patrulhamento tático força tática Rondônia

GabrielCerqueira43 1 views 89 slides Oct 16, 2025
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Patrulhamento tático, força tática


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Patrulhamento tático PORQUÊ SURGIU? Alto Índice de Ocorrências PM Ocorrências de Alto Risco e Complexidade Necessidade de Operações PM O Patrulhamento Tático surgiu para preencher uma lacuna entre as tropas especializadas e as ordinárias. O elo.

HISTÓRICO O QUE SURGIU? Homem Equipamento necessário Treinamento A evolução da criminalidade naturalmente exigiu da Polícia Militar uma reflexão e a adoção de uma postura com o fim de dar uma resposta a sociedade. Era necessário uma tropa de impacto.

HISTÓRICO PARA QUÊ SURGIU? Atuação Eficiente e Eficaz Resposta Imediata Mobilidade Uma resposta IMEDIATA e ESPECIAL a qualquer tipo de delito que aflija a sociedade e requeira uma SOLUÇÃO ACEITÁVEL .

HISTÓRICO A história do Patrulhamento Tático inicia-se na década de 1970 , com a criação das Rondas Ostensivas “Tobias de Aguiar”, criado em 15 de outubro de 1970, que ficaram conhecidas como ROTA , e operam à partir do 1º Batalhão de Polícia de Choque. Nos primeiros anos de 1970, os índices de assaltos a estabelecimentos bancários e similares, bem como as ações terroristas praticadas por integrantes de grupos radicais de esquerda, comandados por homens como Carlos Lamarca e Carlos Mariguela, e que desde 1969 agiam contra o governo militar da época, provocavam o pânico, a intranquilidade e a insegurança na Capital e Grande São Paulo. Ataques a quartéis e a sentinelas, assassinatos de civis e militares, sequestros de autoridades e diplomatas estrangeiros. Estava implantado o terror através de uma Guerrilha Urbana.

HISTÓRICO Havia a necessidade de criação de um policiamento enérgico, reforçado, com mobilidade e eficácia de ação, feito por policiais melhor armados e treinados, diluídas por todo o Estado, principalmente na Capital. Inicialmente criou-se a “Ronda Bancária” tipo de patrulhamento tático inovador para a época, em que uma viatura tipo caminhonete, ocupada por até oito policiais, armados com fuzis e metralhadoras faziam o policiamento em locais com grande concentração de estabelecimentos bancários, em apoio ao policiamento fixo, motorizado e a pé existentes pelo local.

HISTÓRICO Sua missão principal era desencorajar ou combater a ação de grupos de guerrilheiros, bem armados, organizados e motivados, que efetuavam ataques à bancos. A ROTA foi criada para suprir uma lacuna existente na polícia motorizada da época, que era estática e funcionava com apenas dois homens na guarnição. Além disso, não havia viaturas para dar apoio e cobertura ao patrulhamento motorizado e ao policiamento a pé. "Se alguém não a tivesse criado, teria que surgir alguém para criá-la", afirma seu criador, Coronel Salvador D'Aquino.

HISTÓRICO - RESUMO O patrulhamento tático surgiu devido a: necessidade de um policiamento enérgico, reforçado, com mobilidade e eficácia de ação; feito por policiais melhor armados e treinados; e com a finalidade de combater ou desencorajar a ação de grupos criminosos de alta periculosidade, dar resposta a ocorrências de alto risco e complexidade, como também prestar apoio as demais modalidades de policiamento.

DEFINIÇÕES CRIMINALIDADE Fenômeno natural da vida em sociedade; Estado busca manter em níveis aceitáveis; Nunca acabará, e a PM é de suma importância.

DEFINIÇÕES TÉCNICA É a parte material ou conjunto de processos de uma arte. É a maneira, jeito ou habilidade especial de executar ou fazer algo Atualmente se segue dois pensamentos: SIMPLICIDADE – sempre mantendo a técnica eficiente e eficaz; FLEXIBILIDADE – quando for necessário conforme o terreno, a realidade, ou a situação assim exija – a atuação deve então respeitar os princípios da técnica

DEFINIÇÕES PADRONIZAÇÃO A padronização tem como objetivo definir especificações técnicas que auxiliem na maximização da compatibilidade, reprodutibilidade, segurança ou qualidade de determinado processo, produto ou serviço.

DEFINIÇÕES DOUTRINA CONJUNTO DE PRINCÍPIOS que servem de base a um sistema filosófico, científico, etc; Não é um regulamento, mas parte da aceitação de todos, pois, aumenta a segurança, produtividade e qualidade de serviço; Aumenta a credibilidade perante o público interno e externo e aumenta a auto estima do policial.

DEFINIÇÕES PATRULHAMENTO Ato de vasculhar determinada área em busca de algo. No âmbito policial militar é a ação de realizar deslocamentos em certa área de responsabilidade com o intuito de promover segurança preventiva e atuar em casos de fundadas suspeitas.

DEFINIÇÕES PATRULHAMENTO TÁTICO Ação de caráter mais enérgico e especializado. Realizado por tropa com treinamento especializado e munida de equipamento especial , empregada em ações de polícia ostensiva que demandam atuação de efetivo com maior grau de adestramento. Uma equipe de patrulhamento tático DEVE ter condições de responder satisfatoriamente quaisquer tipo de ocorrência policial.

DEFINIÇÕES ESFORÇO POLICIAL MILITAR 1º Esforço: Dia a dia junto a comunidade. Policiamento Ordinário (RP / Pol Com) 2º Esforço: Apoio / Recobrimento de área / Elo Patrulhamento Tático 3º Esforço: Especialização para atividades Pontuais Operações Especiais (Ger. de Crises)

OCORRÊNCIAS ROTINEIRAS OCORRÊNCIAS DE ALTO RISCO CRISE 3º ESFORÇO 2º ESFORÇO 1º ESFORÇO

ABORDAGEM, SSRAU Segurança: Priorizar a proteção de todos os envolvidos, incluindo a equipe policial, o público e os suspeitos. Isso envolve garantir que as operações sejam realizadas de maneira a minimizar riscos . Surpresa : Utilizar a tática da surpresa para surpreender os suspeitos, reduzindo a chance de resistência e aumentando a eficácia da operação. Rapidez : Executar as ações com agilidade para garantir que a operação seja eficaz e que os objetivos sejam alcançados antes que os suspeitos possam reagir ou escapar. ( NÃO É PRESSA ) Ação Rigorosa : Realizar as operações com precisão e de acordo com os protocolos estabelecidos. Ação rigorosa envolve seguir procedimentos rigorosos. Unidade de Comando : Manter uma estrutura clara de comando e comunicação durante as operações.

MISSÕES Patrulhamento Tático Móvel Saturação em Pontos Críticos Ocorrências de Alto Risco Apoio aos Policiamentos 1ª Intervenção em Crises

QUALIFICAÇÃO REQUISITOS Voluntário Sem Punição Desabonadora Apto em Investigação Social Bom Comportamento Bom Condicionamento Físico Experiência Operacional

QUALIFICAÇÃO PERFIL INDIVIDUAL Devoção e Dedicação Disciplina Pontualidade Exemplo Humildade Honestidade Controle Emocional Auto Estima Elevada Iniciativa Perseverança Lealdade Responsabilidade Tirocínio PM Conduta Ilibada Instinto Caçador Honra

QUALIFICAÇÃO PERFIL COLETIVO União - Espírito de Corpo Fiscalização Mútua – Disciplina do Grupo Organização e Padronização Integridade Tática Trabalho em Equipe Bom Relacionamento Interpessoal

ESCALA DE SERVIÇO TREINAR E INSTRUIR Destinado a Instruções de Manutenção e complementares PRONTIDÃO OPERAR Ordinário / Extraordinário / Especial MISSÕES SOBREAVISO Pronto p/ acionamento Deve ser utilizado como resposta em primeiro momento as equipes que estão em condições, e conforme a necessidade as demais; DEVOÇÃO

MODO DE OPERAÇÃO TIPOS DE ATUAÇÕES As guarnições podem e devem atuar de diversas formas durante a execução das atividades: Patrulhamento Motorizado Patrulha Policial Comboio Barreiras PM Bloqueio Relâmpago Cerco, Saturação, Visibilidade

FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES PTR 01 (CMT) O ideal deve ser no mínimo um 3° Sargento e possuir as seguintes atribuições: Gerenciador (coordena, disciplina, fiscaliza e soluciona problemas) das atividades administrativas e operacionais da Equipe; Responsável pela comunicação via rádio; Responsável pela apresentação das ocorrências atendidas a seu superior imediato e outras autoridades; Responsável por toda documentação de Sv produzida pela Equipe;

FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES PTR 01 (CMT) Nada é feito sem o seu consentimento ; Responsável pelo destino dado às Ocorrências; Responsável pela iniciativa para a resolução das ocorrências que venha a atender, sendo auxiliado pelos demais da equipe; Responsável por dar dinâmica ao Sv (sempre cientificando o Cmt Pel); Responsável por zelar pela postura e compostura de seus subordinados, dentro do Quartel e principalmente durante o patrulhamento, ocasião em que o Policial Militar está diretamente em contato com o público, portanto, alvo de crítica que poderá denegrir o bom nome da unidade e da Corporação.

FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES PTR 02 (MOTORISTA) CB ou SD com as seguintes atribuições: Verificar no início de cada serviço o 1º Escalão da Vtr , isto é, nível do óleo, da água, calibragem dos pneus dentre outros; Providenciar a manutenção e a limpeza completa da Vtr antes e após o sv; Respeitar e Legislação de trânsito e as regras de direção defensiva / ofensiva / evasiva; Cientificar ao Cmt da Equipe das novidades apresentadas pela Vtr; Procurar sempre se atualizar quanto ao conhecimento do local de atuação (Vias principais, PS, DP e pontos referenciais);

FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES PTR 03 – ALA ESQ (SEGURANÇA) CB ou SD experiente com as seguintes atribuições: Auxiliar na coordenação e fiscalização dos atos do 4° e 5° homem ; Coordenar a equipagem (armamento, munições, e equipamentos operacionais) da Vtr; Ao final do Sv coordenar a desequipagem;

FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES PTR 04 – ALA DIR (SEGURANÇA/ANOTADOR) CB ou SD com menos experiência com as seguintes atribuições: Providenciar toda a escrituração básica de patrulhamento, tais como relatórios, anotações de alerta geral, informações a serem transmitidas através do rádio da viatura, confecção de boletins de ocorrências; Responsável pela localização de logradouros no Guia da Cidade e a indicação do itinerário, em caso de necessidade; Anotar todos os dados necessários de ocorrências atendidas (Local Horário, Apoios, Partes etc.); Auxiliar todos os componentes da Equipe com relação ao material do Sv.

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS INDIVIDUAIS PTR 01 – (CMT) Possui amplo campo de visão á frente e lateral direita (nada rígido); É quem efetua o acionamento da sirene e giroflex, quando necessário; Nas abordagens permanece na segurança observando a ocorrência como um todo; Em principio, é quem emana as ordens dadas aos suspeitos, sem, contudo, tolher a iniciativa necessária dos demais componentes da equipe; Faz uso do farolete no patrulhamento noturno; Em ações de pequenos grupos manifestantes é responsável pelo lançamento de munição química.

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS INDIVIDUAIS PTR 02 – (MOTORISTA) No patrulhamento, o seu campo de visão é á frente e à esquerda (principalmente veículos no contra-fluxo); Também faz uso dos espelhos retrovisores externos e interno para auxiliar no patrulhamento de retaguarda; No patrulhamento, procura conciliar uma bilateralidade de função, ou seja, dirigir a Vtr e patrulhar com vista, principalmente a veículos suspeitos e pessoas suspeitas ; Deverá dirigir defensivamente com cortesia e respeito aos demais profissionais do volante, aos transeuntes de modo geral, procurando com isto não transgredir normas previstas no Código Nacional de Trânsito, o que não é bem visto aos olhos do público em geral;

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS INDIVIDUAIS PTR 03 – (SEGURANÇA) Posiciona-se atrás do banco do motorista, tendo como campo visual a lateral esquerda e o contra-fluxo de trânsito; Durante o patrulhamento realiza a segurança do motorista; Nas abordagens em que haja mais de um suspeito, auxilia 4° Homem, efetuando as buscas necessárias, caso contrário auxilia na segurança; Em uma emergência onde haja a necessidade de dividir a equipe, ele será o parceiro do PTR 02 (Motorista) , devido a experiência, localização e armamento portátil em condição de uso; Faz uso do farolete no patrulhamento noturno. Em ações de pequenos grupos manifestantes assume a função de escudeiro ;

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS INDIVIDUAIS PTR 04 – (SEGURANÇA/ANOTADOR) Posiciona-se atrás do banco do 1° Homem (Cmt Equipe), e patrulha atento a toda lateral direita; Nas abordagens é quem executa as buscas, com o auxilio do 3° Homem quando necessário ; Faz a pesquisa dos alertas gerais constantes da relação, com ou sem a solicitação dos demais componentes da Equipe; Em uma emergência em que haja a necessidade de dividir a Equipe ele será o parceiro do PTR 01 (CMT) , devido a localização de rápido apoio; Em ações de pequenos grupos manifestantes assume a função de atirador de MIC ;

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS INDIVIDUAIS CHOQUE TÁTICO - CÉLULA VTR 00 PTR 01 – CMT/ LANÇADOR PTR 02 – MOTORISTA PTR 03 – ESCUDEIRO PTR 04 – ATIRADOR PTR 05 – SEGURANÇA

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS INDIVIDUAIS PATRULHA VTR 01 PTR 01 – CMT PTR 02 – MOTORISTA PTR 03 – PONTA 01 PTR 04 – PONTA 02 PTR 05 – ALA (BUSCAS) VTR 02 PTR 01 – SCMT PTR 02 – MOTORISTA PTR 03 – RETAGUARDA 01 PTR 04 – RETAGUARDA 02 PTR 05 – ALA (BUSCAS)

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS INDIVIDUAIS PATRULHA PTR 03 – PONTA 01 PTR 04 – PONTA 02 PTR 01 - CMT PTR 05 – ALA (BUSCAS) PTR 05* - ALA (BUSCAS) PTR 01* – SCMT PTR 04* – RETAGUARDA 02 PTR 03* – RETAGUARDA 01

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS INDIVIDUAIS VTR 01 PTR 03 – PONTA 01 Durante as intervenções assumirá as funções de escudeiro da equipe tática caso necessário.

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS INDIVIDUAIS VTR 01 PTR 04 – PONTA 02 Responsável pela coleta de todos os dados da ocorrência, bem como, de todo o levantamento de testemunhas; Efetua as buscas em abordagens.

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS INDIVIDUAIS VTR 01 PTR 01 – CMT Comandante da equipe de serviço; Comandar, controlar e orientar sua equipe quanto aos procedimentos operacionais cabíveis para cada ação executada; Determinar, após analisar todas as alternativas oferecidas ou sugeridas pelo grupamento, a estratégia e tática a ser desenvolvida pelo grupamento durante a ação;

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS INDIVIDUAIS VTR 01 PTR 01 – CMT Determinar o armamento e equipamento a ser utilizado conforme a natureza da ação, bem como, orientar as funções a serem desempenhadas por cada integrante do grupamento de serviço; Elaborar os relatórios das ocorrências em que houve o emprego do grupamento, a fim de possibilitar o estudo e análise da operação pelo comando da PM; Comandante da Patrulha.

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS INDIVIDUAIS VTR 01 PTR 05 – ALA Atua na cobertura de pontos elevados durante o deslocamento da patrulha; Efetua as buscas em abordagens.

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS INDIVIDUAIS VTR 02 PTR 05 – ALA Provê a segurança lateral da Patrulha; Efetua Buscas na Abordagens.

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS INDIVIDUAIS VTR 02 PTR 01 – SCMT Auxilia o comandante no controle e orientação da equipe quanto aos procedimentos operacionais cabíveis para cada ação executada; Provê a segurança lateral da equipe, bem como ajudar no controle dos homens durante o deslocamento e intervenção; No caso de baixa do comandante, assume imediatamente a função; Faz o controle das munições deflagradas, bem como, o material apreendido pela equipe da PM. Nas ações de intervenção assume a função de lançador.

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS INDIVIDUAIS VTR 02 PTR 04 – RETARGUARDA 02 Cumpri todas as missões atribuídas ao retaguarda 01; Responsável pela coleta de todos os dados da ocorrência, bem como, de todo o levantamento de testemunhas em apoio ao PONTA 02; Efetua as buscas em abordagens; Responsável pela função de atirador de MIC caso necessário.

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS INDIVIDUAIS VTR 02 PTR 03 – RETARGUARDA 01 Responsável pela segurança à retaguarda da Patrulha; Responsável pela condução de demais armamentos e equipamentos não-letais do grupamento caso necessário;

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS INDIVIDUAIS VTR 01 e 02 PTR 02 – MOTORISTAS Operador que conduz a viatura do grupamento, deverá ter conhecimento tático adquirido através de treinamento específico na área; Provê cobertura de área no local de atuação da equipe e comunica-se com o CIOP para um possível apoio;

CONDUTA CMT DE EQUIPE O constante aprimoramento individual, bem como o cuidado com a instrução dos subordinados é primordial; Lembrar sempre que o exemplo , ou seja a sua própria conduta, será o norte de seus subordinados, portanto, suas atitudes devem ser baseadas no bom senso, disciplina e justiça; Auxiliar seu Cmt , não só obedecendo e transmitindo suas ordens, bem como emitindo sua opinião profissional, desde que tal ato não fomente discórdia na tropa;

CONDUTA CMT DE EQUIPE Máxima atenção na orientação dos estagiários, haja vista que muitas vezes recebemos policiais experientes que, quando tratados como novatos se sentem menosprezados e tendem a pedir transferência ou um estagiário inexperiente que poderia se tornar um bom policial, intimidado pelas “brincadeiras” dos mais antigos pede transferência e as vezes baixa da Corporação; Procurar fortalecer o companheirismo e o sentimento de irmandade entre os subordinados , tentando ajudá-los, não só profissionalmente mas também em sua vida pessoal, pois, é evidente que nenhum ser humano consegue separar sua vida pessoal da profissional; Evitar, desde que possível, a repetição dos seguranças em sua Equipe, o que fatalmente formará “grupos” que tendem a criar a sua própria “doutrina”.

CONDUTA MOTORISTA O motorista da Vtr é, desde que possível, escolhido pelo Cmt da Equipe , pois, trabalharão fixos, portanto, devem se entender perfeitamente; Braço direito do Cmt de Equipe , Essencial, sobre ele recai grande parte do serviço, normalmente chega antes dos demais a fim de verificar os cuidados de primeiro escalão com a Vtr e para maior eficácia e agilidade deve ser auxiliado pelos estagiários; Porém, não se deve descuidar de seu preparo técnico e físico, não só na parte policial como também na parte técnica, com respeito a sua tarefa específica, ou seja, proporcionando-lhe reciclagens sobre direção defensiva, ofensiva e evasiva.

CONDUTA MOTORISTA O motorista de uma Equipe, deve ser um homem super equilibrado emocionalmente , pois, durante um acompanhamento a carros roubados ou socorro de uma pessoa ferida, principalmente se esta pessoa for “Policial Militar, os ânimos da Equipe ficam exaltados e o condutor da Vtr passará, até de uma forma inconsciente, a receber pressões por parte dos integrantes da Equipe, neste caso a solução é a de continuar com calma, sem deixar que a emoção sobreponha a razão, somente obedecendo aos princípios legais e os morais, desempenhando então suas funções com eficiência e eficácia.

CONDUTA SEGURANÇAS O desempenho e comportamento destes homens devem ser observados não só pelo Cmt de Pel e Cmt de Equipe como também pelo seus próprios companheiros, para que se possa ter uma uniformidade de ações e pensamentos, fortalecendo assim a doutrina; O empenho no treinamento é fundamental, a disciplina tem de ser consciente e ter em mente os nossos ideais para que possa professá-los e transmiti-los aos estagiários; Cabe a lembrança de que o desempenho dos segurança depende do desenrolar da ação, portanto, quanto melhor for o seu treinamento e condições físicas, melhor será este desempenho .

COMUNICAÇÕES Todas as equipes deverão estar atentas para as comunicações da rede rádio , para que não haja necessidade de repeti-las. Comunicações longas serão usadas por outros meios (telefone ou contato pessoal), reservando para a rede rádio aquelas curtas, concisas, claras e precisas.

COMUNICAÇÕES A disciplina na rede rádio é rígida, com observância total dos códigos; não são permitidas abreviações indevidas ou qualquer tipo de comunicação que não seja operacional, bem como linguagem esdrúxula. A prioridade de comunicação é obedecida com rigor; se uma equipe a solicita, as demais se calam.

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO OBJETIVOS Aprimorar o atendimento operacional de ocorrências policiais; Desenvolver uma sistemática de modo a padronizar as ações ; Possibilitar a detecção imediata das falhas e avaliação para correção; Agir de tal forma que todas as guarnições desenvolvam suas ações operacionais com planejamento e segurança.

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO PARADAS E ESTACIONAMENTOS Sempre atentar para a fiel observância às normas de trânsito, não parando sobre as calçadas e faixas de pedestres, na contra mão na via pública, em fila dupla etc.; A Vtr sempre para em condições de pronto deslocamento para em caso de emergência (com a frente voltada para a rua, ou, quando paralela a guia da calçada nunca entre dois veículos sem que haja espaço para manobras rápidas de saída); As janelas da Vtr voltadas para o lado da via pública devem ser fechadas;

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO PARADAS E ESTACIONAMENTOS Sempre deve haver um componente da Equipe próximo á Vtr atento á segurança e na escuta do rádio; Assim que o Cmt da Equipe retornar à Vtr, o componente que havia permanecido na escuta do rádio deverá cientificá-lo das novidades, exceto se for urgente, que deverá ser cientificado de mediato; A Vtr efetua manobras (ré) com a Equipe desembarcada (1°, 3° e 4° Homem) fazendo a segurança e auxiliando o motorista para a agilização das mesmas (no máximo, o 4° homem também permanece na Vtr quando há necessidade de anotar a ocorrências irradiadas pelo CIOP; Toda parada e estacionamento deve ser feita em locais que não impeçam ou atrapalhem a fluidez e segurança do trânsito, devendo estar devidamente sinalizado quando necessário.

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E LOCAIS PÚBLICOS A Equipe (1°, 3° e 4° Homens) desembarcam antes do local, abrindo em "leque" e se posicionando em pontos estratégicos antes da Vtr estacionar no local. Um homem já assume a segurança geral e outro retém o trânsito para a manobra da Vtr, que deve ficar sempre com a frente desimpedida e voltada para a saída;

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO DESLOCAMENTO E PATRULHAMENTO As guarnições quando em patrulhamento em local específico decidem o Ponto de Reunião Próximo ao Objetivo - PRPO guarnições quando em patrulhamento, a viatura é conduzida a uma velocidade reduzida para que os Policiais militares que a compõem possa estar sempre alerta, observando com detalhe tudo que acontece por onde passam, e detectando toda as anormalidades existentes no local; A atenção dos policiais militares deve estar toda voltada para suas zonas de atuação ; Durante o patrulhamento as janelas da Vtr estarão sempre abertas para permitir melhor visualização e agilidade. Com fortes chuvas que atrapalhem o patrulhamento, a Vtr estaciona em local coberto e visível pelo público;

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO DESLOCAMENTO E PATRULHAMENTO Em trânsito lento e semáforos, o motorista mantém distância suficiente do veículo da frente para realizar manobras; Não se permite, exceto em tráfego muito intenso, que outro veículo permaneça muito próximo da Vtr, para não atrapalhar uma possível manobra repentina, e para precaver-se de possíveis ataques dos ocupantes (Atenção, pelo mesmo motivo exposto, a pedestres e motociclistas próximos a Vtr); Ao se passar por vias transversais, a visualização deve iniciar-se em seu ponto mais distante , recuando em direção ao PM observador, pois se houver algo irregular no horizonte, será visto de imediato, sem tempo para evasão;

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO DOUTRINA DURANTE O PATRULHAMENTO Na Vtr, em primeiro lugar entram o motorista e comandante, em segundo os seguranças, momento que o patrulheiro 04 informa o “PRONTO” da equipe embarcada para o deslocamento ; O desembarque da Vtr, é realizado em ordem contrária ao embarque.

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO DOUTRINA DURANTE O PATRULHAMENTO Evitar brincadeiras físicas e gargalhadas desmedidas; Não jogar lixo pela janela da Vtr; Evitar olhadelas indiscretas (paquera) para mulheres; Estar ciente das ocorrências passadas pela rede de rádio ; Ao atender qualquer solicitante, desembarcar da Vtr; Evitar permanecer com o rosto voltado para dentro da Vtr; Manter todas as armas em posição de segurança ; Não ficar com o braço solto para fora da Vtr ; Jamais aceitar qualquer tipo de retribuição material ou pecuniária ofertadas por civis, em virtude da função;

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO DOUTRINA DURANTE O PATRULHAMENTO Proibido permanecer descoberto, mesmo que embarcados; Proibido expor arma sem necessidade ; Proibido dormir ou ficar sentado no interior de vtr quando em estacionamento; Proibido qualquer ato ou ação que comprometa a atenção da equipe ao serviço e atente contra a segurança da mesma .

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO DOUTRINA DURANTE O PATRULHAMENTO Estar sempre ciente de qual o local exato em que está atuando ; Sempre estar em condições de executar um retorno ágil de mão dupla; Alertar toda a equipe quando qualquer dos componentes observar algo anormal ; Estar preparada para atender todos os tipos de ocorrências , principalmente as de maior gravidade.

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO ACOMPANHAMENTOS E CERCOS A fuga, por si só, não é crime . Matar o fugitivo, por este fato, é crime. Exemplos negativos infelizmente não faltam: destroem a carreira e a vida pessoal dos policiais envolvidos e denigrem a instituição, além das vidas barbaramente tiradas (menor não habilitado, morte de refém, "balas" perdidas que acertam crianças na via pública e imediações). A tentativa de fuga se constata quando, após todos os sinais de parada serem dados, houver a recusa de parada com o veiculo aumentando a velocidade e tentando despistar a Equipe.

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO ACOMPANHAMENTOS E CERCOS A Vtr que acompanha transmite os dados (SITUAÇÃO/LOCAL/CARACTERÍSTICAS) ; O mais importante num cerco não é a proximidade física da Vtr com o veiculo perseguido e sim a sua visualização constante e o envio de informações precisas e atuais ; Ao avistar o veículo suspeito em sentido contrário, tentar manobrar a Vtr fora das vistas dos suspeitos para não alertá-los, sendo que os seguranças devem acompanhar visualmente o auto, orientando o comandante da equipe sobre o trajeto que aquele seguiu. Acompanhar o veículo até um local apropriado para abordagem, (evitando parar próximo a pedestres, bares, favelas, escolas, pontos de ônibus, trânsito intenso, sobre viadutos etc.).

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO FUGAS DE PESSOAS A PÉ A Vtr poderá ser utilizada até onde for possível o seu deslocamento com segurança à Equipe; Em caso de desembarque, jamais o policial pode perseguir sozinho e também, não permitir que a Vtr fique abandonada ; O PM nunca fica em inferioridade numérica, se os indivíduos fugitivos se dividirem, imediatamente escolhe-se um deles . Este sendo detido pode levar os PM’s aos demais;

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO FUGAS DE PESSOAS A PÉ O componente que permanecer na Vtr, normalmente o motorista, deverá estacionar a mesma em local seguro, retirar a chave do contato, fechar as portas e seus vidros, permanecendo coberto e abrigado em local que tenha ampla visão da Vtr e do local, se possível com urna arma de apoio Se a fuga ocorreu em matagal e se perdeu de vista o suspeito, devesse acionar imediatamente os apoios necessários para o cerco e a busca;

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO FUGAS DE PESSOAS A PÉ Havendo indícios de que o fugitivo tenha adentrado alguma morada, procede o cerco do local e, devidamente abrigado, averiguar solicitando a presença de moradores e vizinhos; Na perseguição em favela e outros becos similares, atentar para o progressão com cautela ; Ocorrendo a captura do suspeito, deve-se averiguar as suas imediações e da rota de fuga com vistas a algum objeto por ele dispensado .

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO OCORRÊNCIAS POLICIAIS Em ocorrências violentas, o primeiro dever da equipe é a defesa própria e de terceiros, posteriormente o socorro às vítimas e detenção dos delinquentes;

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO OCORRÊNCIAS POLICIAIS - BOP Organizar toda a ocorrência analisando seus aspectos legais e técnicos , como: quem irá figurar como condutor, onde estava a arma e com quem, o que cada testemunha presenciou , relacionar e qualificar os objetos que serão apreendidos, etc.; Ao narrar a ocorrência evitar o uso de termos não técnicos, como: "cano, malaco, sapecou, desovou, pinote," etc.;

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO OCORRÊNCIAS POLICIAIS - BOP Definir com precisão o local, descrever o crime cometido (Não citar o artigo), a participação de cada um dos envolvidos (armas, michas etc.), e fatos atenuantes e agravantes (tráfico de drogas em frente a escola, crime contra crianças etc.); Se houver sido empregado força física pela Equipe, justifica-la legalmente;

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO OCORRÊNCIAS POLICIAIS - BOP Jamais descuidar da segurança do preso enquanto não for recolhido à carceragem, e, ainda assim, atentar para tentativas de fuga dos presos do distrito policial, não se descuidando dos possíveis pontos de fuga; Guardar cópia do BOP Após a elaboração dos autos, efetuar a leitura do seu depoimento e estando de acordo assinar, caso contrário alertar o delegado solicitando correção.

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO OCORRÊNCIAS POLICIAIS - COMPLEXAS Ao chegar primeiro em uma Oc. de grande vulto, deverá, o líder de equipe, atentar para o emprego da doutrina de gerenciamento de crise (conter, isolar e emprego das alternativas táticas ); Se houver outras unidades policiais já no sítio da Oc., apenas o de maior posto ou graduação acompanhado de um segurança, deverá manter contato com a maior autoridade ali presente para verificar a necessidade de apoio e traçar a ação em conjunto se for necessário;

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO OCORRÊNCIAS POLICIAIS - COMPLEXAS Os demais policiais devem aguardar as ordens à distância, para evitar acúmulo de policiais que dificultam a coordenação; Em ocorrências de roubo, principalmente a bancos, deverá ser designada a Vtr que irá para o local enquanto as demais deverão se posicionar em vias de fuga.

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO CONDUÇÃO DE PRESOS Jamais o PM deve algemar-se com o preso; Nunca se deve algemar o preso em peças da Vtr ; Deve-se conduzir o preso sempre algemado, com as mãos para trás e o dorso das mãos voltados para dentro; Caso não tenha xadrez na Vtr, nunca conduzir o preso atrás ou ao lado do motorista ; Na Vtr, em primeiro lugar entram os presos, em segundo os patrulheiros; O desembarque da Vtr, é realizado em ordem contrária ao embarque.

CONDICIONAMENTO MENTAL A sobrevivência está relacionada diretamente ao Estado de Alerta . O preparo mental consiste em visualizar e ensaiar mentalmente suas ações de modo a planejar reações em função das ações dos criminosos.

ESTADOS DE ALERTA CÓDIGO BRANCO Estado Relaxado Distração com o que ocorre ao redor. Relaxamento. Pensamento disperso. Pode ser ocasionado por cansaço. Acredita-se que não há possibilidades de problemas. Você está despreparado para um eventual confronto.

ESTADOS DE ALERTA CÓDIGO AMARELO Estado de Atenção Você está atento, precavido, mas não tenso. Mantém vigilância (360º) de pessoas, lugares e ações ao redor. Não há identificação de ato hostil, mas está ciente que uma agressão poderá ocorrer. Está preparado para empregar ações adequadas e compatíveis em caso de ameaça.

ESTADOS DE ALERTA CÓDIGO LARANJA Estado de Alerta O problema já existe e você está ciente de que um confronto é provável. Tenha um planejamento tático em mente. Identifique pontos de abrigo e pessoas que possam representar ameaça. Avalie as prováveis reações e pense em termos de controlar a ameaça com arma de fogo, se necessário. O código laranja diminui os riscos de ser surpreendido.

ESTADOS DE ALERTA CÓDIGO VERMELHO Estado de Alarme O risco é real e a reação instantânea é necessária. Focalize a ameaça e tenha em mente a ação necessária para controlá-la, seja com intervenção verbal, força física ou força letal conforme a situação exigir. Apesar da emergência, a decisões devem ser racionais.

ESTADOS DE ALERTA CÓDIGO PRETO Estado de Pânico A ameaça se mantém por um tempo prolongado. Se enfrenta um perigo para o qual não está preparado. Nesta situação o descontrole é total podendo produzir paralisia (congelamento) de ações, ou fazer com que se reaja incorretamente: partir para cima, correr desesperadamente ou simplesmente se entregar). Sua mente está em “apagão”. Este estado mental não proporciona condições de defesa.

FATORES DA SOBREVIVÊNCIA (Sistema de Defesa) Preparo Físico Tática Condicionamento Técnica Mental

CERIMONIAL DE SERVIÇO FORMATURA Verificação da Tropa Orientações para o Dia EQUIPAR Equipes Prontas Viaturas Posicionadas TREINAMENTO Físico Técnico

CERIMONIAL DE SERVIÇO FORMATURA DE MISSÃO Verificação da Tropa Briffing do Serviço Oração Fora de Forma SAÍDA - COMBOIO DESENVOLVIMENTO DA MISSÃO RETRAIMENTO - COMBOIO FORMATURA DE ENCERRAMENTO Desequipar e Relatório Operacional Briffing Final Liberação

PATRULHAMENTO TÁTICO DE ALTO RISCO TIPO Motorizado Patrulha Urbana OBJETIVOS Abordagens Prisões Foragidos Traficantes armas de fogo etc

PATRULHAMENTO TÁTICO DE ALTO RISCO LOCALIZAÇÃO Pontos Críticos Dados Estatísticos Locais e Horários Informações Inteligência Comunidade Experiência

PATRULHAMENTO TÁTICO DE ALTO RISCO TÁTICAS Velocidade Surpresa Lenta Rápida Trajeto e Itinerário Enxameamento Quadrante Zigue – Zague Ponto Surpresa

PATRULHAMENTO TÁTICO PREVENTIVO TIPO Motorizado Ponto Base OBJETIVO Prevenção de Delitos LOCALIZAÇÃO Pontos Sensíveis e Notáveis Bancos/Comércios/Praças e locais Públicos Policiamento em Eventos

PATRULHAMENTO TÁTICO PREVENTIVO TÁTICA Baixa velocidade Deslocamento Ostensivo Posicionamento Pontos Base

CONSIDERAÇÕES FINAIS OBJETIVOS DA FORMAÇÃO Que os patrulheiros táticos dominem as técnicas e tenham destreza para empregá-las no momento certo; Saibam a importância do preparo físico para a atividade, e desta forma se mantenham em condições de bem cumprir suas missões;