RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ORTO 1(1) (1).pdf

EvanildeDeJesus 7 views 19 slides Nov 02, 2025
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About This Presentation

Relatório de conclusão de curso


Slide Content

RELATÓRIO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO / SUPERVISIONADO
NUCA / NÚCLEO DE ESTÁGIO
RELATÓRIO DE ESTÁGIO / EQUIVALÊNCIA
CURSO: FISIOTERAPIA
SEMESTRE:8° SEMESTRE
Orientador(a): Patrícia Cristiane
Caceres Acadêmico(a): Evanilde de
Jesus carvalho
JAGUARIÚNA– SP
2025.1
1

2
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO E DA ORGANIZAÇÃO ...........................................................
3
2. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 4
3. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ............................................................
5
CASO CLÍNICO .................................................................................................................................................. 6
4. CONSIDERAÇÕES ............................................................................................................................. 9
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................................................... 13
6. ANEXOS DO RELATÓRIO ........................................................................................................... 15
FICHA DE AVALIAÇÃO FEITA PELO ACADÊMICO SOBRE SUAS ATIVIDADES NA
EMPRESA ...................................................................................................................................................... 17
FICHA DE AVALIAÇÃO DA EMPRESA SOBRE O ACADÊMICO ...................................... 18
CONCLUSÃO ................................................................................................................................................ 19

3
1. IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO E DA
ORGANIZAÇÃO
1.1 Dados do Aluno
Nome:Evanilde de Jesus carvalho
RA:12224957
RG:39.562.132-X
CPF: 984.951.275-04
Endereço: Rua Aleixo Antônio Munhoz
Castanho, n° 146, CEP: 13914-174
Cidade:Jaguariúna -SP Telefone: (19)
99850-9064
email:[email protected]
.
1.2.Dados da Empresa Concedente
Razão social: INSTITUTO EDUCACIONAL JAGUARY LTDA
CNPJ: 03.211.847/0005-37
Endereço: Av. dos Ipês, 678 - Jardim Roseira de Baixo
Cidade: Jaguariúna - SP, 13917-254
Telefone: (19) 3837-8300
E-mail: [email protected]
Supervisor de estágio / supervisor diretor: Patrícia Cristiane Caceres
Observações:
O conceito será incluído no Histórico
Escolar, conforme o Calendário
Acadêmico.
_____________________________
Assinatura do Aluno
2. INTRODUÇÃO

4
O presente relatório tem como objetivo apresentar o desenvolvimento das
atividades realizadas durante o estágio supervisionado na área de Ortopedia, bem
como refletir sobre as experiências vivenciadas ao longo do período. Esta etapa da
formação acadêmica é fundamental para a consolidação dos conhecimentos teóricos
adquiridos em sala de aula, proporcionando ao discente a oportunidade de aplicá-los
na prática clínica sob a supervisão de profissionais experientes.
O estágio em Ortopedia oferece uma vivência enriquecedora, permitindo o contato
direto com a rotina profissional da Fisioterapia, a partir da observação, avaliação,
planejamento e execução de condutas fisioterapêuticas voltadas à reabilitação de
pacientes com disfunções do sistema músculo-esquelético. Essa prática proporciona
não apenas o desenvolvimento de habilidades técnicas, mas também estimula a
tomada de decisões, o raciocínio clínico e a empatia no cuidado com o paciente.
Durante o estágio, é possível acompanhar a evolução funcional dos pacientes
desde a fase inicial de avaliação até a alta terapêutica, o que permite uma
compreensão aprofundada das condutas adotadas, bem como da resposta individual
ao tratamento. Tal processo contribui significativamente para o aprimoramento da
formação acadêmica, promovendo a integração entre teoria e prática e fortalecendo a
preparação do futuro profissional para os desafios da atuação fisioterapêutica na área
ortopédica.















3. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

5
3.1 Atividades desenvolvidas na área

Durante o estágio supervisionado na área de Fisioterapia, foram desenvolvidas
atividades clínicas e acadêmicas com foco na avaliação, planejamento, execução e
reavaliação de condutas fisioterapêuticas voltadas para pacientes com disfunções
musculoesqueléticas, neuromusculares e traumato-ortopédicas.
A rotina de atendimento iniciava-se com a análise individual dos casos clínicos
dos pacientes agendados, sendo realizada uma pesquisa prévia sobre a patologia em
questão, com base em evidências científicas atualizadas, para embasar a escolha das
melhores estratégias terapêuticas. Cada acadêmico elaborava um plano de
tratamento individualizado, que era discutido e validado com a professora responsável
antes do atendimento.
As sessões fisioterapêuticas eram conduzidas com enfoque na avaliação
funcional inicial, que compreendia a definição do diagnóstico cinético-funcional,
análise de exames complementares, testes de força muscular, testes ortopédicos
específicos, mensuração da amplitude de movimento (ADM), avaliação da dor (por
meio da Escala Visual Analógica – EVA), além do levantamento de dados pessoais,
histórico da doença, queixa principal, inspeção visual e palpação das estruturas
envolvidas. A partir da avaliação, eram traçadas as metas terapêuticas e selecionados
os recursos adequados, como cinesioterapia, eletroterapia, terapia manual, exercícios
terapêuticos e orientações posturais.
Ao término de cada atendimento, realizava-se a evolução do prontuário de
forma criteriosa, com registros diários da conduta aplicada, respostas do paciente à
intervenção e possíveis ajustes no plano terapêutico. Esse processo era fundamental
para garantir a continuidade e segurança do tratamento, além de atender às
exigências legais e éticas da profissão.
Outro ponto importante foi a realização de reuniões diárias em grupo com os
demais estagiários e a docente supervisora. Nessas reuniões, promovia-se a
apresentação e discussão de uma patologia diferente a cada dia, selecionada entre
as mais recorrentes na prática clínica, como: síndrome do túnel do carpo, síndrome
do impacto do ombro, capsulite adesiva, síndrome do desfiladeiro torácico, epicondilite
lateral, fratura de clavícula, síndrome de De Quervain, síndrome do canal de Guyon e
cervicobraquialgia. Durante essas apresentações, eram abordados os critérios
diagnósticos, testes específicos utilizados na fisioterapia, intervenções baseadas em

6
evidências, condutas recomendadas, materiais necessários, critérios de alta e formas
de avaliação da evolução clínica.
Essas atividades contribuíram significativamente para o desenvolvimento das
competências clínicas, raciocínio crítico e tomada de decisão baseada em evidência
científica, promovendo uma atuação mais segura e eficiente na prática
fisioterapêutica.
CASO CLÍNICO

Paciente J.J.S, sexo masculino, 66 anos, aposentado em Marketing de
empresa. Paciente relata sentir uma forte dor ao toque no IV dedo da mão direita,
relata que a dor começou no cotovelo, irradia para punho e agora está no dedo há 6
meses, ele relata sentir uma dor em formigação que piora ao realizar AVD'S e ao
dirigir, nega traumas.
No dia da avaliação, apresentou US da mão direita e nela constava:
tenossinovite dos flexores do V e VI dedo, US do cotovelo: tendinopatia comum dos
extensores junto ao epicôndilo lateral, utilizou 9 na escala EVA para dor. Ao realizar a
inspeção, foi observado hipotrofia da região hipotenar,sinal de gatilho ao realizar
flexão e extensão do IV dedo, na palpação foi observado algia aguda e intensa ao
toque, edema em III dedo. Diminuição da amplitude de movimento da extensão do
punho (70°) e flexão do cotovelo (140°) direito. Ao realizar teste d força foi encontrado
fraqueza dos seguintes músculos: adutor do polegar (3°), abdudutor do polegar (4°),
flexor longo do polegar (4°), extensor do polegar (4°), lumbricais (4°), extensor dos
dedos (3°), flexor superficial dos dedos (3°), flexor radial do carpo (3°) e extensor ulnar
(4°). Além dos testes de força muscular, foi realizados testes clínicos especificos,
sendo o teste de Cozen o único a testar positivo, evidenciando uma epicondilite lateral.
Ao analisar a avaliação foi definido os seguintes objetivos:
• Reduzir o quadro álgico
• Restaurar a mobilidade,
• Melhor força muscular

Deste modo, foi realizado as seguintes condutas:
• Termoterapia com o uso do turbilhão por 15 minutos, associado a exercícios
como abdução, adução e extensão dos dedos, oponência do polegar.

7
• Cinesioterapia: alongamento dos flexores, fortalecimento dos extensores do
antebraço com thera band, abdução dos dedos com resistência do elástico,
fortalecimento em pronação e supinação.
• Laserterapia: Modo L2, 40 joules, pontualmente ao redor do epicôndilo lateral
em 4 pontos, no punho e no trajeto do flexor superficial dos dedos direito.
• Liberação miofascial na aponeurose palmar.
• Terapia manual: mobilização/compressão e correção do valgo do cotovelo para
reduzir o reflexo gatilho nos dedos.
OBS: todas as condutas e exercícios foram adaptados para evitar a flexão dos dedos
evitando assim o reflexo gatilho.
Foram realizadas 10 sessões, duas vezes por semana por 1 hora. ao final, o
paciente relatou grande melhora do quadro álgico, foi observado restauração da força,
mobilidade e desaparecimento do reflexo de gatilho.
3.2 Conhecimentos teóricos praticados
Durante o estágio supervisionado, foi possível aplicar de forma prática os
conteúdos teóricos aprendidos na disciplina de Fisioterapia Reumato
TraumatoOrtopédica I, favorecendo a consolidação do conhecimento clínico e
científico necessário à atuação profissional.
Ao longo das aulas, foram estudadas as principais disfunções
musculoesqueléticas que acometem a coluna cervical, torácica e o complexo do
ombro, com aprofundamento em tópicos como anatomia funcional, biomecânica,
vetores de força, fisiopatologia, etiologia, incidência, diagnóstico e tratamento
fisioterapêutico baseado em evidências científicas. Esses conhecimentos foram
fundamentais para o raciocínio clínico e definição de condutas no ambiente de estágio.
Durante os atendimentos, a aplicação de testes ortopédicos específicos (como
os testes de Spurling, Neer, Hawkins-Kennedy, entre outros) permitiu uma avaliação
precisa das queixas dos pacientes. A análise de sinais e sintomas, associada à
compreensão da distribuição neurológica motora e sensitiva, contribuiu para a
formulação do diagnóstico cinético-funcional.
A realização da avaliação fisioterapêutica completa envolveu o levantamento
da história clínica, queixa principal, inspeção, palpação, análise de exames
complementares (como radiografias), testes de força muscular, mensuração da

8
amplitude de movimento (ADM) e aplicação de escalas de dor, como a Escala Visual
Analógica (EVA). Esses dados foram essenciais para o desenvolvimento do plano de
tratamento individualizado.
As intervenções fisioterapêuticas aplicadas incluíram cinesioterapia funcional,
liberação miofascial, mobilizações articulares, eletroterapia analgésica e orientações
posturais, de acordo com o quadro clínico de cada paciente. A prática dessas técnicas
foi amplamente desenvolvida nas aulas práticas da disciplina.
Além disso, as discussões de casos clínicos realizadas tanto em sala de aula
quanto nas reuniões do estágio contribuíram para o aprofundamento da conduta
profissional, com ênfase na escolha de técnicas baseadas em evidências, uso correto
de materiais e critérios de alta.
Dessa forma, houve uma integração significativa entre a teoria e a prática,
reforçando a importância da disciplina de Ortopedia na formação do fisioterapeuta e
permitindo o desenvolvimento de uma atuação clínica fundamentada, segura e
eficiente.
4. CONSIDERAÇÕES
A realização deste estágio supervisionado foi de grande relevância para minha
formação acadêmica e profissional, proporcionando a aplicação prática dos
conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso, especialmente na área de
Ortopedia em Fisioterapia.
A vivência clínica possibilitou o desenvolvimento do raciocínio fisioterapêutico, a
prática da avaliação funcional, definição do diagnóstico cinético-funcional e a
elaboração de planos terapêuticos baseados em evidências. Além disso, fortaleceu
habilidades interpessoais, como a comunicação com os pacientes e o trabalho em
equipe com colegas e preceptores.
Enfrentar casos com diferentes graus de complexidade permitiu o reconhecimento
da importância da individualização da conduta fisioterapêutica, bem como da
constante atualização científica para garantir uma atuação ética e eficiente.
A supervisão atenta da professora responsável, somada às discussões de casos
e aos momentos de troca entre os estagiários, contribuiu significativamente para um
aprendizado mais profundo e crítico.

9
Finalizo este estágio com a certeza de ter ampliado meus conhecimentos práticos
e minha segurança profissional, reconhecendo ainda mais o valor da atuação
fisioterapêutica na reabilitação de pacientes ortopédicos.
4.1 PONTOS POSITIVOS
Durante o período de estágio supervisionado, diversos aspectos contribuíram de
forma significativa para o aprimoramento da minha formação acadêmica e profissional.
Entre os principais pontos positivos, destaco:
• Aplicação prática dos conhecimentos teóricos adquiridos ao longo da
graduação, especialmente na disciplina de Ortopedia, favorecendo o
desenvolvimento do raciocínio clínico e da tomada de decisões fundamentadas
na prática baseada em evidências;
• Contato direto com pacientes reais, permitindo o aprimoramento das
habilidades de comunicação, escuta ativa e empatia, fundamentais para uma
atuação humanizada e eficaz;
• Realização de avaliações fisioterapêuticas completas, incluindo análise da
história clínica, testes ortopédicos, mensuração da dor, amplitude de
movimento e força muscular, contribuindo para a definição de diagnósticos
cinético-funcionais precisos;
• Execução de técnicas terapêuticas diversificadas, como cinesioterapia,
liberação miofascial, mobilizações articulares e uso de recursos
eletrotermofototerapêuticos, proporcionando segurança e domínio na prática
clínica;
• Discussões de casos clínicos em equipe, que promoveram a troca de
conhecimentos, o pensamento crítico e a atualização constante;
• Ambiente de aprendizado colaborativo, no qual o trabalho em equipe foi
estimulado, fortalecendo a ética, a responsabilidade e a cooperação entre os
estagiários.
Esses fatores foram essenciais para ampliar minha visão sobre a atuação
fisioterapêutica, fortalecer minha segurança clínica e reafirmar meu compromisso com
uma prática ética, eficaz e centrada no paciente.

10
4.2 DIFICULDADES ENCONTRADAS
Durante o período de atuação, foram observadas diversas dificuldades que
impactaram negativamente a qualidade do atendimento e o processo de
reabilitação dos pacientes. Um dos principais problemas refere-se à falta de
manutenção dos equipamentos da academia utilizada para as sessões
fisioterapêuticas, o que limita a variedade e a segurança das intervenções. Além
disso, o espaço físico diante dos espelhos é bastante reduzido, dificultando a
execução de exercícios com correção postural adequada.
Outro ponto crítico diz respeito ao acesso às vagas de estacionamento, que são
em número limitado e insuficientes frente ao grande fluxo de pacientes atendidos
diariamente, o que gera transtornos e atrasos.
Destaca-se ainda que o banheiro principal permaneceu em manutenção por
aproximadamente dois meses. Este era o único sanitário adaptado para
cadeirantes, o que obrigou os pacientes com mobilidade reduzida a utilizarem o
banheiro da área da piscina — opção totalmente inviável do ponto de vista de
acessibilidade e segurança. O mesmo se encontra quebrado novamente.
Adicionalmente, observou-se falhas na seleção e distribuição dos casos clínicos,
com registros de diagnósticos repetidos em excesso para alguns alunos, enquanto
outros não tiveram oportunidade de atuar com nenhuma patologia atribuída. Isso
comprometeu a equidade na formação prática e a diversidade de experiências
clínicas entre os alunos.
Outro aspecto relevante refere-se à falta de climatização adequada nos
ambientes de atendimento. A ausência de climatizadores torna o espaço
excessivamente quente, especialmente em dias de maior temperatura, o que tem
gerado queixas recorrentes dos pacientes. Alguns relataram mal-estar durante as
sessões, prejudicando a adesão e o rendimento nas atividades propostas.
Por fim, a redução do espaço disponível para as atividades fisioterapêuticas,
decorrente da reestruturação administrativa da Interclínicas, associada à escassez
de materiais essenciais, como cones, chapéu chinês e escadas de agilidade,
dificultou o planejamento e a execução das condutas terapêuticas de forma
adequada.

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4.3 SUGESTÕES PARA A EMPRESA
Considerando as dificuldades observadas durante o estágio, seguem abaixo
algumas sugestões que visam contribuir para a melhoria da estrutura física,
organizacional e pedagógica do ambiente de prática, favorecendo tanto a qualidade
do atendimento fisioterapêutico quanto a formação dos alunos:
• Realizar manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos da
academia utilizada nas sessões fisioterapêuticas, garantindo segurança e
variedade nos exercícios terapêuticos, o que impacta diretamente na qualidade
da reabilitação oferecida;
• Ampliar o espaço físico disponível diante dos espelhos , a fim de
proporcionar condições adequadas para a execução e correção postural dos
exercícios, permitindo melhor acompanhamento do alinhamento corporal dos
pacientes;
• Melhorar o sistema de acesso ao es tacionamento, seja por meio da
ampliação do número de vagas ou da criação de um sistema de rodízio ou
agendamento para pacientes com dificuldade de locomoção, evitando atrasos
e desconfortos;
• Priorizar a manutenção contínua das instalações sanitárias, especialmente
os banheiros adaptados, garantindo a acessibilidade, segurança e dignidade
aos pacientes com mobilidade reduzida;
• Reorganizar a distribuição dos casos clínicos entre os alunos, buscando
maior equidade no acesso às diferentes patologias e experiências práticas, o
que favorece uma formação mais ampla, justa e diversificada;
• Investir em climatização dos ambientes de atendimento, como instalação
de ventiladores ou aparelhos de ar-condicionado, proporcionando conforto
térmico tanto para pacientes quanto para estagiários, especialmente em dias
de temperatura elevada;
• Rever a reorganização dos espaços da clínica-escola, assegurando que a
área destinada à fisioterapia mantenha sua funcionalidade e capacidade de
atender a demanda com qualidade;
• Repor e manter materiais terapêuticos básicos, como cones, chapéu
chinês, escadas de agilidade e outros instrumentos essenciais para o
planejamento de condutas, possibilitando intervenções completas e eficazes.

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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A realização deste estágio supervisionado representou uma etapa fundamental
no meu processo de formação acadêmica e profissional. Foi uma oportunidade
enriquecedora, que permitiu a aplicação prática dos conhecimentos teóricos
adquiridos ao longo do curso, especialmente na área de Ortopedia.
Durante esse período, pude desenvolver habilidades técnicas e interpessoais,
aprimorar o raciocínio clínico, realizar avaliações fisioterapêuticas completas e
elaborar condutas fundamentadas na prática baseada em evidências. A vivência com
pacientes reais contribuiu para o fortalecimento da empatia, da escuta ativa e da
capacidade de adaptação às diferentes demandas clínicas.
A participação em reuniões, discussões de casos e a troca de experiências com
colegas e professores proporcionaram um aprendizado dinâmico e colaborativo,
essencial para o desenvolvimento de uma atuação fisioterapêutica crítica, ética e
responsável.
Apesar das dificuldades estruturais enfrentadas, que em alguns momentos
limitaram a prática, a experiência foi extremamente válida, revelando a importância de
um ambiente de estágio bem-organizado e acolhedor para a formação dos futuros
profissionais.
Finalizo este período com sentimento de crescimento, amadurecimento e maior
segurança para os próximos desafios da carreira, reafirmando o compromisso com a
qualidade da assistência fisioterapêutica e com a formação continuada.
A realização deste estágio supervisionado representou uma etapa fundamental
no meu processo de formação acadêmica e profissional. Foi uma oportunidade
enriquecedora, que permitiu a aplicação prática dos conhecimentos teóricos
adquiridos ao longo do curso, especialmente na área de Ortopedia.
Durante esse período, pude desenvolver habilidades técnicas e interpessoais,
aprimorar o raciocínio clínico, realizar avaliações fisioterapêuticas completas e
elaborar condutas fundamentadas na prática baseada em evidências. A vivência com
pacientes reais contribuiu para o fortalecimento da empatia, da escuta ativa e da
capacidade de adaptação às diferentes demandas clínicas.
A participação em reuniões, discussões de casos e a troca de experiências com
colegas e professores proporcionaram um aprendizado dinâmico e colaborativo,

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essencial para o desenvolvimento de uma atuação fisioterapêutica crítica, ética e
responsável.
Apesar das dificuldades estruturais enfrentadas, que em alguns momentos
limitaram a prática, a experiência foi extremamente válida, revelando a importância de
um ambiente de estágio bem-organizado e acolhedor para a formação dos futuros
profissionais.
Finalizo este período com sentimento de crescimento, amadurecimento e maior
segurança para os próximos desafios da carreira, reafirmando o compromisso com a
qualidade da assistência fisioterapêutica e com a formação continuada.

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6. ANEXOS DO RELATÓRIO
Como parte do processo de alta fisioterapêutica, foi elaborado e entregue ao
paciente um folder informativo contendo orientações e exercícios domiciliares
relacionados à sua patologia e ao plano terapêutico desenvolvido durante o
acompanhamento.
A entrega deste material tem como objetivo promover a continuidade dos
cuidados fora do ambiente clínico, reforçando a importância da adesão ao autocuidado
e à manutenção dos ganhos funcionais conquistados durante o tratamento
fisioterapêutico.
Essas orientações incluem recomendações posturais, cuidados nas atividades de
vida diária, sugestões de modificações no ambiente para prevenção de recaídas, além
de exercícios simples e seguros que o paciente pode realizar em casa, com base em
sua condição clínica.
A utilização do folder também contribui para a educação em saúde, favorecendo
o empoderamento do paciente sobre seu próprio processo de reabilitação, prevenindo
complicações futuras e promovendo maior autonomia funcional.
Esse material foi elaborado em linguagem acessível e acompanhado de
ilustrações, visando facilitar a compreensão e incentivar sua aplicação prática no dia
a dia do paciente.

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FICHA DE AVALIAÇÃO FEITA PELO ACADÊMICO
SOBRE SUAS ATIVIDADES NA EMPRESA
Estagiário:Evanilde de Jesus Carvalho

RA.: 12224957
Empresa: Instituto Educacional Jaguary LTDA - Interclinicas

Data de início: 03/02/2025 Data de término: 25/06/2025 Carga horária total: 144 horas
QUESTIONÁRIO
PERGUNTAS SIM NÃO N/A
Durante a sua ambientação, foi apresentado aos demais funcionários? X

Durante o estágio, desenvolveu entrevistas com as gerências? X
Precedeu visita a todas as instalações da empresa? X
Participou de reuniões para exposições de atividades na empresa? X

Desenvolveu tarefas específicas? X
Encontrou dificuldades na sua execução? X
Contou com a assistência do supervisor e colegas da área? X
Desenvolveu relatórios de estágio? X
Apresentou à empresa seus relatórios? X
Numa visão global, gostou de estagiar nesta empresa? X
*N/A- Não se aplica
Jaguariuna,15 de Dezembro de 2025

Evanilde de Jesus carvalho
Patricia Cristina Caceres
RG:39562132-X
(Assinatura e carimbo) (Assinatura do aluno)


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FICHA DE AVALIAÇÃO DA EMPRESA SOBRE O ACADÊMICO
Empresa: Instituto Educacional Jaguary LTDA - Interclinicas Ramo de Atividade:
Saúde/Reabilitação
Estagiário:Evanilde de Jesus Carvalho RA: 12224957
Área de Estágio: Ortopedia
Supervisor de estágio na empresa: Patrícia Cristiane Caceres
Período do Estágio: 04 /08/2025 a 15/12/2025 Carga horária total: 144 horas
Jornada: Integral ( ) Parcial ( X )
Avaliação do desempenho profissional Deficitário Regular Bom Ótimo
Qualidade do Trabalho: considerar a qualidade do trabalho, tendo
em vista as condições oferecidas.

X

Agilidade na execução: considerar o volume de trabalho realizado,
dentro dos padrões aceitáveis no nível do estágio.

X

Organização e método de trabalho : capacidade de coordenação e
ordenação para realização das atividades propostas.
x

Sequência lógica de execução: desempenho da organização
para realização das atividades propostas.
x

Facilidade de compreensão: nível de entendimento das informações
transmitidas.
x


Assiduidade: frequência no estágio e pontualidade durante o período
do estágio.

X
Dedicação: esforço revelado para aprender, a partir de indagações e
dúvidas apresentadas.
x

Conhecimento: nível de conhecimento apresentado e que tenha se
revelado compatível com as tarefas opostas.
x

Iniciativa e Independência: capacidade de sugerir, projetar ou
executar modificações que beneficiem a Empresa.

X

Aprendizagem prática: aprendizagem dos serviços da Área
Específica.

X

Sociabilidade: capacidade de interagir com outras pessoas de
forma afável e amena.
x

Cooperação: avaliação de atitudes que possam revelar boas
qualidades de um profissional.
x

Liderança: capacidade de coordenar e direcionar equipes na execução
de uma atividade.

X


Jaguariúna ,15 de Dezembro de 2025

Patrícia Cristina Caceres
Evanilde de Jesus Carvalho
RG:39562132-X
(Assinatura e carimbo) (Assinatura do aluno)
1

CONCLUSÃO
O estágio supervisionado na área de Fisioterapia Ortopédica representou uma
etapa essencial e transformadora na minha formação acadêmica. A vivência prática
proporcionou o contato direto com a realidade clínica, permitindo consolidar os
conhecimentos adquiridos em sala de aula por meio da aplicação de técnicas,
avaliações funcionais e condutas fisioterapêuticas fundamentadas em evidências
científicas.
Durante esse período, foi possível desenvolver habilidades técnicas e
humanas, aprimorar o raciocínio clínico, a capacidade de observação, escuta e
intervenção, além de compreender a importância do trabalho em equipe e da
comunicação efetiva com pacientes e profissionais da saúde.
As atividades desenvolvidas como avaliação completa dos pacientes, definição
de diagnóstico cinético-funcional, elaboração e apresentação de planos terapêuticos,
além da participação em discussões de casos clínicos contribuíram significativamente
para meu crescimento profissional e pessoal.
Apesar das dificuldades encontradas, como limitações estruturais e
organizacionais, o estágio proporcionou experiências valiosas que fortaleceram minha
autonomia, responsabilidade e compromisso com a prática fisioterapêutica de
qualidade.
Concluo este trabalho com a certeza de que os conhecimentos e vivências
adquiridos durante o estágio me prepararam melhor para os desafios da profissão e
reforçaram minha motivação em continuar buscando excelência e ética na atuação
fisioterapêutica.
19
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