aula sobre tecnicas de desobstrução de vias aéreas
Size: 967.17 KB
Language: pt
Added: Oct 05, 2025
Slides: 25 pages
Slide Content
Técnico em Radiologia OVACE
ASPECTOS ESSENCIAIS DESOBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO Causas de OVACE; Reconhecimento da obstrução das vias aéreas em uma vítima adulta consciente e inconsciente; Descrição as manobras de desobstrução de vias aéreas por corpo estranho para vítimas adultas conscientes e inconscientes.
OBJETIVOS Ao final desta aula, o participante deverá ser capaz de: R e c o n h e cer a o b s t ruç ã o das v i a s a é rea s em uma vítima adulta consciente e inconsciente; Descrever as manobras de desobstrução de vias aéreas por corpo estranho para vítimas adultas conscientes e inconscientes. DESOBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO
Noção básica de anatomia e fisiologia das VAS Cavidades oral e nasal Faringe, Laringe Pulmão Direito Pulmão Esquerdo VIAS AÉREAS SUPERIORES E INFERIORES Fonte: Google Imagens DESOBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO Vias aéreas Composição T r aque ia
Presença de corpo estranho na via aérea. American Heart Association. BLS for Healthcare Providers, 2006. DESOBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO OVACE ou Engasgamento ?
Fonte : Googleimagens DESOBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO O V A C e Causas Pilhas; Moedas; •Dentaduras; Caroços; Alimentos e água; Vômitos, secreções; Sangramentos.
DESOBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO Reações alérgicas; Infecções das vias aéreas; Queda da língua. Obstrução Outras causas
L E VE G R A VE Fonte: Google Imagens Fonte: Google Imagens DESOBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO OVACE Vítimas Conscientes Formas de apresentação
http://www.google.com.br/images DESOBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO OVACE Vítimas Conscientes Forma Leve Boa troca de ar; Consegue tossir; Consegue falar; Chiado no peito entre os acessos de tosse.
Encoraje a vítima a continuar tossindo; Fique ao lado da vítima e monitore suas condições. http://www.google.com.br/images DESOBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO OVACE Vítimas Conscientes Abordagem da forma leve Confirme se a vítima consegue tossir e/ou falar. Pergunte: “Você está engasgado?”
tossir e falar; Cianose labial ; Sinal universal de asfixia Parada respiratória. OVACE Vítimas Conscientes Forma Grave Troca de ar muito prejudicada; Ansiedade; Tosse muito fraca ou “silenciosa”; Chiado alto durante a inspiração; Extrema dificuldade para respirar , DESOBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO Sinal Universal de Afixia
DESOBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO OVACE Vítimas Conscientes Abordagem da forma grave Aproxime-se e pergunte: “Você está engasgado?” Sinais de forma grave : Manobra de Heimlich (compressões abdominais) (Para vítimas responsivas acima de 1 ano de idade) Manobra de Heimlich
DESOBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO OVACE Vítimas Conscientes Abordagem da forma grave Manobra de Heimlich (compressões abdominais) Posicione-se atrás da vítima; Mantenha as pernas afastadas; Passe os braços por baixo das axilas da vítima ao longo da cintura; Feche uma das mãos e encoste-a no centro do abdome da vítima; Posicione a outra mão sobre a primeira; Golpeie o abdome com movimentos de para dentro e para cima.
DESOBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO OVACE Vítimas Conscientes Abordagem da forma grave Manobra de Heimlich (compressões abdominais) Para a vítima obesa ou em gravidez adiantada realizar compressões torácicas semelhantes a RCP. Manobra de Heimlich para vítimas obesas ou grávidas
DESOBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO OVACE Vítimas Inconscientes Abordagem Se a vítima evolui para a inconsciência: Dar suporte e apoiar no chão em decúbito dorsal horizontal; •Comunicar a inconsciência; Iniciar 30 compressões torácicas;
DESOBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO OVACE Vítimas Inconscientes Abordagem Se a vítima evolui para a inconsciência: Abrir vias aéreas e observar cavidade oral; Retirar manualmente o que pode ser observado; •Executar 2 ventilações de 1 segundo cada; Prosseguir com a compressões ;
OVACE Vítimas Inconscientes Abordagem da vítima que evolui para inconsciência •Dar suporte e apoiar no chão em decúbito dorsal horizontal; •Comunicar a inconsciência, solicitar DEA e avisar a Regulação; •Iniciar 30 compressões torácicas ; •Abrir vias aéreas e observar cavidade oral; •Retirar manualmente o que pode ser observado; •Executar 2 ventilações de 1 segundo cada; •Prosseguir com as compressões RCP 30:2; Observar cavidade oral sempre antes de ventilar; •Reavaliar responsividade, vias aéreas, respiração a cada 2min.
E se socorrista chegar na cena e já encontrar a vítima não-responsiva porém com história de OVACE contada por familiares ?
Avaliar responsividade e respiração Na vítima não responsiva com respiração ausente, lenta ou agônica: Suspeitar de PCR Solicitar DEA Verificar a presença de pulso central Abrir vias aéreas e realizar 1 ventilação a cada 5 a 6 seg Se o ar não passa, tente reposicionar e ventile (até 2 x) Execute 30 compressões e tente 2 ventilações Se pulso central presente, caracteriza-se a Parada respiratória
Avaliar responsividade e respiração Na vítima não-responsiva com respiração ausente, lenta ou agônica: Suspeitar de PCR Solicitar DEA Verificar a presença de pulso central Se pulso central presente, caracteriza-se a Parada respiratória Abrir vias aéreas e realizar 1 ventilação a cada 5 a 6 seg Se o ar não passa, tente reposicionar e ventile (até 2 x) Execute 30 compressões e tente 2 ventilações
Avaliar responsividade e respiração Na vítima não responsiva com respiração ausente, lenta ou agônica: Suspeitar de PCR Solicitar DEA Verificar a presença de pulso central Se pulso central presente, caracteriza-se a Parada respiratória Abrir vias aéreas e realizar 1 ventilação a cada 5 a 6 seg Se o ar não passa, tente reposicionar e ventile (até 2 x) Execute 30 compressões e tente 2 ventilações
Avaliar responsividade e respiração Na vítima não responsiva com respiração ausente, lenta ou agônica: Suspeitar de PCR Solicitar DEA Verificar a presença de pulso central Se pulso central presente, caracteriza-se a Parada respiratória Abrir vias aéreas e realizar 1 ventilação a cada 5 a 6 seg Se o ar não passa, tente reposicionar e ventile (até 2 x) Execute 30 compressões e tente 2 ventilações
Avaliar responsividade e respiração Na vítima irresponsiva com respiração ausente, lenta ou agônica: Suspeitar de PCR Solicitar DEA Verificar a presença de pulso central Se pulso central presente, caracteriza-se a Parada respiratória Abrir vias aéreas e realizar 1 ventilação a cada 5 a 6 seg Se o ar não passa, tente reposicionar e ventile (até 2 x) Execute 30 compressões e tente 2 ventilações
Avaliar responsividade e respiração Na vítima irresponsiva com respiração ausente, lenta ou agônica: Suspeitar de PCR Solicitar DEA Verificar a presença de pulso central Abrir vias aéreas e realizar 1 ventilação a cada 5 a 6 seg Se o ar não passa, tente reposicionar e ventile (até 2 x) Se pulso central presente, caracteriza-se a Parada respiratória Execute 30 compressões e tente 2 ventilações
Avaliar responsividade e respiração Na vítima irresponsiva com respiração ausente, lenta ou agônica: Suspeitar de PCR Solicitar DEA Verificar a presença de pulso central Execute 30 compressões e tente 2 ventilações Se pulso central presente, caracteriza-se a Parada respiratória Abrir vias aéreas e realizar 1 ventilação a cada 5 a 6 seg Se o ar não passa, tente reposicionar e ventile (até 2 x)