Neste ponto, porém, deve-se ressaltar que o autor não considera dentro da prática do turismo o acesso, o transporte e a recepção. Seguramente pode-se dizer que fazem sim parte do processo turístico, já que este engloba uma cadeia de serviços, pois é impossível fazer turismo sem o processo de deslocamento, por exemplo. Inicialmente a OMT - Organização Mundial de Turismo (apud BARRETTO, 1999, p.12), conceituava a atividade como “a soma de relações e serviços resultantes de um câmbio temporário e voluntário motivado por razões alheias a negócios ou profissionais”. Porém, devido à existência de outros tipos de turismo como turismo de negócios, turismo de eventos e saúde entre outros, a conceituação de turismo da OMT levou o conceito para além da imagem do sair de férias, e a aceita oficialmente apresenta o turismo como “as atividades de deslocamento e permanência em locais fora do seu ambiente de residência, por período inferior a um ano consecutivo, por razões de lazer, negócios ou outros propósitos” (BARRETTO, p. 12, 1999). Neste ponto, porém, deve-se ressaltar que o autor não considera dentro da prática do turismo o acesso, o transporte e a recepção. Seguramente pode-se dizer que fazem sim parte do processo turístico, já que este engloba uma cadeia de serviços, pois é impossível fazer turismo sem o processo de deslocamento, por exemplo. Inicialmente a OMT - Organização Mundial de Turismo (apud BARRETTO, 1999, p.12), conceituava a atividade como “a soma de relações e serviços resultantes de um câmbio temporário e voluntário motivado por razões alheias a negócios ou profissionais”. Porém, devido à existência de outros tipos de turismo como turismo de negócios, turismo de eventos e saúde entre outros, a conceituação de turismo da OMT levou o conceito para além da imagem do sair de férias, e a aceita oficialmente apresenta o turismo como “as atividades de deslocamento e permanência em locais fora do seu ambiente de residência, por período inferior a um ano consecutivo, por razões de lazer, negócios ou outros propósitos” (BARRETTO, p. 12, 1999).