Pensamento Gilberto Cotrim Filosofia- XXI.pptx

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FILOSOFIA

Fundamentos de Filosofia Gilberto Cotrim; Mirna Fernandes – 3º ano ensino m édio

Capítulo 16 – Pensamento do século XIX Nessa unidade : Alguns pensadores mantiveram-se no compasso de seus antecessores, guiados pela confiança na razão e no progresso humano. Outros, porém, reagiram com muita convicção contra esses valores.

Capítulo 16 – Pensamento do século XIX Pensamento do século XIX HERMAN HEIJENBROCK/HOOGOVENS MUSEUM , IJMUIDEN, NETHERLANDS A fundição de ferro em blocos (c. 1890) – Herman Heijenbrock . Os novos processos de produção do ferro foram parte importante da revolução Industrial, junto com o uso crescente da energia da água, do vapor, do carvão e, consequentemente, de máquinas-ferramentas. Assim, os métodos artesanais de fabricação foram sendo substituídos pela produção mecanizada. As sociedades humanas evoluem? Existe um princípio unificador da realidade? Como é a dinâmica das transformações do real? O que é a história? O que é o bem e o mal?

Capítulo 16 – Pensamento do século XIX Século XIX Expansão do capitalismo e os novos ideais COLEÇÃO PARTICULAR Do amanhecer ao pôr do sol (1861) – Thomas Faed . Cena da vida de uma família de poucos recursos na escócia. Com a revolução Industrial e o afluxo de pessoas às grandes cidades, a falta de moradia e de boas condições de vida tornaram-se problemas graves para os mais pobres. Sabemos que, de acordo com a periodização tradicional, considera-se a Revolução Francesa (1789-1799) o marco inicial da época contemporânea. Junto com ela, propagaram-se os ideais de: Liberdade Igualdade Fraternidade

Capítulo 16 – Pensamento do século XIX Progresso versus desumanização Revolução Industrial Avanço técnico e científico Inovações tecnológicas Exploração do trabalho humano HERMAN HEIJENBROCK/HOOGOVENS MUSEUM , IJMUIDEN, NETHERLANDS A fundição de ferro em blocos (c. 1890) – Herman Heijenbrock . Os novos processos de produção do ferro foram parte importante da revolução Industrial, junto com o uso crescente da energia da água, do vapor, do carvão e, consequentemente, de máquinas-ferramentas. Assim, os métodos artesanais de fabricação foram sendo substituídos pela produção mecanizada.

Capítulo 16 – Pensamento do século XIX Romantismo EUGÈNE DELACROIX/MUSÉE DU LOUVRE, PARIS, FRANÇA A Liberdade guiando o povo (1830) – Eugène Delacroix . No início do século XIX, o congresso de Viena (1814-1815) promoveu a restauração de diversas monarquias absolutistas na europa, contrariando a tendência inicial após a Revolução Francesa. Mas, a partir de 1825, esse movimento conservador começou a ser revertido com a explosão de rebeliões liberais e nacionalistas em diversas regiões europeias. A imagem é uma representação desse período intensamente conflitivo. Nela, o artista retrata alegoricamente a Revolução de 1830, na qual o rei absolutista francês Carlos X foi deposto. O que representa a figura feminina central, com a bandeira francesa na mão? Surgido no final do século XVIII, o romantismo foi um movimento cultural. Principais características Paixões Sentimentos valorosos Subjetividade Natureza Força vital

Capítulo 16 – Pensamento do século XIX Romantismo na filosofia STAEDEL MUSEUM, FRANKFURT, ALEMANHA Goethe na campanha romana (1787) – Johann Heinrich Wilhem Tischbein . O escritor germânico Johann Wolfgang von goethe (1749-1832) é até hoje o nome mais destacado da literatura em língua alemã, com incursões também pela filosofia e pela ciência. Juntamente com outros autores, promoveu o movimento pré-romântico conhecido como Sturm und Drang (tempestade e Ímpeto), entre as décadas de 1760 e 1780. Em sua obra-prima, Fausto, um erudito (Fausto) sempre insatisfeito com o que conhecia faz um pacto com Mefistófeles (o diabo), pelo qual vende sua alma em troca da satisfação de seus desejos de conhecimentos e poder. seria uma metáfora da humanidade e da ciência? Ele já se expressava precocemente no pensamento de Jean-Jacques Rousseau. Pensador pré-romântico Idealismo alemão

Capítulo 16 – Pensamento do século XIX Positivismo COLEÇÃO PARTICUALR Detalhe de Auguste Comte – Louis Jules Etex , óleo sobre tela. De temperamento intempestivo e sofrendo surtos de depressão psíquica, o filósofo francês viveu um amor platônico por uma mulher casada, clotilde de Vaux. Acabou transformando-a em musa inspiradora e santa de uma seita religiosa que fundou no final da vida, denominada Religião da Humanidade , cujos “santos” eram pensadores como Dante, Shakespeare, Galileu e Adam Smith. Paralelamente ao romantismo, e opondo-se em boa medida a ele, desenvolveu-se uma doutrina filosófica assentada na confiança no progresso científico, com grande penetração em diversas sociedades ocidentais: o positivismo, criado por Auguste Comte

Capítulo 16 – Pensamento do século XIX Friedrich Hegel O idealismo absoluto BETTMANN/CORBIS/FOTOARENA Segundo o filósofo alemão Herbert Marcuse (1898-1979), o sistema hegeliano constitui “a última grande expressão desse idealismo cultural, a última grande tentativa para fazer do pensamento o refúgio da razão e da liberdade”. Entre as principais obras de hegel estão Fenomenologia do espírito, Princípios da filosofia do direito e Lições sobre a história da filosofia. Uma vertente de pensamento bastante distinta do positivismo de Comte, mas estreitamente ligada ao romantismo, foi o idealismo alemão.

Capítulo 16 – Pensamento do século XIX Idealismo alemão Gebhard Leberecht von Blücher em Bautzen, 1813 (1885) – Bogdan Willewalde , óleo sobre tela. O idealismo alemão desenvolveu-se no contexto histórico da revolução francesa e de suas consequências no mundo europeu, como as guerras napoleônicas. A cena mostra o marechal prussiano Von Blücher na cidade alemã de Bautzen, junto a seus homens e à população, à época da Batalha das nações (1813), da qual Napoleão e seus exércitos saíram derrotados, e os territórios alemães que estavam sob seu domínio ficaram livres. A Alemanha ainda não existia como país. O que havia era um conjunto de 39 estados independentes (reinos, ducados e cidades), com a mesma raiz linguística e base cultural. A unificação política alemã ocorreria só em 1871. Nosso primeiro passo na compreensão do pensamento hegeliano será entender o movimento filosófico do qual ele participou. Mas o que é mesmo o idealismo? REPRODUÇ ÃO

Capítulo 16 – Pensamento do século XIX Racionalidade do Real IMAGES.COM/CORBIS/FOTOARENA Observe a imagem acima: a) é possível estabelecer uma relação entre ela e o pensamento hegeliano? b) proponha outros exemplos da concepção de Hegel sobre o movimento da realidade. Movimento dialético O primeiro, do ser em si O segundo, do ser outro ou fora de si E o terceiro, do ser para si

Capítulo 16 – Pensamento do século XIX O pensamento de Hegel apresenta-se, desse modo, como um grande sistema, que permite pensar tanto a natureza, ou a realidade física, quanto o espírito, tendo como fio condutor dessa reflexão totalizante a relação entre finito e infinito. Razão Saber absoluto O espírito subjetivo O espírito objetivo O espírito absoluto Saber absoluto

Capítulo 16 – Pensamento do século XIX Karl Marx O materialismo dialético e histórico SAMMLUNG RAUCH/INTERFOTO/FOTOARENA Não se sabe com certeza as razões que levaram Marx a abraçar a causa do proletariado. O certo é que ele foi o primeiro grande pensador a romper com uma longa tradição de pensadores e artistas sempre inclinados para o lado dos senhores ao defender a emancipação dos trabalhadores. Ele dizia: “A cabeça desta emancipação é a filosofia; seu coração, o proletariado”. Crítica ao idealismo hegeliano Materialismo histórico Capital e trabalho Dialética marxista Modo de produção Luta de classes

Capítulo 16 – Pensamento do século XIX Friedrich Nietzsche BETTMANN/CORBIS/FOTOARENA Nietzsche realizou uma crítica radical e impiedosa da tradição filosófica e dos valores fundamentais da civilização ocidental, construindo um pensamento diferente e original, “uma filosofia a golpes de martelo”, como ele mesmo a definiu. Junto com Marx e freud, foi classificado como um dos três mestres da suspeita pelo filósofo francês Paul Ricoeur . Pela influência que teve sobre os pensadores das filosofias da existência, é considerado um pré-existencialista por vários historiadores da filosofia. Influência de Schopenhauer Vontade de potência Apolíneo e dionisíaco Genealogia da moral Niilismo

Capítulo 17 – Pensamento do século XX COLEÇÃO PARTICULAR Obra sem título (1920) – Georg Grosz. Para esse pintor e caricaturista alemão, sua arte deveria ser “fuzil e sabre”. O que é ser humano? Qual é o sentido da existência? Como se relaciona a linguagem com o mundo? O que caracteriza a razão contemporânea? Como são as relações de poder no mundo atual?

Capítulo 17 – Pensamento do século XX Século XX Uma era de incertezas AFP Imagem impactante de criança desnutrida da Biafra, região da Nigéria que proclamou sua separação do resto do país em 1967. O resultado foi uma guerra civil que durou três anos e causou a morte de mais de um milhão de pessoas, principalmente por inanição e doenças. Pesquise sobre esse conflito. Não é inaceitável que a fome e a violência continuem sendo um dos principais problemas da humanidade em pleno século XXI? Espaço para o incerto Mundo de contradições Impressões antagônicas

Capítulo 17 – Pensamento do século XX Existencialismo A aventura e o drama de existir MARION BULL/ALAMY/FOTOARENA Indivíduo observa globo luminoso semelhante ao Sol em instalação sobre o clima ( The Weather Project ) na Tate Modern Gallery, em Londres (2003-2004) – Olafur Eliasson . Momento de pausa e reflexão em meio à agitação da vida contemporânea. O que poderia estar pensando ou sentindo nesse instante existencial? Problema de existir Influência da fenomenologia Heidegger: a volta à questão do ser Sentido do ser Sartre: o ser e o nada Condição humana e liberdade

Capítulo 17 – Pensamento do século XX Filosofia Analítica A virada linguística da filosofia THE BRIDGEMAN LIBRARY/GRUPO KEYSTONE Mulher migrante em desespero no Texas, Estados Unidos, durante a Grande Depressão (1938) – Dorothea Lange. “Se você morre, está morto. Isso é tudo”, ela teria dito em desespero à fotógrafa. O pior era suportar a fome de seus filhos e uma existência carente de perspectivas de mudança. Análise lógica da linguagem Filosofia analítica Positivismo lógico Filosofia da linguagem

Capítulo 17 – Pensamento do século XX Escola de Frankfurt A teoria crítica contra a opressão THINKSTOCK/GETTY IMAGES O avanço da industrialização, a progressiva concentração de grandes populações nas cidades e o surgimento dos meios de comunicação de massa costumam ser apontados como alguns dos principais fatores que contribuíram para a massificação das sociedades contemporâneas. Isso quer dizer que os indivíduos passaram a ser mais controlados, e seus gostos e opiniões se tornaram mais manipuláveis pelas ideologias dominantes em um processo de uniformização. Como isso se expressa na imagem ao lado? De onde viria esse controle e manipulação? Sociedade de massa e razão instrumental Indústria cultural Razão dialógica e ação comunicativa Verdade intersubjetiva e democracia

Capítulo 17 – Pensamento do século XX Filosofia pós-moderna O fim do projeto da modernidade JUSTIN SULLIVAN/ GETTY IMAGES/AFP “Controlem os bancos! Fim à ditadura do 1%”, diz a faixa sustentada por manifestantes em passeata de apoio ao movimento Ocupa Wall Street, realizada em São Francisco, Califórnia (EUA), em 2011, no contexto da crise econômica internacional iniciada em 2008. Em que medida essa crise pode apontar para o fim de uma época e a necessidade de construção de um novo projeto social e de uma nova “racionalidade”? Debilitação das esperanças Visão fragmentária Foucault: os micropoderes Genealogia do poder Derrida: a desconstrução
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