Os ventos e a circulação geral da atmosfera

4,501 views 15 slides Mar 04, 2017
Slide 1
Slide 1 of 15
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15

About This Presentation

.


Slide Content

Os ventos e a Circulação
Geral da Atmosfera
Prof. Carolina Corrêa

VENTO ar atmosférico em movimento.
Elemento
motor
movimento de rotação
da Terra

Elemento
direcionador
Pressão Atmosférica

Os ventos se originam de áreas:
ANTICICLONAIS
 Frias
 Alta Pressão
 Dispersoras

CICLONAIS
 Quentes
 Baixa Pressão
 Receptoras

A circulação atmosférica está
intimamente relacionada com a rotação da
Terra, cuja velocidade é máxima no Equador
e decresce com a latitude.
As massas de ar e de água que se
deslocam sobre a superfície são defletidas
em função dessa velocidade diferencial.

Isso se deve a força de Coriolis que é o
componente defletivo da força centrifuga
produzida pela rotação da Terra. Esta força
é nula no Equador e máxima nos polos.
Ventos alísios são consequência do
movimento de rotação. São ventos
importantes, pois atuam continuamente
sobre a superfície terrestre e se deslocam
dos trópicos para a linha do Equador (de
regiões de ALTA PRESSÃO atmosférica,
para regiões de BAIXA PRESSÃO
atmosférica).

Quando vindos do oceano
transportam grandes quantidades de
umidade em direção aos continentes
situados em suas trajetória.

Fonte: Decifrando a Terra

As células de Hadley estendem-se desde
o equador até latitudes de aproximadamente
30º, em ambos os hemisférios. O calor é
transportado em um movimento celular, com o
ar ascendendo por convecção nas regiões
equatoriais e deslocando-se até as latitudes
superiores, pelas camadas atmosféricas mais
altas.
Sobre as latitudes subtropicais o ar
arrefecido abaixa, retornando para o Equador
pela superfície.

•A subida do ar quente no equador está
acompanhada pela formação frequente de
tempestades convectivas na chamada Zona de
Convergência Intertropical.
Fonte: http://geoconceicao.blogspot.com.br/2012/04/circulacao-da-atmosfera.html

A célula das latitudes médias foi
reconhecida por Ferrel no século XIX. Nesta
célula, o ar move-se para os polos e para
leste junto à superfície, e no sentido do
Equador e para oeste em altitude, fechando-
se a circulação por subsidência nos
subtrópicos.
A Célula de Ferrel corresponde à
descida de ar nos Trópicos que avança,
junto à superfície, até se elevar nas latitudes
altas.

Na Célula Polar o ar sobe, diverge, e desloca-
se em altitude para os polos. Uma vez sobre os
polos, o ar arrefecido desce, dando origem a
altas pressões à superfície nas regiões
polares; nestas regiões, o ar diverge para fora
dos centros de altas pressões e retorna para
sul, fechando a circulação celular. Na célula
polar, na superfície, os ventos estão dirigidos
para Oeste e em altitude para Leste.

Referências
GEOCONCEIÇÃO . Disponível em:
<http://geoconceicao.blogspot.com.br/2012/04/circulacao-da-
atmosfera.html>. Acesso em: 18/09/14.
JOIA, Antônio Luis & GEOTTEMS, Arno Aloísio. Geografia: leituras e interação,
volume 1, 1ª Ed. – São Paulo: Leya, 2013.
SENE, Eustáquio de , & MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil:
espaço geográfico e globalização. 2ª Ed., Saõ Paulo, Scipione, 2013.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. Decifrando a
Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
WISNIEWSKI. Luiz Fernando. Disponível em:
<http://pt.slideshare.net/karolpoa/savedfiles?s_title=resumo-
geografia&user_login=Thepatriciamartins12>. Acesso em: 18/09/14.
WIKIPEDIA. Disponível em:
<http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lula_de_Hadley>. Acesso em:
18/09/14.
Tags