Período açucareiro , escravidão , implementação nova economia

ricardodiniz73 24 views 21 slides Sep 22, 2024
Slide 1
Slide 1 of 21
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21

About This Presentation

Este slide retrata o período açucareiro no Brasil , mostra transição do ciclo do pau-brasil introdução desenvolvimento da cana de açúcar inicio da escravidão


Slide Content

Período açucareiro

Transição econômica A madeira pau-brasil foi a primeira atividade econômica os portugueses extraíram do Brasil . O ciclo do pau-brasil ocorreu entre os séculos XVI e XVII. Durante esse período, Portugal explorou intensamente a madeira do pau-brasil no Brasil, estabelecendo uma atividade econômica lucrativa.

Declínio da madeira A exploração predatória da madeira foi uma característica marcante desse ciclo. Os portugueses estabeleceram feitorias ao longo do litoral brasileiro para facilitar o comércio marítimo e a exploração. Exploração Predatória: A extração desenfreada da madeira levou ao esgotamento dos estoques de pau-brasil na região.

Resistencia a luta indígena Concorrência Estrangeira: Outras nações também buscavam explorar o pau-brasil, o que aumentou a competição. Resistência Indígena: Os povos indígenas resistiram à exploração e, em alguns casos, sabotaram a extração. Exaustão dos Recursos Naturais: A árvore tornou-se escassa devido à exploração intensiva.

A cana de açúcar no Brasil A cana de açúcar trazida sul continente asiático regiões de clima tropical . A escolha da cana de açúcar o solo, o clima do litoral nordestino e a existência de floresta para obtenção de madeira (lenha) favorável .

Domínio indígena e a escravidão A monarquia portuguesa autorizou o Governo Geral no Brasil escravizar os indígenas destruindo suas aldeias conseguido servos fazer o serviços pro lusos . Os indígenas naquele contexto não estavam adaptando ao trabalho forçado . Os nativos que se tornaram escravos fugiam quando eram capturados as vezes eram portos e condenados pelas leis das capitanias

Escravidão africana século XVI para o XVII, no Nordeste, os senhores de engenho começaram a comprar africanos para substituir os indígenas . Um dos motivos da substituição experiência dos africanos na produção de açúcar nas plantações portuguesas das ilhas de Cabo Verde e Madeira. Os africanos tinham preparo físico melhor conhecimento técnicas agrícolas do continente africano .

TRAFICO NEGREIRO A utilização da mão de obra escravizada foi altamente lucrativa para a Coroa portuguesa . Os Africanos que se tornaram escravos eram capturados em disputa guerrilhas que existiam na África. Os escravos que vinham para o Brasil os europeus fazia escambo com os traficantes africanos posteriormente quando chegavam no Brasil eram leiloados. Vieram para Brasil 3,5 a 4 milhões de escravos .

Condições dos navios negreiro tempo de viagem Estima-se que a viagem média dos navios negreiros durasse entre 30 e 90 dias. É importante lembrar que os navios negreiros eram conhecidos por suas condições desumanas. Os africanos escravizados eram amontoados em porões apertados e mal ventilados, sem higiene e com pouca comida e água. As doenças se espalharam rapidamente, e a mortalidade durante a travessia era alta.

Rota da viagem Rota: A rota escolhida também impactava o tempo de viagem. As rotas mais comuns partiam da costa oeste da África e seguiam para o Brasil, passando pela costa da América do Sul. Tipo de Embarcações: Navios maiores e mais modernos, com velas mais eficientes, geralmente completavam a travessia mais rapidamente.

Vida dos escravos no engenho A vida dos escravos no engenho era marcada por trabalho árduo, violência, humilhação e privação de direitos básicos. Trabalho Intenso: Os escravos trabalhavam longas jornadas, do nascer ao por do sol, sob o sol escaldante, sem descanso ou remuneração. As tarefas eram extenuantes e perigosas, incluindo o corte da cana, a moagem, a produção de açúcar e a manutenção da plantação.

Divisão do Trabalho escravo Os africanos escravizados realizavam a maior parte das atividades nos engenhos. Além de participar da produção de açúcar, trabalhavam como marceneiros, barqueiros, ferreiros e pedreiros. Muitos desempenhavam atividades especializadas, pois tinham conhecimentos e técnicas que foram desenvolvidos no continente africano por diversos povos, como a metalurgia ,

Trabalho das mulheres escravas As mulheres escravizadas em geral realizavam diversas atividades domésticas para os senhores de engenho. As refeições dos escravizados eram à base de farinha de mandioca e de alguns poucos pedaços de carne-seca ou peixe. Recebiam poucas peças de roupas, motivo pelo qual suas viravam farrapos.

Produção de açúcar A casa de engenho era o lugar onde a cana era moída e o açúcar era fabricado. A maior parte dos trabalhos era realizada por escravizados sob a supervisão do mestre de açúcar. Para produzir o açúcar, era necessário realizar diferentes tarefas Os trabalhadores cortavam e recolhiam a cana e, em seguida, a transportavam até a casa de engenho.

Produção do açúcar Os Escravos a moíam para extrair seu caldo. Os” trabalhadores” cozinhavam o caldo de cana para engrossá-lo, transformando-o em melaço. Depois, o melaço era coado e despejado em formas de barro, para solidificar e branquear.

SURGIMENTO DA CACHAÇA Os escravos desempenharam um papel fundamental na história da cachaça. Os escravizados, trazidos da África, possuíam um conhecimento profundo sobre a produção de bebidas fermentadas Os imigrantes africanos desenvolveram a bebida através do melaço que não se cristalizava, ele era descartado .

Arrendatários Os produtores de cana que não tinham condições de assumir os custos da instalação de um engenho eram chamados de lavradores. Eles se dividiam basicamente em duas categorias: os lavradores proprietários e os arrendatários.

Arrendatários Os proprietários cultivavam a cana em suas terras e a moíam em outro engenho. Os arrendatários plantavam e moíam a cana nas terras de um proprietário e entregavam a ele metade ou a terça parte do açúcar produzido.

Escravidão e resistência Fuga: A fuga era uma das formas mais comuns de resistência individual. Escravos se aventuravam em matas e florestas, formando quilombos. Sabotagem: A sabotagem era uma forma de resistência passiva, onde os escravos intencionalmente danificavam ferramentas, diminuíam a produção ou atrasavam o trabalho para prejudicar os senhores

Escravidão resistência Rebeliões: As rebeliões escravas eram atos de resistência coletiva, que visavam desafiar o poder dos senhores. Eram momentos de luta aberta, com o uso da força, e representavam uma ameaça direta ao sistema escravista.

Referência • Mesegraveis Laima história do Brasil colônia editora contexto São Paulo 2015 •Guaracy Thales A criação do Brasil 1500 a 1600 Editora planeta São Paulo 2015 •Guaracy Thales A criação do Brasil 1600 a 1700 Editora planeta São Paulo 2018 • Dorygny Marcel, Gainot Bernard Editora Vozes Atlas da escravidões da antiguidade até os nossos dias Petrópolis 2017