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TaisdeJesusSantos 179 views 24 slides Oct 08, 2023
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ACIDENTES POR ANIMAIS PEÇONHENTOS


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ATENÇÃO À
CRIANÇA
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL
À SAÚDE DA CRIANÇA
(PNAISC)

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POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À
SAÚDE DA CRIANÇA (PNAISC)
Provérbio africano:
“É preciso uma cidade
para criar uma criança”

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POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À
SAÚDE DA CRIANÇA (PNAISC)
Objetivo
ApresentaraPolíticaNacionalde
AtençãoIntegralàSaúdedaCriança
(PNAISC)eoseuprocessode
formulaçãocoletiva,participativae
interfederativa.

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À
SAÚDE DA CRIANÇA (PNAISC)
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Fonte: PNAD 2009 (IBGE). Considerando os 8,5% mais pobres da população.
-10,3%
-8,6%
-12,9%
-14,8%
9,1%
8,0%
11,6%
13,6%
-5,8%
-4,8%
-7,4%
-9,7%
5,3%
4,3%
6,5%
8,8%
0 a 3
4 a 6
7 a 10
11 a 15
16 a 20
21 a 25
26 a 30
31 a 35
36 a 40
41 a 45
46 a 50
51 a 55
56 a 60
61 a 65
66 a 70
Mais de 70
5%5%10% 10%15% 15%
Homens Mulheres
Extrema Pobreza
População Total
Pirâmide etária da
população total e faixas
etárias em pobreza extrema
A maior concentração
da extrema pobreza no
Brasil ocorre entre
crianças e adolescentes.

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SAÚDE DA CRIANÇA (PNAISC)
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•OBrasilésignatáriodosODS,quereafirmaramoscompromissoscomasobrevivência
dascriançasaseralcançadaaté2030.
•OsODS,sebaseiamnosObjetivosdeDesenvolvimentodoMilênio(ODM)eagregarama
garantiaquetodasasmeninasemeninostenhamumdesenvolvimentoinfantilde
qualidade,cuidadoseacessoàeducaçãopré-escolaraté2030.
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À
SAÚDE DA CRIANÇA (PNAISC)
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53,7
50,7
47,8
45,2
42,6
40,2
38,0
35,8
33,8
31,9
30,1
28,7
27,2
26,1
25,0
23,7
22,7
21,6
20,5
19,6
18,6
17,7 17,3
16,7
16,3
15,8
16,4
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
199019911992199319941995199619971998199920002001200220032004200520062007200820092010201120122013201420152016
taxa de mortalidade na
infância x 1000 nv
Em 2011 com17,7/1000 nascidos vivosa
meta do ODM é alcançada Meta ODM = 17,9
Taxademortalidadenainfância,Brasil,1990a2016
Fonte: SVS/MS

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À
SAÚDE DA CRIANÇA (PNAISC)
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A construção da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança
(PNAISC)
InstituídanoâmbitodoSistemaÚnicodeSaúde(SUS)atravésdaPortarianº1.130,de5
deagostode2015,aPNAISCtemporobjetivopromovereprotegerasaúdedacriançae
oaleitamentomaterno,medianteaatençãoecuidadosintegraiseintegradosdagestação
aos9(nove)anosdevida,comespecialatençãoàprimeirainfânciaeàspopulaçõesde
maiorvulnerabilidade,visandoàreduçãodamorbimortalidadeeumambientefacilitador
àvidacomcondiçõesdignasdeexistênciaeplenodesenvolvimento.

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SAÚDE DA CRIANÇA (PNAISC)
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População-alvo da PNAISC
Gestantes e crianças até 9 anos de vida.
Crianças -2 a 6 meses
Gestantes
Crianças -6 a 24 meses
Crianças-de 2 a 5 anos
Escolares
Parto e recém nascidos
Articulação entre políticas
Saúde da mulher, do homem e do jovem

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À
SAÚDE DA CRIANÇA (PNAISC)
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APNAISCconsidera
•Criança:pessoanafaixaetáriade0(zero)a9(nove)anos,ouseja,de0(zero)a120(centoe
vinte)meses;e
•Primeirainfância:pessoanafaixaetáriade0(zero)a5(cinco)anos,ouseja,de0(zero)a72
(setentaedois)meses.
•ParafinsdeatendimentoemserviçosdepediatrianoSUS,aPNAISCcontemplarácriançase
adolescentesatéaidadede15(quinze)anos,ouseja,192(centoenoventaedois)meses,sendo
estelimiteetáriopassíveldealteraçãodeacordocomasnormaserotinasdoestabelecimentode
saúderesponsávelpeloatendimento.
Portaria nº 1.130 de 05 de agosto de 2015.

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SAÚDE DA CRIANÇA (PNAISC)
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Estruturação da PNAISC Pautadaemprincípios,diretrizeseeixos.
1.Direito a vida
2.Prioridade absoluta da criança
3.Acesso universal a saúde
4.Integralidade do cuidado
5.Equidade em saúde
6.Ambiente facilitador à vida
7.Humanização da atenção
8.Gestão participativa e
controle
1.Gestão interfederativa
2.Organização das ações e serviços em Redes de Atenção
à Saúde
3.Promoção da saúde
4.Fomento à autonomia do cuidado e da
correspondência da família
5.Qualificação da força de trabalho do SUS
6.Planejamento e desenvolvimento de ações
7.Incentivo à pesquisa e à produção de conhecimento
8.Monitoramento e avaliação
9.Intersetorialidade
Princípios
Diretrizes

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POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À
SAÚDE DA CRIANÇA (PNAISC)
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Eixo 1: Atenção Humanizada e qualificada à gestação, ao parto, ao
nascimento e ao recém-nascido
Consistenaaampliaçãodoacesso,dacobertura,
qualidadeehumanizaçãodaatençãoobstétricae
neonatal,integrandoasaçõesdopré-natal;
acompanhamentodacriançanaatençãobásicacom
aquelasdesenvolvidasnasmaternidades,
conformando-seumaredearticuladadeatenção.

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SAÚDE DA CRIANÇA (PNAISC)
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•RedeCegonha:temporobjetivofomentaraimplementaçãodeumnovomodelodeatençãoà
saúdedamulheredacriançacomfoconaatençãoaoparto,aonascimento,aocrescimentoeao
desenvolvimentodacriançade0a24meses;eorganizarospontosdeatençãoparagarantiado
acesso,comacolhimentoeresolutividade.
•MétodoCanguru:assistêncianeonatalcomcontatopeleapeleprecoceecrescenteentreos
paiseorecém-nascido,pelotempoqueentenderemserprazerosoesuficiente,promovendoa
autonomiaeacompetênciaparentalatravésdosuportedaequipeedainteraçãofamiliar.
•QualiNEO:estratégiaparareduzirastaxasdemortalidadeneonatalequalificaraatençãoao
recém-nascidonasmaternidades.Termosdeadesãoecompromissoforamassinadoscomos
estadosqueapresentamasmaiorestaxasdemortalidadeneonataldopaís.
•Triagensneonataisuniversais:Triagemneonatalbiológica,auditiva,ocularedecardiopatias
congênitascríticas,poroximetriadepulso.
Estratégias

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SAÚDE DA CRIANÇA (PNAISC)
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Objetivo:aumentaraprevalênciadoaleitamentomaternoexclusivonosprimeirosseis
mesesedoaleitamentomaternopor2anosdevidaoumais.
Eixo 2: Aleitamento materno e alimentação complementar saudável
Estratégiaancoradanapromoção,proteçãoeapoioao
aleitamentomaterno,iniciandonagestação,considerando-se
asvantagensdaamamentaçãoparaacriança,amãe,afamília
easociedade,bemcomoaimportânciadeestabelecimento
dehábitosalimentaressaudáveis.

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Eixo 3: Promoção e acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento integral
•Disponibilizaçãodacadernetadesaúdedacriançacomatualizaçãoperiódicadoseuconteúdo
•Qualificaçãodoacompanhamentodocrescimentoedesenvolvimentodaprimeirainfância
pelaatençãobásica
•Comitêdeespecialistasedemobilizaçãosocialparaodesenvolvimentointegraldaprimeira
infâncianoâmbitodoSUS
•ApoioàimplementaçãodoPlanoNacionalpelaPrimeiraInfância
Consistenavigilânciaeestímulodoplenocrescimentoedesenvolvimentodacriança,emespecialdo
“DesenvolvimentodaPrimeiraInfância”,pelaatençãobásicaàsaúde,conformeasorientaçõesda
cadernetadesaúdedacriança,incluindoasaçõesdeapoioàsfamíliasparaofortalecimentode
vínculofamiliares.
ESTRATÉGIAS

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SAÚDE DA CRIANÇA (PNAISC)
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Eixo 4: Atenção integral à criança com agravos prevalentes na infância e com
doenças crônicas
•Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI)
•Construção de diretrizes de atenção e linhas de cuidado
•Fomento da atenção e internação domiciliar
Consisteemestratégiaparaodiagnósticoprecoceeaqualificaçãodomanejodedoenças
prevalentesnainfânciaeaçõesdeprevençãodedoençascrônicasedecuidadosdoscasos
diagnosticados,comfomentodaatençãoeinternaçãodomiciliarsemprequepossível
ESTRATÉGIAS

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SAÚDE DA CRIANÇA (PNAISC)
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Eixo5:Atençãointegralàcriançaemsituaçãodeviolências,prevençãode
acidentesepromoçãodaculturadepaz
Consisteemarticularaçõeseestratégiasdarededesaúdeparaa
prevençãodeviolências,acidentesepromoçãodaculturade
paz,alémdeorganizarmetodologiasdeapoioaosserviços
especializadoseprocessosformativosparaaqualificaçãoda
atençãoàcriançaemsituaçãodeviolênciadenaturezasexual,
físicaepsicológica,negligênciae/ouabandono,visandoà
implementaçãodelinhasdecuidadonaRededeAtençãoà
Saúdeenarededeproteçãosocialnoterritório.

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SAÚDE DA CRIANÇA (PNAISC)
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Eixo5:Atençãointegralàcriançaemsituaçãodeviolências,prevençãode
acidentesepromoçãodaculturadepaz
•Fomento à organização e qualificação dos serviços especializados para atenção
integral a crianças e suas famílias em situação de violência sexual
•Implementação da “Linha de Cuidado para a Atenção Integral à Saúde de Crianças,
Adolescentes e suas Famílias em situação de violências”
•Articulação de ações intrae intersetoriais de prevenção de acidentes , violências e
promoção da cultura de paz
•Apoio a implementação de protocolos, planos e outros compromissos sobre o
enfrentamento às violações de direitos da criança pactuados com instituições que
compõem o sistema de garantia de direitos
ESTRATÉGIAS

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SAÚDE DA CRIANÇA (PNAISC)
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Eixo6:Atençãoàsaúdedacriançacomdeficiênciaouemsituaçõesespecíficasede
vulnerabilidade
•Articulaçãoeintensificaçãodeaçõesparainclusãodecriançascomdeficiências,indígenas,
negras,quilombolas,docampo,daságuasedafloresta,ecriançasemsituaçãoderua,entre
outrasnasredestemáticas
•Apoioaimplementaçãodoprotocolonacionalparaatençãointegraldecriançasemsituação
deriscoedesastres
•Apoioàimplementaçãodasdiretrizesparaatençãointegralàsaúdedecriançasemsituação
detrabalhoinfantil
Consistenaarticulaçãodeumconjuntodeestratégiasintraeintersetoriais,parainclusãodessas
criançasnasredestemáticasdeatençãoàsaúde,medianteaidentificaçãodesituaçãode
vulnerabilidadeeriscodeagravoseadoecimento,reconhecendoasespecificidadesdestepúblicopara
umaatençãoresolutiva.
ESTRATÉGIAS

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SAÚDE DA CRIANÇA (PNAISC)
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Eixo 7: Vigilância e prevenção do óbito infantil, fetal e materno
•Identificação dos óbitos infantis, fetais e mulheres em idade fértil
•Investigação domiciliar, ambulatorial, hospitalar, serviços de verificação
•de óbito e institutos de medicina legal dos óbitos infantis, fetais e maternos
•Discussão dos casos, análise da evitabilidade, identificação e recomendações
•de medidas necessárias para a prevenção de novas ocorrências.
Consistenacontribuiçãoparaomonitoramentoeinvestigaçãoda
mortalidadeinfantilefetalepossibilitaaavaliaçãodemedidas
necessáriasparaaprevençãodeóbitosevitáveis.
ESTRATÉGIAS

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POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À
SAÚDE DA CRIANÇA (PNAISC)
APNAISCéorientadoradaspráticasdeatençãoàsaúdeda
criança.Conhecerosseusprincípioseeixosestratégicos
ampliaasaçõesdosprofissionaisemproldegarantiruma
atençãointegralàcriançaesuafamília.

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POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À
SAÚDE DA CRIANÇA (PNAISC)
•ALMEIDA, PVB. Apresentação. In: PENELLO, L. M.; LUGARINHO, L. P. (Org.). Estratégia Brasileirinhas e Brasileirinhos Saudáveis: acontribuição da estratégia Brasileirinhas e Brasileirinhos
Saudáveis à construção de uma política de Atenção Integral à Saúde da Criança. Rio de Janeiro: Instituto Fernandes Figueira, 2013.
•Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 1.130, de 5 de Agosto de 2015. Institui a Política Nacional deAtenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do
Sistema Único de Saúde (SUS).
•Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança : orientações
para implementação / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. –Brasília : Ministério da Saúde, 2018. 180 p. : il. ISBN 978-
85-334-2596-5
•Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Manual AIDPI neonatal / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à
Saúde. Departamento de AçõesProgramáticase Estratégicas, Organização Pan-Americana da Saúde. Coordenação de Rejane Silva Cavalcante et al. –5a. ed. –Brasília : Ministério da
Saúde, 2014. 228 p. : il. –(Série A. Normas e manuais técnicos)
•Brasil. Ministério da Saúde. Passaporte da Cidadania –Caderneta da Criança. 12ª Edição. Brasília
•Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Linha de cuidado para a atenção integral à saúde de crianças,
adolescentes e suas famílias em situação de violências: orientação para gestores e profissionais de saúde / Ministério da Saúde.Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. –Brasília : Ministério da Saúde, 2010.
•Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Síntese de evidências para políticas de saúde: promovendo o
desenvolvimento na primeira infância / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Ciência e Tecnologia. –Brasília: Ministério da
Saúde, 2016.
•Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Manual de vigilância do óbito infantil e fetal e do Comitê de Prevenção do Óbito Infantil e
Fetal / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. –2. ed. –Brasília : Ministério da Saúde, 2009.
•Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Guia de orientações para o Método Canguru na Atenção Básica : cuidado
compartilhado / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. –Brasília: Ministério da Saúde, 2016.
Referências

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POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À
SAÚDE DA CRIANÇA (PNAISC)
•Brasil. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei Nº 13.257, de 8 de Março de 2016. Dispõe sobreaspolíticas públicas para a primeira infância e altera a
Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), o Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 (Código de Processo Penal), a Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, a Lei nº 11.770, de 9 de setembro de 2008, e a Lei nº12.662, de 5 de junho de 2012.
•Buss, PM; Ungerer, R. Saúde da mulher, da criança e do adolescente no contexto da Agenda das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável 2030. Divulg. saúde debate; (53): 11-
24, jan.2016
•Frias, PG et al. Vigilância do óbito: uma ação para melhorar os indicadores de mortalidade e a qualidade da atenção á saúde da mulher e da criança. In: Bittencourt, DAS et al.(Org).
Vigilância do Óbito materno, Infantil e Fetal e atuação em Comitês de Mortalidade. 2013. Editora Fiocruz. Pág.201 a 246
•Leal, MC et al. Saúde reprodutiva, materna, neonatal e infantil nos 30 anos do Sistema único de Saúde. Ciênc. Saúde Colet; 23(6)jun. 2018
•Maia, MS et al. Cartografia grupalidadee cuidado: operadores conceituais do processo de formação da Estratégia Brasileirinhas e Brasileirinhos Saudáveis. Divulg. saúde debate; (53): 59-
75, jan.2016.
•Penello, LM; Rosario, SE. Estratégia Brasileirinhas e Brasileirinhos Saudáveis (EBBS): sobre as razões e os afetos deste percurso estratégico em defesa de uma Política Nacional de Atenção
Integral à Saúde da Criança. Divulg. saúde debate; (53): 41-58, jan.2016.
•Pinto, CAG et al. A pesquisa avaliativa do processo de formulação e implantação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúdeda Criança (PNAISC): trajetória epistemológica e
metodológica. Divulg. saúde debate; (55): 31-48, mar. 2016.
Referências

ATENÇÃO À
CRIANÇA
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Material de 8 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL
À SAÚDE DA CRIANÇA (PNAISC)