zona de conforto e piloto automático

Inserir o jogo como metodologia Desenvolver e trabalhar o cognitivo Saber fazer Saber ser Saber conviver Cadeias de relações entre O aprendido O compreendido O aplicado

DIFICULDADES E TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM

Por que a criança não aprende? Se alg u ém nã o e st á aprendendo, e xi s t e um m o t i v o q u e p r e c i s a s e r investigado. É um sintoma de que algo não está bem. Pode ser algo pontual e passageiro ou não (persistente).

NEUROBIOLOGIA Fatores genéticos estrutura e função cerebral PROCESSOS COGNITIVOS FUN D AMEN T AIS FATORES C OMP O R T AME N T AIS/ PSICOSSOCIAIS AMBIENTE DÉFICITS EM HABILIDADES A C A D Ê MICAS

Dificuldades de Aprendizagem Dificuldade de aprendizagem (DA): termo amplo utilizado para designar problemas na aquisição das habilidades acadêmicas; Gerais ou específicas; Diferentes etiologias; Abrange as dificuldades em função de falhas secundárias relacionadas a fatores ambientais: Problemas de origem pedagógica, econômica ou sociocultural . R o tt a, N., O h l w ei l e r , L ., & R i e s g o , R . ( 2 16 ) . T ran s t orn o s d a Aprend i z ag e m : abordagem neurobiológica e multidisciplinar . Porto Alegre: Artmed.

Mau Desempenho Escolar (MDE) Rendimento abaixo do esperado para a idade e escolaridade; 15 a 20% das crianças no início da escolarização – DA. Se considerados os primeiros 6 anos – 30 a 50%. Siqueira & Gurgel-Giannetti, 2011

MDE Bx auto-estima Desmotivação Individual/ familiar / escolar / social BDE Sucesso social

Causas do MDE Fatores Extrínsecos Fatores I n trínsec o s Ambientais Aspectos socioeconômicos e socioculturais; Família; Escola. Individuais Habilidades cognitivas; Aspectos emocionais e de personalidade; Condições físicas e de saúde geral.

Considerando alguns fatores... Fatores Fatores Intrínsecos Extrínsecos - Expectativas/Exigência - Efeito Pigmalião (Jacobson & Rosenthal) - Lócus de controle - Auto-eficácia - Desamparo aprendido

Dificuldades de Aprendizagem Família Escolaridade dos pais; Hábitos de leitura; condições socioeconômicas; Histórico familiar de alcoolismo e drogadição; desagregação familiar; Rotinas de estudo; Alimentação, lazer e sono. Escola Condições físicas de sala de aula; Material didático; Método ped a g ó gi c o ; Interação escola- família; Condições do corpo docente. Indivíduo Problemas físicos gerais; Problemas neu r ológi c o s; Prejuízos cognitivos; Problemas psicológicos e alterações c ompor t ame n t ai s . Rotta, N., Ohlweiler, L., & Riesgo, R. (2016). Transtornos da Aprendizagem: abo r dagem neu r obiológi c a e m u ltidisciplina r . P orto Alegr e : A r t m ed.

Dificuldade ou transtorno? Dificuldades naturais Referem-se àquelas dificuldades experimentadas por quase todos os indivíduos em alguma matéria e/ou algum momento de sua vida escolar. Podem ser decorrência de: Problemas da proposta pedagógica; De padrões de exigência da escola e/ou dos pais; De conflitos familiares eventuais. Tendem a desaparecer a partir de um esforço maior do aprendiz ou de intervenção focal. Rotta, Ohlweiler & Riesgo, 2016

Dificuldades secundárias a outros quadros diagnósticos Alterações que atuam primariamente sobre o desenvolvimento humano normal e secundariamente sobre a aprendizagem. Deficiência intelectual, Deficiência sensorial, Quadros neurológicos, Transtornos emocionais significativos. Rotta, Ohlweiler & Riesgo, 2016

Deficiências intelectuais Transtornos da comunicação Transtorno do Espectro Autista Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade Transtorno Específico de Aprendizagem Transtornos Motores Outros Transtornos do Neurodesenvolvimento Transtornos do Neurodesenvolvimento

Critérios Diagnósticos A . Dificuldades na aprendizagem ou no uso de habilidades acadêmicas que persistem por mais de 6 meses apesar das intervenções dirigidas . Pelo menos um dos sintomas: Leitura de palavras de forma imprecisa ou lenta e com esforço; Dificuldade para compreender o sentido do que é lido; Dificuldades na ortografia; Dificuldades na expressão escrita; Dificuldade para dominar o senso numérico; Dificuldades no raciocínio matemático. (Amercian Psychiatric Association, 2013)

Resposta à intervenção – RTI Orsati, F.T, Mecca, T. P., Dias, N. M., Almeida, R. P., & Macedo, E.C. (2015). Práticas para a sala de aula baseadas em evidências. São Paulo: Editora Memnon.

B. As hab i l i dad e s a c adêm i c as a f e t a d as e s t ão substancial e quantitativamente abaixo do esperado para a idade cronológica do indivíduo , e causam interferência significativa no desempenho acadêmico ou profissional ou nas atividades cotidianas, confirmada por meio de medidas de desempenho padronizadas administradas individualmente e por avaliação clínica abrangente. Para indivíduos com 17 anos ou mais, história documentada das dificuldades de aprendizagem com prejuízo pode substituir a avaliação padronizada.

C. As dificuldades de aprendizagem iniciam-se durante os anos escolares, mas podem não se manifestar completamente até que as exigências pelas habilidades acadêmicas afetadas excedam as capacidades limitadas do indivíduo (por exemplo, em testes cronometrados, em leitura ou escrita de textos c ompl e x o s lo n g o s e c o m p r a z o cur t o , e m al t a sobrecarga de exigências acadêmicas​). D. As dificuldades de aprendizagem não podem ser explicadas por deficiências intelectuais, acuidade visual ou auditiva não corrigida, outros transtornos mentais ou neu r ológi c as, ad v e r sidad e p s i c o s soc i al, proficiência na língua de instrução a c adêm i c a f al t a de ou instrução educacional inadequada.

Especificar DOMÍNIO e sub-habilidades comprometidas 315.00 (F81.0) Com prejuízo na leitura Precisão na Leitura de palavras Velocidade ou fluência da leitura Compreensão da Leitura 315.2 (F81.1) Com prejuízo na expressão escrita Precisão na ortografia Precisão na gramática e na pontuação Clareza ou organização da expressão escrita 315.1 (F81.2) Com prejuízo na matemática Senso numérico Memorização de fatos aritméticos Precisão ou fluência de cálculo Precisão no raciocínio matemático

Importante!!! Histórico Médico Familiar Educacional Desenvolvimento Relatórios escolares Avaliação – habilidades cognitivas e acadêmicas P r e v al ê n c ia d e 5 – 15% e n t r e crian ç as e m i d ade escolar, em diferentes linguagens e culturas. (Amercian Psychiatric Association, 2013)

O que é a Dislexia? A dislexia é um distúrbio neurobiológico que afeta a habilidade de uma pessoa em aprender a ler, escrever e soletrar, mesmo quando possui inteligência e instrução adequadas. É caracterizada por dificuldades na decodificação de palavras e na compreensão da leitura, não sendo atribuída a falta de esforço ou inteligência.

Hipótese do déficit fonológico P ro cessamento Fonológico Mem. Fonológica Acesso ao léxico Evidências de que o leitor disléxico não consegue fazer uso apropriado das relações letra-som. Em vez disso, sua leitura é baseada na memorização visual das palavras. Acurácia Fluência Hipóteses explicativas

Padrão de leitura do Disléxico Seabra & Capovilla, 2010

O que avaliar quando se suspeita de dislexia? Avaliação excludente (o que deve estar preservado): processos cognitivos: compreensão de linguagem oral; inteligência; processos cognitivos de outra natureza (atenção, processamento visual); integridade sensorial (audição, visão); integridade neurológica; integridade do desenvolvimento global; aspectos emocionais; aspectos pedagógicos.

Avaliação cognitiva: Uso diferencial das estratégias de leitura; Padrões de correção, velocidade e compreensão da leitura; Processos cognitivos relacionados (PF). Perfil mais comum: I n t e l i g ê nc ia, hab i lidad e s s e n soriai s , c ogniti v as preservadas; Boa leitura logográfica (disfarça a dificuldade); Dificuldades específicas fonológicas; Dificuldades ortográficas consequentes à falta de leitura fonológica.

Diagnóstico Multidisciplinar e de exclusão Psicólogo – avaliação emocional, perceptual e intelectual (psico)Pedagogo – avaliação acadêmica Fonoaudióloga – avaliação audiométrica Oftalmologista – exame de acuidade visual Neurologista . Pestun, Magda S. Vanzo, Ciasca, Sylvia, & Gonçalves, Vanda Maria Gimenes. (2002). A importância da equipe interdisciplinar no diagnóstico de dislexia do desenvolvimento: relato de caso. Arquivos de Neuro-Psiquiatria , 60 (2A), 328-332.

Diagnóstico tende a ser realizado na idade escolar, quando as dificuldades se tornam mais evidentes. É possível identificar antes e prevenir? E na vida adulta? As dificuldades somem? Diagnóstico

É possível identificar antes e prevenir? “ Nossos achados sugerem que o diagnóstico deveria ser realizado nos anos pré-escolares de modo a promover o desenvolvimento destas habilidades na criança .” (Skibbe & cols., 2008, pp. 484)

E na vida adulta? As dificuldades somem? Sha y w itz, S. E . , & Sha yw itz, B. A . ( 2 3 ) . D y sle x ia ( s p ec i f i c r e ad i ng d i s a bilit y ). P e di a t ri c s in Review , 24 (5), 147-153.

Sugestões

RESOLUÇÃO DE CASOS Prof°. Esp: Railson Alves Rodrigues da Silva Carvalho

OBRIGADO PELA ATENÇÃO! Prof°. Esp: Railson Alves Rodrigues da Silva Carvalho
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