O carnaval na visão espírita

VanessaDeLimaGomes 4,245 views 13 slides Mar 02, 2014
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O carnaval na visão espírita

As origens do carnaval Festas populares dos povos antigos, algumas com sacrifício de pessoas Saturnalias e bacanálias , festas romanas e gregas em homenagem aos deuses do vinho

Origem do termo Na Idade Média a festa adquiriu o conceito que tem hoje, de que, uma vez por ano, é lícito enlouquecer em homenagem aos falsos deuses do vinho, das orgias, dos desvarios e dos excessos. - CAR ne NA da VAL e

Repercussão para a sociedade

Repercussão para a sociedade

Repercussão para a sociedade

Manoel Philomeno de Miranda/ Divaldo Franco Livro : Fronteiras da Loucura “Sem dúvida, porém, a festa é o vestígio da barbárie e do primitivismo ainda reinantes e que um dia desaparecerão da Terra, quando a alegria pura, a jovialidade real substituírem as paixões do prazer violento e o homem houver despertado para a beleza, a arte, sem agressão nem promiscuidade”.

Manoel Philomeno de Miranda/ Divaldo Franco Livro : Entre dois mundos “Em face dos desconcertos emocionais que os exageros festivos produzem nas criaturas menos cautelosas, há uma verdadeira infestação espiritual perturbadora da sociedade terrestre, quando legiões de espíritos infelizes, ociosos e perversos, são atraídos e sincronizam com as mentes desarvoradas”.

Yvonne Pereira Livro : Devassando o invisível “Tais falanges influenciam, durante o carnaval, os incaustos que se deixam arrastar pelas paixões de Momo, impelindo-os a excessos lamentáveis(...), através dos quais eles próprios se locupletam de todos os gozos e desmandos materiais, valendo-se, para tanto, das vibrações viciadas e contaminadas de impurezas dos mesmos adeptos de Momo, aos quais se agarram”.

Manoel Philomeno de Miranda/ Divaldo Franco Livro : Nas fronteiras da loucura “- A população invisível ao olhar humanos era acentuadamente maior que a dos encarnados. Disputavam entre si a vampirizarão das vítimas encarnadas, que eram telecomandadas. Estimulavam a sensibilidade e as libações alcoólicas de que participavam. Ingeriam drogas, utilizando-se dos comparsas no corpo físico. Se interligavam a desmandos e orgias lamentáveis. Davam início a processos nefandos de obsessão demorada. Misturavam-se espíritos de aspecto bestial e lupino verdugos e técnicos de vampirizacão do tônus sexual, em promiscuidade alarmante com inúmeros desencarnados”.

O Espiritismo nada proíbe, apenas mostra os caminhos. Cabe a cada um de nós as escolhas, cientes das consequências que cada uma delas nos trará.

Do mesmo modo como somos facilmente dominados pelos maus espíritos, quando sintonizamos na mesma frequência de pensamento, também obtemos pelo mesmo processo, a ajuda dos bons, aqueles que agem a nosso favor em nome de Jesus. Basta, para tanto, estarmos predispostos a suas orientações, atentos ao aviso de “ orar e vigiar ”.

Apóstolo Paulo “ Tudo me é lícito , mas nem tudo me convém ”.