O mistério da estrada de sintra rita lopes

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O Mistério da estrada de Sintra Agrupamento de Escolas da Golegã Azinhaga e Pombalinho Escola Básica 2,3/S Mestre Martins Correia Língua Portuguesa – 8ºAno de Escolaridade Trabalho realizado por: Rita Lopes

Índice Introdução Ficha técnica do livro Biografias dos autores Apresentação geral do livro Relação título/obra Transcrição de frases/ideias relevantes Reação pessoal à obra

Introdução Eu vou apresentar o livro O mistério da estrada de Sintra da autoria de Eça de Queirós e Ramalho Ortigão.

Ficha técnica do livro Título: O mistério da estrada de Sintra Autores: Eça de Queirós e Ramalho Ortigão Editora: Círculo Leitores Local de Edição: Rio de Mouro, Sintra Data de Edição: Fevereiro de 2006 Número de Edição:6703

Eça de Queirós José Maria de Eça de Queirós nasceu a 25 de novembro de 1845 e faleceu a 16 de agosto de 1900. Em 1866, Eça de Queirós terminou a Licenciatura em Direito na Universidade de Coimbra e passou a viver em Lisboa, exercendo a advocacia e o jornalismo. Em 1869 e 1870, Eça de Queirós fez uma viagem de seis semanas ao Oriente (de 23 de outubro de 1869 a 3 de janeiro de 1870), Aproveitando as notas da viagem para alguns dos seus trabalhos, como  O mistério da estrada de Sintra, em 1870, e A relíquia, publicado em 1887. Em 1870 iniciou-se na Administração Pública, sendo nomeado administrador do Concelho de Leiria. Por essa razão, em 1873 foi nomeado cônsul de Portugal em Havana. Os anos mais produtivos de sua carreira literária foram passados em Inglaterra, entre 1874 e 1878, durante os quais exerceu um cargo em Newcastle e Bristol. Escreveu então alguns dos seus trabalhos mais importantes, como  A Capital, escrito numa prosa hábil, plena de realismo. Continuou a sua actividade jornalística, publicando esporadicamente no Diário de Notícias, em Lisboa, a rubrica «Cartas de Inglaterra». Mais tarde, em 1888 seria nomeado cônsul em Paris. Aos 40 anos casou com Emília de Resende, com quem teve 4 filhos: Alberto, António, José Maria e Maria .

Obras O mistério da estrada de Sintra  (1870)  O Crime do Padre Amaro (1875)  A Tragédia da Rua das Flores (1877-78) O Primo Basílio (1878) O Mandarim (1880)  As Minas de Salomão  (1885) A Relíquia (1887)  Os Maias (1888) Uma Campanha Alegre  (1890-91) O Tesouro  (1893) A Aia (1894) Adão e Eva no paraíso  (1897) Correspondência de Fradique Mendes  (1900) A Ilustre Casa de Ramires  (1900) A Cidade e as Serras  (1901) Contos  (1902) Prosas bárbaras  (1903) Cartas de Inglaterra  (1905) Ecos de Paris  (1905) Cartas familiares e bilhetes de Paris  (1907) Notas contemporâneas  (1909) Últimas páginas  (1912) A Capital  (1925) O conde de Abranhos  (1925) Alves & Companhia (1925) Correspondência (1925) O Egipto  (1926) Cartas inéditas de Fradique Mendes  (1929) Eça de Queirós entre os seus - Cartas íntimas  (1949)

Ramalho de Ortigão José Duarte Ramalho Ortigão nasceu a 24 de outubro de 1836 no Porto e morreu a 27 de setembro de 1915 em Lisboa. Em Coimbra, frequentou brevemente o curso de Direito, começando a trabalhar como professor de francês no colégio da Lapa, no Porto, no qual seu pai era director, e onde ensinou, entre outros, Eça de Queirós e Ricardo Jorge. Em 24 de Outubro de 1859 casou com D. Emília Isaura Vilaça de Araújo Vieira, de quem veio a ter três filhos: Vasco, Berta e Maria Feliciana. Em 1867, visita a Exposição Universal em Paris, de que resulta o livro  Em Paris , primeiro de uma série de livros de viagens. Insatisfeito com a sua situação no Porto, muda-se para Lisboa com a família, agarrando uma vaga para oficial da Academia das Ciências de Lisboa. Reencontra em Lisboa o seu ex-aluno Eça de Queirós e com ele escreve uma obra á qual dão o nome de O mistério da estrada de Sintra  (1870). Em parceria com Eça de Queirós, surgem em 1871 os primeiros folhetos de  As Farpas , de que vem a resultar a colecção em dois volumes sob o título  Uma Campanha Alegre . Mais tarde seguiu para um exílio voluntário em Paris, onde começou a escrever a obra  Últimas Farpas  (1911-1914) contra o regime republicano. O conjunto de  As Farpas , mais tarde reunidas em quinze volumes, a que há que acrescentar os dois volumes das  Farpas Esquecidas , e o referido volume das  Últimas Farpas , foi a obra que mais o notabilizou por estar escrita num português muito rico, com intuitos pedagógicos, sempre muito crítico e revelando fina capacidade de observação. Vítima de um cancro, recolheu-se na casa de saúde do Dr. Henrique de Barros, na então Praça do Rio de Janeiro, em Lisboa, vindo a falecer em 27 de Setembro de 1915, na sua casa da Calçada dos Caetanos, Freguesia da Lapa.

Obras O Mistério da Estrada de Sintra (1870) Correio de Hoje (1870-1871) Em Paris Biografia de Emília Adelaide Pimentel As Farpas (1871-1882) Banhos de Caldas e Águas Minerais (1875) As Praias de Portugal (1876) Teófilo Braga: Esboço Biográfico Notas de Viagem Pela Terra Alheia: Notas de Viagem A Lei da Instrução Secundária na Câmara dos Deputados de Portugal. A Holanda (1883) John Bull - Depoimento de uma testemunha acerca de alguns aspectos da vida e da civilização inglesa (1887) O Culto da Arte em Portugal (1896) D. Carlos o Martirizado (1908) Últimas Farpas (1911-1914) Carta de um Velho a um Novo (1914)

Apresentação geral do livro O livro que eu li é um romance policial que se baseia num rapto numa estrada de Sintra. Esse rapto é feito por quatro mascarados, que raptam um médico para que este fosse a uma casa e avaliasse um corpo, vendo se estava morto ou não e se sim qual a causa da morte. O médico descobre que o corpo está morto devido a uma dose excessiva de ópio. A dose excessiva de ópio tinha sido dada intencionalmente pela amante, condessa de W. que apenas pretendia saber se o amante a traía com outra mulher, uma irlandesa chamada Miss Shorn. A condessa de W. era casada com um homem bastante rico mas este fazia-a infeliz.

Numa viagem que faz a malta na companhia do primo (que era um dos mascarados) e do marido conhece o capitão Rytmel que viria a ser o seu amante. A condessa passa a estar muito tempo com Rytmel e numa festa depara-se com o amante aos “sorrisinhos” com outra mulher, Miss Shorn. Com isto começa a interrogar-se se o amante não teria outra mulher, pensando também que Miss Shorn poderia enviar cartas a Rytmel. Por essa razão tenta adormece-lo e tirar-lhas do bolso do casaco. Mas ao ver o amante tão ingénuo sem desconfiar de nada precipita-se e despeja o frasco todo, matando Rytmel. Continuação

Relação título - obra Eu penso que o título está relacionado com a obra porque o título diz O mistério da estrada de Sintra e a obra baseia-se num mistério que começou numa das estradas de Sintra.

Transcrição de frases/ideias relevantes “Ele entrou. Eu deixei-me abater sobre uma cadeira, trémula, em suor frio e, não sei porquê, sentindo uma infinita ternura, disse-lhe sorrindo, e quase chorando: - Ah, como eu sou sua amiga! Sente-se ao pé de mim. Ele sorriu. E – meu Deus! – aproximou-se, creio que sorriu e tomou o copo! E com o copo na mão: - E sabe – disse ele - que ninguém o crê mais do que eu!... Se não fosse o teu amor como poderia eu viver? E conservava o copo erguido. Eu estava como fascinada. Via o reflexo da água, parecia-me vagamente esverdeada. Via as cintilações do cristal facetado. Finalmente bebeu! Desde esse momento fiquei num terror. Se ele morresse?”

Reação pessoal à obra Eu gostei muito de ler este livro pois apesar de ter um final infeliz continua a ser uma obra fantástica e chamativa pois quanto mais lia mais vontade tinha de ler. Eu aconselho a obra para quem gosta de romances policiais e de uma boa história de amor, mesmo sendo um amor proibido.

Webgrafia http://pt.wikipedia.org/wiki/E%C3%A7a_de_Queir%C3%B3s http://pt.wikipedia.org/wiki/Ramalho_Ortig%C3%A3o http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Mist%C3%A9rio_da_Estrada_de_Sintra http://www.google.com/search?tbm=isch&hl=pt-PT&source=hp&biw=1366&bih=643&q=o+mist%C3%A9rio+da+estrada+de+sintra&gbv=2&oq=O+mister&aq=0&aqi=g3g-S7&aql=&gs_sm=e&gs_upl=4914l6630l0l8736l8l7l0l0l0l0l484l1451l3-3.1l4l0
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