PLANEJAMENTO É UMA ATIVIDADE ESSENCIAL E EXCLUSIVAMENTE HUMANA
PLANEJAMENTO ESCOLAR Processo de racionalização, organização e coordenação da ação docente, articulando a atividade escolar e a problemática do contexto social; Atividade de reflexão acerca das nossas opções e ações.
PLANEJAMENTO ESCOLAR FUNÇÕES Explicitar princípios,diretrizes e procedimentos do trabalho docente; Expressar os vínculos entre os pressupostos norteadores e as ações efetivas em sala de aula; Assegurar a racionalização do trabalho docente; Prever objetivos, conteúdos e métodos Assegurar a unidade e coerência do trabalho docente; Atualizar o conteúdo do plano; Facilitar a preparação das aulas.
TIPOS E FORMAS DE PLANEJAMENTO Planejamento educacional; Planejamento do Sistema de Educação/Ensino; Planejamento curricular; Planejamento de ensino/escolar; Planejamento de aulas/ensino.
PLANEJAMENTO-FORMAS Projeto Político Pedagógico; Planejamento participativo; Planejamento coletivo.
PLANO É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer; Evita o improviso; É um norte para as ações educacionais; É a apresentação sistematizada e justificada das decisões tomadas; Plano é a formalização dos diferentes momentos do processo de planejamento; Planejamento e Plano estão estreitamente relacionados mas não são sinônimos.
PLANEJAMENTO ESCOLAR O Plano deve ser um instrumento para a ação; O plano é um guia de orientação;; Deve ser flexível, está sujeito à modificações O plano deve ter uma ordem seqüencial progressiva- passos- lógica; Deve primar pela objetividade; Deve ter coerência entre as teorias e a práticas.
PLANEJAMENTO representa o processo. PLANO é o registro do processo.
PLANO DE ENSINO SUBDIVIDE-SE EM: PLANO DE ENSINO/CURSO; PLANO DE DISCIPLINA/ÁREA PLANO DE UNIDADE/PERÍODO; PLANO CONTEÚDO/BLOCO; PLANO DE AULA.
Por que é tão difícil envolver os docentes nas práticas de planejamento? DESCRENÇA NO PLANEJAMENTO. O QUE DIZEM OS PROFESSORES? NÃO É POSSÍVEL PLANEJAR.? POR QUÊ?
Por que é tão difícil envolver os docentes nas práticas de planejamento? A realidade é muito dinâmica. Não há condições? Não tem jeito mesmo. De que adianta planejar se nada vai acontecer mesmo?
CULTURA NEGATIVA EM RELAÇÃO AO PLANEJAMENTO CONDIÇÕES HISTÓRICAS; CONDIÇÕES ESTRUTURAIS DA ESCOLA; FORMALISMO; DESVALORIZAÇÃO PROFISSIONAL; BUROCRACIA; AUTORITARISMO DA GESTÃO ESCOLAR; PROFESSORES ACOMODADOS, DESPREPARADOS, RESISTENTES À S MUDANÇAS E APEGADO AO LIVRO DIDÁTICO E BAIXA AUTO-ESTIMA .
PLANEJAMENTO ESCOLAR Requisitos para o Planejamento Objetivos da escola democrática/PPP/BNCC; Planos e Programas Oficiais; LDB 9394/96; PCN- Parâmetros Curriculares Nacionais/ Diretrízes Curriculares; Temas Transversais; Condições prévias dos alunos; Princípios norteadores do processo ensino-aprendizagem/CIÊNCIAS.
É PRECISO RE-SIGNIFICAR A PRÁTICA DO PLANEJAMENTO NOSSO DESAFIO É RESGATÁ - LO COMO POSSÍVEL E NECESSÁRIO.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO É a carta de navegação da escola; Indica o rumo a seguir; Requer construção coletiva; Precisa ser assumido por toda comunidade escolar; Define a identidade da escola; É referência básica para o plano de ensino do professor(a).
ÁREA DO CONHECIMENTO DISCIPLINA: QUÍMICA TEMAS [ESCOLAM DOIS OU TRÊS]; PROFESSORES; SÉRIE (preferencialmente ensino médio)
1. Justificativa Apresenta os motivos e a relev â ncia do ensino daquela disciplina ou conte ú do. Deve conter uma an á lise da realidade dos alunos, da institui çã o e do contexto social. Indica as finalidades educativas do plano.
2. Objetivos gerais e específicos Objetivos gerais: o que se pretende alcançar ao longo do curso ou semestre. Objetivos específicos: metas mais pontuais, vinculadas a unidades temáticas ou competências. Vasconcellos defende que os objetivos não sejam meramente comportamentais, mas críticos, reflexivos e transformadores.
3. Conteúdos Seleção dos conteúdos a serem trabalhados, organizados de forma lógica e progressiva. Devem considerar a realidade dos alunos, a relevância social e a contribuição formativa.
4. Metodologia Estratégias e métodos de ensino que serão utilizados. Deve articular teoria e prática, e promover a participação ativa dos alunos. Valorização de metodologias significativas, dialógicas e integradoras.
5. Avaliação Critérios e instrumentos para acompanhar o processo de aprendizagem. Vasconcellos propõe uma avaliação diagnóstica, contínua, formativa e emancipatória, e não apenas classificatória. Pode incluir também a autoavaliação e a coavaliação.
6. Recursos didáticos Materiais, ferramentas e tecnologias a serem utilizados. Importante que estejam a serviço dos objetivos e da metodologia proposta.
7. Cronograma (ou temporalização) Distribuição dos conteúdos e atividades ao longo do período letivo. Deve ser flexível e ajustável conforme o andamento real da turma.
Referências Base teórica que fundamenta o plano. Inclui autores, documentos oficiais (como BNCC, LDB), livros didáticos etc.