O Poema da Gratidão é, antes de tudo, uma prece de agradecimento a
Deus. É o ser humano, expressando esse sentimento de forma bela e
poética. Ressalta, com muita beleza, os atributos do Espírito imortal, a
se refletir no hoje e o quanto podem ser úteis produzindo no campo do
Bem e do Amor. Evidencia que as mãos, em ações altruísticas e no
trabalho edificante, são propulsoras do progresso e da evolução. É,
sobretudo, um hino magnífico, que exalta a reencarnação, abrindo
perspectivas de esperança, de novas e sucessivas etapas através dos
tempos, nas quais os que sofrem encontrarão a recompensa merecida.
Essa bela oração gratulatória, do Espírito Amélia Rodrigues, foi
psicografada por Divaldo P.Franco, em Buenos Aires, Argentina, em 21
de novembro de 1962, que passou a apresentá-la ao finalizar as suas
palestras. No momento do encerramento, quando Divaldo pronuncia as
primeiras frases do poema, unem-se os pensamentos e vibrações do
público presente e, como um majestoso concerto, seus acordes
repercutem harmoniosamente, levando a mensagem de gratidão a Deus
pela amplidão afora.
Suely Caldas Schubert