O SACRIFÍCIO QUE
AGRADA A DEUS
3º Trimestre de
2013
Lição 13
Pr. Moisés Sampaio de Paula
TEXTO ÁUREO
2Pr. Moisés Sampaio de Paula13PELDEr.DADMDADGEsréPaLmAGmRDaLDE
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"Eu te oferecerei voluntariamente
sacrifícios; louvarei o teu nome, ó
Senhor,
porque é bom"
(Sl 54.6).
VERDADE PRÁTICA
3Pr. Moisés Sampaio de PaulaAjudando os nossos irmãos,
contribuímos para a obra de Deus,
e, ao Senhor, oferecemos a mais
pura ação de graças.
Ajudando os nossos irmãos,
contribuímos para a obra de Deus,
e, ao Senhor, oferecemos a mais
pura ação de graças.
OBJETIVOS
•Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
•Compreender como foi a participação da
igreja de Filipos nas tribulações de Paulo.
• Explicar o ato de reminiscência entre Paulo e
os filipenses.
• Analisar a oblação e a generosidade dos
filipenses.
4Pr. Moisés Sampaio de Paula
TEMAS IMPORTANTES ENCONTRADOS NA EPÍSTOLA AOS FILIPENSES
TEMA EXPLICAÇÃO IMPORTÂNCIA
Autossacrifício
Cristo sofreu e morreu para que pudéssemos
ganhar a vida eterna. Com coragem e vigor,
Paulo se sacrificou por seu ministério.
Cristo nos dá poder para deixar de lado as
nossas necessidades e preocupações pessoais.
Não devemos nos atrever a ser egoístas
Unidade
Em cada igreja, em cada geração, aparecem
influências decisivas (questões de lealdade e
conflitos). Paulo encorajou os filipenses a se
entenderem, a deixarem de se queixar e a
trabalharem em conjunto.
Sendo crentes, não devemos discutir com
nossos companheiros, mas nos unir contra
nosso inimigo comum. Quando estamos
unidos pelo amor, a força de Cristo se torna
mais abundante.
Vida Cristã
Paulo nos mostra como viver uma vida cristã
feliz. Cristo é, ao mesmo tempo, nossa fonte de
poder e o nosso guia.
O desenvolvimento do nosso caráter começa
com a obra que Deus realiza em nós. Mas o
crescimento também exige autodisciplina,
obediência à Palavra de Deus e concentração
de nossa parte.
Alegria
Não importa o que venha a acontecer, os
crentes podem ter profunda alegria, serenidade
e paz. Essa alegria vem do conhecimento
pessoal de Cristo e da dependência de sua
força, em vez da nossa.
Podemos sentir alegria mesmo nos
infortúnios. A alegria não se origina de
circunstâncias exteriores, mas da força
interior. Sendo cristãos, não devemos confiar
no que temos ou experimentamos, mas no
Cristo que está dentro de nós.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 5
Palavra chave
6Pr. Moisés Sampaio de Paula
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1. Os filipenses tomam parte nas aflições do apóstolo.
2. O exemplo da igreja após o Pentecostes.
3. O padrão de amor para a Igreja.
RRêUGi,RhREA)hAR zUQU LQU3iU3 GUiUGiAiriGUq xêNOàNú (
1. Paulo relembra o apoio dos filipenses.
2. O necessário para viver.
3. "Não procuro dádivas".
RRRêUU UQrc tbQU3iU ,QGUiUE o3 tCiEUDRh REUq xêNâà56 (
1. A oblação no Antigo Testamento.
2. A oblação e a generosidade dos filipenses.
3. Doxologia. I. A PARTICIPAÇÃO DA IGREJA NAS TRIBULAÇÕES DE PAULO
(4.14)
1. Os filipenses tomam parte nas aflições do apóstolo.
2. O exemplo da igreja após o Pentecostes.
3. O padrão de amor para a Igreja.
II. REMINISCÊNCIA: O ATO DE DAR E RECEBER (4.15-17)
1. Paulo relembra o apoio dos filipenses.
2. O necessário para viver.
3. "Não procuro dádivas".
III. A OBLAÇÃO DE AMOR E SAUDAÇÕES FINAIS (4.18-23)
1. A oblação no Antigo Testamento.
2. A oblação e a generosidade dos filipenses.
3. Doxologia.
Esboço da Lição
7Pr. Moisés Sampaio de Paula
•Além de apresentar assuntos de ordem
doutrinária, a Epístola aos Filipenses
destaca a gratidão e a alegria do apóstolo
Paulo.
•Nela, temos uma das mais belas
expressões de amor, confiança e
contentamento de toda a Bíblia.
•Na última lição deste trimestre, veremos
Paulo apresentando a assistência que
recebera dos filipenses como oferta de
amor e sacrifício agradável a Deus.
8Pr. Moisés Sampaio de Paula
INTRODUÇÃO
•O apóstolo descreve o quanto o seu
coração se aqueceu com a demonstração
de amor e carinho dos filipenses.
•No final da epístola, ele revela a sua total
confiança na suficiência de Cristo, pois
esta lhe concedeu força para desenvolver
o seu ardoroso ministério.
9Pr. Moisés Sampaio de Paula
INTRODUÇÃO
I. A PARTICIPAÇÃO DA IGREJA NAS
TRIBULAÇÕES DE PAULO (4.14)
10Pr. Moisés Sampaio de Paula
A igreja de Filipos vivia
a mesma dimensão de
serviço da comunidade
de Jerusalém nos dias
de Pentecostes. tmUQGUasSs iPGiGURDMEMU EãRiUPEGUEaSsríiGULDU
E AGRDSDmU
hmUQUifiM SDULEUsgãióEUE AGUDUniPRiçDGRiGmU
vmUQU ELã.DULiUEMDãU EãEUEUágãióEmU
1. Os filipenses tomam parte nas aflições do
apóstolo.
2. O exemplo da igreja após o Pentecostes.
3. O padrão de amor para a Igreja.
Uma Pergunta
Como foi a participação da igreja
de Filipos nas tribulações de
Paulo?
Pr. Moisés Sampaio de Paula 11
•Paulo via a participação dos filipenses
em suas tribulações como o agir de Deus
para fortalecer o seu coração.
•A expressão "tomar parte" (v.14) sugere
a ideia de:
1.Partilhar com,
2. Coparticipar de.
12Pr. Moisés Sampaio de PaulatmUQGUasSs iPGiGURDMEMU EãRiUPEGUEaSsríiGULDU
E AGRDSDmU
1. Os filipenses tomam parte nas aflições do
apóstolo.
I. A PARTICIPAÇÃO DA IGREJA NAS
TRIBULAÇÕES DE PAULO (4.14)
•A igreja de Filipos estava participando
das aflições e tribulações com o
apóstolo.
•Ela sentia as agruras de sua prisão.
•Por outro lado, o apóstolo sentia-se
abençoado por Deus pelo fato de ser
lembrado com tamanho amor e
ternura pela comunidade cristã
filipense.
13Pr. Moisés Sampaio de PaulatmUQGUasSs iPGiGURDMEMU EãRiUPEGUEaSsríiGULDU
E AGRDSDmU
1. Os filipenses tomam parte nas aflições do
apóstolo.
I. A PARTICIPAÇÃO DA IGREJA NAS
TRIBULAÇÕES DE PAULO (4.14)
•A igreja de Filipos vivia a mesma
dimensão de serviço da comunidade de
Jerusalém nos dias de Pentecostes (At
2.45-47).
•Com o seu exemplo, os filipenses nos
ensinam que "tomar parte", ou "associar-
se", nas tribulações de nossos irmãos é
mostrar-se amorosamente recíproco. Ou
seja: devemos nos amar uns aos outros,
pois assim também Cristo nos amou.
14Pr. Moisés Sampaio de PaulahmUQUifiM SDULEUsgãióEUE AGUDUniPRiçDGRiGmU
2. O exemplo da igreja após o Pentecostes.
I. A PARTICIPAÇÃO DA IGREJA NAS
TRIBULAÇÕES DE PAULO (4.14)
•O amor dos filipenses para
com o apóstolo Paulo mostra-
nos que esse deve ser o
padrão de nosso cotidiano:
•A generosidade no repartir
constitui-se em "sacrifícios
que agradam a Deus" (Hb
13.16).
15Pr. Moisés Sampaio de PaulavmUQU ELã.DULiUEMDãU EãEUEUágãióEmU
3. O padrão de amor para a Igreja.
I. A PARTICIPAÇÃO DA IGREJA NAS
TRIBULAÇÕES DE PAULO (4.14)
Uma Pergunta
Como explicar o ato de
reminiscência entre Paulo e os
filipenses?
Pr. Moisés Sampaio de Paula 16
II. REMINISCÊNCIA: O ATO DE DAR
E RECEBER (4.15-17)
17Pr. Moisés Sampaio de Paula
Paulo não caiu na
tentação do dinheiro. As
ofertas que ele recebia
eram aplicadas
integralmente na Obra
Missionária. QAGEãr.DG P.PoM ãGDGã1DSDG3DLGsS.S1PéLPLAG
aAGmGéPpPLLd SDG1ã ãGeSeP AG
uAGl2jDG1 Dpr DG3d3SeãLlAG
1. Paulo relembra o apoio dos filipenses.
2. O necessário para viver.
3. "Não procuro dádivas".
•Mesmo sendo uma igreja iniciante e
pobre, assim que tomou conhecimento
das necessidades do apóstolo, a
comunidade de fé de Filipos o apoiou
integralmente (v.16).
•Os filipenses tornaram-se cooperadores do
apóstolo na expansão do Reino de Deus
até aos confins da terra. É por isso que
Paulo não podia esquecer do amor que lhe
demonstraram os crentes daquela igreja.
18Pr. Moisés Sampaio de PaulaQAGEãr.DG P.PoM ãGDGã1DSDG3DLGsS.S1PéLPLAG
1. Paulo relembra o apoio dos filipenses.
II. REMINISCÊNCIA: O ATO DE DAR
E RECEBER (4.15-17)
•O versículo 16 revela-nos outro grande
fato. Enquanto o apóstolo estava em
Tessalônica, a igreja em Filipos continuava
a enviar-lhe "o necessário" à sua
subsistência.
•No ato de "dar e receber", os filipenses
participavam do ministério de Paulo, pois
não tinham em mente os seus interesses,
mas as urgências do Reino de Deus.
19Pr. Moisés Sampaio de PaulaaAGmGéPpPLLd SDG1ã ãGeSeP AG
2. O necessário para viver.
II. REMINISCÊNCIA: O ATO DE DAR
E RECEBER (4.15-17)
•Paulo não se deixava cair na tentação do
dinheiro. As ofertas que ele recebia eram
aplicadas integralmente na Obra
Missionária.
•Ele bem sabia da relação perigosa que há
entre o dinheiro e a religião (1 Tm
6.10,11).
20Pr. Moisés Sampaio de PaulaaAGmGéPpPLLd SDG1ã ãGeSeP AG
2. O necessário para viver.
II. REMINISCÊNCIA: O ATO DE DAR
E RECEBER (4.15-17)fr,ãoDLtG1DSLtG3ãLGã oã3S.íãLG3ãLG
SbrPâãLG3PLcPGoré3DtG1DSLtGpDoDG3SLLPGDG
LdMSDGçã.DojDtGlbrPoGãoãGDG3SéíPS DtG
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Fujamos, pois, das armadilhas das
riquezas deste mundo, pois, como disse o
sábio Salomão, "quem ama o dinheiro,
jamais dele se farta" (Ec 5.10).
•Para o apóstolo, a oferta que lhe enviara a
igreja em Filipos tinha um caráter
espiritual, pois ele não andava a procura
de "dádivas" (v.17).
•Quem vive do ministério deve aprender
este princípio áureo: o ministro de Deus
não pode e não deve permitir que o
dinheiro o escravize.
21Pr. Moisés Sampaio de PaulauAGl2jDG1 Dpr DG3d3SeãLlAG
3. "Não procuro dádivas".
II. REMINISCÊNCIA: O ATO DE DAR
E RECEBER (4.15-17)
•No final de tudo, o autêntico despenseiro
de Cristo deve falar com verdade: "Não
procuro dádivas"!
•Sua real motivação tem de ser o benefício
da igreja de Cristo.
•Assim agia Paulo. Ele dava oportunidade
aos filipenses, a fim de que exercessem a
generosidade, tornando-os seus
cooperadores na expansão do Reino de
Deus (v.17 cf. Hb 13.16).
22Pr. Moisés Sampaio de PaulauAGl2jDG1 Dpr DG3d3SeãLlAG
3. "Não procuro dádivas".
II. REMINISCÊNCIA: O ATO DE DAR
E RECEBER (4.15-17)
III. A OBLAÇÃO DE AMOR E
SAUDAÇÕES FINAIS (4.18-23)
23Pr. Moisés Sampaio de Paula
O ministro de Deus não
pode e não deve permitir
que o dinheiro o escravize,
pois sua real motivação
tem de ser o benefício da
igreja de Cristo. QAGàGDM.ãOjDGéDGàécSnDGxPLcãoPécDAG
aAGàGDM.ãOjDGPGãGnPéP DLS3ã3PG3DLGsS.S1PéLPLAG
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1. A oblação no Antigo Testamento.
2. A oblação e a generosidade dos filipenses.
3. Doxologia.
•A palavra "oblação" está relacionada à
linguagem proveniente do sistema
sacrifical levítico.
•O termo remete-nos a estas expressões:
1."cheiro de suavidade" e
2."sacrifício agradável e aprazível"
(v.18).
24Pr. Moisés Sampaio de PaulaQAGàGDM.ãOjDGéDGàécSnDGxPLcãoPécDAG
1. A oblação no Antigo Testamento.
III. A OBLAÇÃO DE AMOR E
SAUDAÇÕES FINAIS (4.18-23)
•E estas, por sua vez, estão relacionadas às
"ofertas de consagração" a Deus
identificadas como:
1. "holocaustos" (Lv 1.3-17),
2."oferta de manjares" (Lv 2; 6.14-23),
3.oferta de libação e
4.oferta pacífica (Nm 15.1-10).
25Pr. Moisés Sampaio de PaulaulUxUSv1GmoSUrSUxrAPaSUNE AGdErASlU
1. A oblação no Antigo Testamento.
III. A OBLAÇÃO DE AMOR E
SAUDAÇÕES FINAIS (4.18-23)
•Quando falamos de oblação, referimo-nos
a uma oferta sacrifical comestível - azeite,
flor de farinha etc.
1.Uma parte era queimada para
memorial e
2.A outra direcionada ao consumo dos
sacerdotes (Lv 2.1-3).
26Pr. Moisés Sampaio de PaulaulUxUSv1GmoSUrSUxrAPaSUNE AGdErASlU
1. A oblação no Antigo Testamento.
III. A OBLAÇÃO DE AMOR E
SAUDAÇÕES FINAIS (4.18-23)
•Paulo encara como verdadeira oblação a
assistência que lhe ofereciam os
filipenses.
•Tais ofertas eram-lhe como um "cheiro
suave, como sacrifício agradável a Deus"
(v.18).
27Pr. Moisés Sampaio de PaulaílUxUSv1GmoSUEUGUaErELS P.G.EU.S UéP1PDEr E lU
2. A oblação e a generosidade dos filipenses.
III. A OBLAÇÃO DE AMOR E
SAUDAÇÕES FINAIS (4.18-23)
•Assim, tendo em vista a generosidade
praticada pelos filipenses, Paulo declara
com plena convicção: "O meu Deus,
segundo as suas riquezas, suprirá todas
as vossas necessidades em glória, por
Cristo Jesus" (v.19).
•A expressão "o meu Deus" aponta para
aquEle que haveria de suprir não
somente as suas necessidades, como
também as dos filipenses e também as
nossas. Aleluia!
28Pr. Moisés Sampaio de PaulaílUxUSv1GmoSUEUGUaErELS P.G.EU.S UéP1PDEr E lU
2. A oblação e a generosidade dos filipenses.
III. A OBLAÇÃO DE AMOR E
SAUDAÇÕES FINAIS (4.18-23)
•Os versículos 20 a 23 trazem a saudação
final do apóstolo à igreja em Filipos. E,
como podemos observar, Paulo não
poderia concluir a sua carta de forma mais
adequada: "A graça de nosso Senhor Jesus
Cristo seja com vós todos. Amém!" (v.23).
•Ele denota, assim, que todo o enfoque da
carta é Cristo, e que nós, seus seguidores,
temos de nos lembrar e viver por sua
graça, pois "Deus estava em Cristo
reconciliando consigo o mundo, não lhes
imputando os seus pecados" (2 Co 5.19).
29Pr. Moisés Sampaio de Paula,lUpSTS1SaPGlU
3. Doxologia.
III. A OBLAÇÃO DE AMOR E
SAUDAÇÕES FINAIS (4.18-23)
Conclusão
•Após estudarmos esta tão rica epístola,
o nosso desejo é que você ame cada vez
mais o Senhor Jesus, e dedique-se a ser
uma "oblação de amor" a Ele.
•O Senhor é o meio providenciado pelo
Pai, a fim de reconciliar o mundo com
Deus. Exalte o Eterno, pois você foi
reconciliado com Ele em Cristo Jesus.
•A exemplo da igreja em Filipos, não
esqueça: "a alegria do Senhor é a vossa
força" (Ne 8.10).
Pr. Moisés Sampaio de Paula 30