ATPC : Plano de Ação Formação de Professores Escolares: Rumo ao SARESP/SAEB 2025 BO Diretoria Ensino Região Mirante do Paranapanema
ACOLHIMENTO Jogo da Velha
O Jogo da Velha é um jogo de estratégia para dois jogadores, onde o objetivo é ser o primeiro a alinhar três de seus símbolos (geralmente X ou O) em linha reta (horizontal, vertical ou diagonal) num tabuleiro de 3x3. Se todos os espaços forem preenchidos e nenhum jogador conseguir três em linha, o jogo termina em empate ("deu velha"). O trabalho com jogos, quando bem planejado e orientado, auxilia o desenvolvimento de habilidades como observação, análise, levantamento de hipóteses, busca de suposições, reflexão, tomada de decisões vivas e imediatas, argumentação e organização, as quais estão estreitamente relacionadas ao assim chamado raciocínio lógico (SMOLE et al., 2007, p.9). Jogo da Velha
Jogo da Velha Escolha sua dupla e que vença o melhor estrategista!!! Aproveitem a experiência e divirtam-se! Vamos jogar?
OBJETIVOS Promover espaço de estudo e reflexão acerca dos dados e avaliações externas (SARESP, SAEB e PROVA PAULISTA). Criar estratégias de intervenção frente aos resultados pedagógicos das escolas, identificando as causas e efeitos; Potencializar o planejamento, desenvolvimento, monitoramento e avaliação de ações educacionais visando à melhoria da aprendizagem dos estudantes.
LEITURA INICIAL O leão, o burro e o rato – Millor Fernandes “Não é o mais forte ou o mais inteligente quem sobrevive, mas sim o que consegue lidar melhor com a mudança” Charles Darwin
Entendendo o SARESP: Metas e Indicadores O que é o SARESP? Avaliação que mede o desempenho dos alunos do estado de São Paulo. Indicadores focam em Leitura, Escrita e Matemática. Metas para 2025 Melhorar proficiência em Leitura e Escrita Elevar resultados em Matemática Interpretar resultados para ações locais
ESCOLA TOTAL Relatório 1: Resultados do SARESP da Diretoria MIRANTE DO PARANAPANEMA no contexto do Polo 09
O desempenho pode estar articulado a múltiplos fatores que demandam uma investigação mais aprofundada. Fatores pedagógicos potenciais: Práticas de ensino que não estão promovendo avanços significativos na aprendizagem. Dificuldades específicas no processo de alfabetização e letramento, caso a escola atenda anos iniciais. Possíveis lacunas na formação docente ou na implementação do currículo oficial. Metodologias que não estão atendendo adequadamente às necessidades dos estudantes. Fatores de gestão potenciais: Possíveis desafios na liderança pedagógica e no acompanhamento do trabalho docente. Cultura escolar que pode não estar focada suficientemente na melhoria contínua. Dificuldades na implementação de avaliações diagnósticas e formativas eficazes. Limitações na utilização dos dados de desempenho para planejamento estratégico Recomendações estratégicas
MOMENTO 2: Analisando os indicadores da escola -SARESP
BOLETIM SARESP/2024
MOMENTO 2: Analisando os indicadores da escola SARESP Acesse o Boletim SARESP de sua unidade escolar; Analise a participação e desempenho dos alunos na série e componente avaliado; Compare esse desempenho com as notas explicativas do Boletim; Identifique os pontos frágeis; Proponha intervenções pedagógicas. Técnica Vire e converse 25min
MOMENTO 3: Analisando os indicadores da escola – PROVA PAULISTA
Análise PROVA PAULISTA 1º Bimestre Ao final de cada aplicação da Prova Paulista bimestral é importante que os docentes de todos os componentes curriculares avaliados realizem a retomada das questões em que os estudantes apresentaram maiores dificuldades, como recuperação e recomposição contínua dos conteúdos ainda não assimilados.
Dados DE- Geral
Dados DE- Segmento: Ensino Fundamental - Anos Finais Escolas que evoluíram: EE Francisco Ferreira de Souza EEEI Rosa Francisca Mano EE José Quirino Cavalcante EE Lídia Sanae Oya
Dados DE- Segmento: Ensino Médio Escolas que evoluíram: EE Francisco Ferreira de Souza EE Maria Antonia Zangarini EEEI Rosa Francisca Mano EE Lídia Sanae Oya EE José Quirino Cavalcante EE Santa Zélia
Provas paulista 1º bimestre
MOMENTO 4: Analisando os indicadores da escola – PLATAFORMAS - BI
Todo mundo escreve MOMENTO 4: Analisando os indicadores da escola – PLATAFORMAS - BI - Analisar e identificar pontos de atenção a partir dos indicadores. 15 min
Super BI – Semana de 01 a 10
Grupo 1- Plataformas Super BI – Semana de 11 a 13
Grupo 2- Plataformas Super BI – Semana de 11 a 13
Grupo 3- Plataformas Super BI – Semana de 11 a 13
Grupo 1- Apoio Presencial Super BI – Semana de 11 a 13
Grupo 2- Apoio Presencial Super BI – Semana de 11 a 13
Grupo 3- Apoio Presencial
MOMENTO 5: Elaboração do Plano de ação
DIAGRAMA DE ISHIKAWA “O que levou a esse desempenho?”. Com o Diagrama de Ishikawa refletimos de modo estruturado. Levantamos as causas reais, organizadas por categorias, que ajudam a planejar ações com mais precisão nos eixos: gestão pedagógica, administrativa e pessoas. O Diagrama de Causa e Efeito, permite o visual que ajuda a identificar, organizar e analisar as possíveis causas de um problema específico. Com objetivo de melhorar processos, promover tomadas de decisão mais estratégicas e evitar soluções superficiais na data de hoje faremos a análise.
DIAGRAMA DE ISHIKAWA Métodos/ Processos de trabalho 2- Pessoas /Equipe ou capital humano Envolve as competências, formações, motivações e estabilidade da equipe envolvida nos processos educacionais. 3. Sistemas e Recursos Tecnológicos Instrumentos de apoio ao trabalho da DE e das escolas, como sistemas, plataformas, tecnologias educacionais e formas de comunicação 4. Recursos /Didáticos e Pedagógicos Envolve a disponibilidade, qualidade e adequação dos materiais de apoio ao ensino 5. Meio ambiente /Contexto e Infraestrutura Fatores externos ou estruturais que impactam o trabalho, como realidade territorial, condições físicas e sociais 6. Medições/ Avaliações e dados A forma como os dados são coletados, analisados e utilizados para a tomada de decisões
Técnica “Árvore de Problemas” ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SARESP Descobrindo o que realmente precisa ser resolvido. Nos slides anteriores vimos juntos o Diagrama de Ishikawa, entendendo como ele nos ajuda a identificar e organizar as causas de um problema. Agora seguimos nesse caminho de fortalecimento da análise crítica , conhecendo a Árvore de Problemas. Através da técnica Árvore de Problemas, onde essa ferramenta também parte da lógica de causa e efeito, mas vai além: além de mapear as origens do problema, ela conecta visualmente as consequências, permitindo uma visão sistêmica e estratégica. Por que é importante no contexto atual da U.E? Hoje iremos buscar por resultados e “atacar” só os sintomas, sendo o problema........................................................ A Árvore de Problemas nos obriga a pensar estrategicamente, envolvendo a equipe para refletir sobre as causas estruturais. Gerando soluções mais eficazes, sustentáveis e alinhadas às necessidades reais da escola.
Técnica “Árvore de Problemas” Atividade Escolhendo o problema central. De modo claro e objetivo, focado em um fato observado. O problema indicado é .............................................................. Use as 6 categorias (métodos, pessoas, ferramentas, materiais, meio ambiente e medições) Identificando as causas Questionando “E então?” . “ S e isso continuar acontecendo, o que acontece?”. Consequências em curto, médio e longo prazo: Problema central: • Imediato: • Médio prazo: • Longo prazo:
Técnica “Árvore de Problemas” Como colocar em prática? Escolha o problema central Defina o problema de forma clara e objetiva, focada em um fato observado Ex.: Baixo desempenho dos alunos em matemática O Diagrama de Ishikawa pode ajudar nesse processo! Relembre as 6 categorias (métodos, pessoas, ferramentas, materiais, meio ambiente e medições) Identifique as causas Exemplos: • Déficit de formação continuada • Desinteresse dos alunos • Falta de aplicação das metodologias ativas
Técnica “Árvore de Problemas” Faça o exercício de perguntar “e então?” várias vezes . Questione: “ Se isso continuar acontecendo, o que acontece?”. Para aprofundar mais, divida as consequências em curto, médio e longo prazo: Exemplo: Problema central: Alto abandono escolar no Ensino Médio. Identifique os efeitos: • Imediato: Diminuição da taxa de frequência nas escolas. • Médio prazo: Redução do número de concluintes no Ensino Médio • Longo prazo: Aumento da vulnerabilidade social e dificuldade de inserção no mercado de trabalho. Dica prática: Use verbos de consequência (ex: gerar, causar, resultar em, levar a) para ajudar a construir frases de efeitos. Ex.: “O baixo conhecimento dos professores em metodologias ativas leva a práticas pedagógicas pouco atrativas, que resultam em menor engajamento dos alunos.”
Refina e valide Pouco uso de dados Revise o que foi levantado, checando se as relações fazem sentido. Se possível, valide com dados com as equipes da unidade escolar e da DE. Usando a árvore de problemas para implementar ações Depois de montada, a árvore de problemas não é apenas um retrato bonito —ela serve como uma bússola para o planejamento. O passo seguinte é transformar as causas e efeitos identificados em objetivos e estratégias. 1 - Cada causa principal se torna um objetivo específico de intervenção Ex.: Se uma causa raiz for “baixo conhecimento de formação continuada dos professores”, a ação derivada pode ser "oferecer formação pedagógica contínua focada em metodologias ativas". 2 - Os efeitos ajudam a definir indicadores (KPIs) Ou seja, se hoje enfrentamos "queda no IDEB" como efeito do problema, as ações pensadas devem ser monitoradas para ver se estamos revertendo essa tendência 3 - Priorize as causas mais críticas e com maior capacidade de intervenção da UE Algumas causas podem ser estruturais demais para uma ação imediata (ex: políticas públicas nacionais). Foque primeiro no que está sob a governabilidade da UE. • Promover campanhas de valorização do protagonismo juvenil
Exemplo: Árvore mostrou que "desinteresse dos alunos" é uma causa relevante. A ação prática poderia ser: • Implantar projetos de tutoria entre pares; • Incentivar oficinas de matemática lúdica nas escolas; • Promover campanhas de valorização do protagonismo juvenil Dica importante : Exemplo: Árvore mostrou que "desinteresse dos alunos" é uma causa relevante. A ação prática poderia ser: • Implantar projetos de tutoria entre pares; • Incentivar oficinas de matemática lúdica nas escolas; • Promover campanhas de valorização do protagonismo juvenil. Sempre valide se a ação realmente ataca a raiz do problema e não apenas o sintoma. Um checklist simples é: "Essa ação combate uma causa que identificamos como prioritária?" Se a resposta for não, volte para a árvore!
Implementação e Monitoramento Cronograma Planeje prazos para cada ação implementada. Responsáveis Defina lideranças para acompanhar cada etapa. Indicadores Determine métricas para acompanhar o andamento. Ajustes Revise e adapte o plano conforme resultados.
Liderança e Engajamento da Comunidade Papel do Gestor Liderar com visão e articular parcerias internas . Engajamento Envolver professores, alunos e famílias no projeto. Comunicação Prática transparente e constante sobre objetivos e resultados . Ambiente Colaborativo Criar espaço de apoio mútuo e cooperação .
Rumo ao SARESP 2025: Compromisso com a Excelência Compromisso Contínuo Busque sempre melhoria e superação dos resultados Troca de Experiências Valorize o aprendizado coletivo entre gestores. Próximos Passos Acompanhe a formação e implemente o plano estratégico.