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About This Presentation

Resumo Sanches Pinus


Slide Content

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A Instalação dos bosques de pinus e suas conseqüências nas dunas
Pontal de Tapes - RS

SANCHIS, Miguel Angel Zuazo
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VERDUM, Roberto
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Programa de Pós-graduação em Geografia – IG/UFRGS


O PONTAL DE TAPES

Este ambiente, também conhecido como Pontal do Santo Antônio, constitui um
esporão arenoso inserido na Planície Costeira do Rio Grande do Sul e está situado na porção
noroeste da Laguna dos Patos. Orientado no sentido norte-sul, serve de limite leste para o Saco
de Tapes, separando-o do restante da Laguna os Patos (figura 1).




























Figura 1: Localização da área de trabalho


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([email protected])

2
([email protected])

Tapes
Clube Náutico
Varalzinho
Cantão
Lagoa
Formosa
Pontal de Tapes
Pontal
Dona Helena
o
LAGUNA DOS PATOS
N
SACO DE TAPES
0 1 2 3 4km
I I I I I
LAGUNA DOS PATOS
RIO
G RAND E
TAPES
30º37'S
50°16'W
30º54'S
50º25'W
L.Comprida
Ponta do Sto Antônio
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M
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Para melhor compreensão, devemos lembrar que o processo evolutivo da Planície
Costeira do Rio Grande do Sul foi guiado por sucessivas alterações do nível do mar ocorridas
no passado. Desta seqüência de movimentos eustáticos, surgiu um sistema de barreiras, a
maioria arenosas, orientadas paralelamente à costa. Hoje estas formações separam as antigas
linhas de costa, de onde atualmente encontra-se o Oceano Atlântico.

Nesta planície, o processo transgressivo – regressivo deu origem a uma malha de
corpos d’água de diversos tamanhos, alguns isolados e outros com comunicação entre si ou
com o Oceano. Cabe salientar, pelo seu tamanho e importância, a Laguna dos Patos.

Com comprimento médio de 240km e largura variável de 10 a 60 km, esta laguna
recebe em seus 9.800 km² a quase totalidade das águas das bacias do sudeste do Rio Grande
do Sul, destacando-se o Rio Jacuí com seus afluentes, através do lago Guaíba (ao norte), o rio
Camaquã na porção central da costa oeste e as águas da lagoa Mirim, através do canal São
Gonçalo, ao sul. Nesta porção da Laguna dos Patos torna-se marcante o processo periódico de
salinização, devido à proximidade com o canal de Rio Grande, por onde há comunicação com
o mar.

Toldo (1994), caracterizou essa laguna, devido à pequena profundidade média (-6m),
como uma seção transversal semelhante a um prato, observando que tal fato influencia
sobremaneira a formação dos esporões arenosos que se projetam para o interior da laguna.

O Pontal de Tapes, localizado no município de mesmo nome, constitui uma destas
notáveis formações da Laguna dos Patos. Composto por areias de granulação fina e grosseira
que, por vezes, formam campos de dunas, áreas alagadiças, cristas de praia e depósitos
localizados de turfa. O ambiente teve seus processos morfológicos predominantemente
determinados pela deposição fluvio-marinha, sob a influência da dinâmica eólica,
pluviométrica e das oscilações sazonais do nível lagunar.

















Figura 2: Visualização da porção norte do Pontal de Tapes (março de 2000).

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Na década de 70 (séc. XX), a empresa PINVEST de reflorestamentos, beneficiada por
incentivos fiscais, introduziu o pinus em uma área de aproximadamente 18 mil hectares ao
norte do município de Tapes, inclusive em boa parte do Pontal de Tapes, onde a espécie Pinus
taeda predominou.

Acreditamos que desde então tenha havido uma drástica alteração nos processos
hídricos e eólicos do local, alterando o processo de desgaste, transporte e acumulação dos
sedimentos. Um dos efeitos mais notáveis parece ter sido o bloqueio na circulação da areia
que, segundo TOLDO (1994), é oriunda dos depósitos alimentados pelas ondas
perpendiculares que chegam a costa leste do pontal, trazendo sedimentos provenientes do
Guaíba. Com a implantação dos pinus é provável que tenha cessado o transporte da areia
realizado pelos ventos predominantes de nordeste e leste. Esses sedimentos foram assim,
impedidos de penetrar no interior do Pontal. Por sua vez, não conseguiriam mais atingir a
margem oeste do mesmo.

Tal fato nos sugere a existência de um déficit de areia neste local, acarretando uma
série de implicações. A mais visível delas é a diminuição do tamanho de algumas dunas. O
fenômeno é notório na área localmente conhecida como “Combros”.

Visível desde a cidade de Tapes, esta formação tem sido considerada uma atração
turística do município. No entanto, após a instalação dos bosques, algumas dunas vêm
progressivamente perdendo a sua altura. Este processo é percebido inclusive pelos moradores
de Tapes, que freqüentemente comentam sobre a diminuição do tamanho dos “Combros”:
“Quando era pequeno, a gente se jogava lá do alto dos combros e caia direto na água. Os
combros estão cada dia diminuindo mais, desde que colocaram os pinus lá do outro lado. Era
coisa mais linda. Areia que não acabava mais.”Podemos assim afirmar que a principal
justificativa para este trabalho teve suas raízes nestas observações cotidianas: O que estará
acontecendo com as dunas do Pontal de Tapes?
















Figura 3: Foto histórica do ambiente referencia (Barqueiros do CNT nas dunas - “Combros”).

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O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

Inicialmente o estudo classificou e caracterizou as feições eólicas holocênicas da área,
anteriores da implantação dos pinus no ambiente do Pontal de Tapes, que para simplificar,
chamamos de “ambiente referencia”. Ao mesmo tempo relacionamos o regime de ventos
(valores históricos) com a dinâmica de formação dos campos de dunas e das feições
associadas à deflação eólica.

Uma vez caracterizado o ambiente antes da implantação dos pinus (ambiente referencia)
e definido os fatores que influenciaram no processo evolutivo natural do mesmo, iremos
levantarmos o histórico da ocupação da área e os motivos da implantação dos bosques de
pinus no pontal.

No campo, acompanhamos durante um ano e três meses, através de conjuntos de balizas,
o comportamento de alguns pontos da área. Com os dados obtidos será possível a confecção
de perfis, possibilitando a elucidação dos processos relacionados às feições eólicas sob a
influência dos pinus.

Simultaneamente coletamos, durante o mesmo período, dados de velocidade e direção
dos ventos, nível da laguna e quantidade de precipitação. Após a coleta, comparamos os dados
obtidos com os valores históricos da Planície Costeira Gaúcha, estabelecendo-se parâmetros e
ponderando possíveis variações relacionadas a eventos como tempestades e El Niño.

Atualmente estamos cruzando os dados eólicos, limnométricos e pluviométricos
coletados com o comportamento das áreas monitoradas pelos perfis, relacionando-os com a
disponibilidade, mobilidade e acumulação de areia. A partir destas amostragens, vamos
examinar as modificações na dinâmica eólica causada pelos pinus, passando a avaliar o quanto
estes bosques interferem em uma possível redefinição das feições eólicas anteriores a
implantação dos pinus no ambiente.

Em síntese, esta pesquisa pretende analisar as modificações provocadas pela
introdução dos bosques da espécie Pinus taeda na morfologia e na dinâmica dos campos de
dunas e das feições associadas à deflação eólica no Pontal de Tapes. Para atingirmos os nossos
objetivos, utilizamos em campo algumas técnicas e equipamentos que iremos descrever na
seqüência.


O COMPORTAMENTO EÓLICO

Para acompanhar a direção e a velocidade do vento foi montada uma estação provisória
no Clube Náutico Tapense (CNT), distante aproximadamente sete quilômetros a oeste do
Pontal de Tapes (figura 4 e 5). No local instalou-se um anemômetro e uma biruta na torre de
rádio do clube, a 10 metros de altitude do solo. O primeiro trata-se de um equipamento
analógico, cedido pelo Centro de Ecologia – UFRGS, e adaptado à leitura digital. Neste
equipamento valores abaixo de 4km/h não são registrados, sendo estes considerados
“calmaria”. Já a direção dos ventos será obtida por uma biruta eletrônica, disponibilizando oito

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rumos (cardeais e colaterais). Optou-se pela unidade de velocidade em quilômetros/hora. A
escolha deu-se pela facilidade na assimilação dos valores e a rápida conversibilidade para
metros por segundo, caso haja necessidade. As leituras dos instrumentos foram realizadas
diariamente pelos funcionários do CNT, às 9horas e às 15horas (local), no período de
05/6/2002 até 20/08/2003.



























Figura 4 e 5: Estações de vento e limnométrica instaladas no CNT.


O NÍVEL DA LAGUNA E PRECIPITAÇÃO

Visando avaliar o potencial de mobilidade da areia, influenciada diretamente pelo nível
de umidade do ambiente, incluímos em nossa coleta de dados o acompanhamento do nível das
águas do Saco de Tapes, obtido através de uma régua instalada junto ao trapiche do CNT. O
RN foi obtido por transferência da estação Capão da Moça (desativada), de responsabilidade
do DEPREC (SPH). Distante 8 km ao sul da cidade de Tapes, a régua forneceu valores de
1944 até o ano de 1983. A transferência do RN foi obtida por leituras simultâneas no dia
21/5/2002, em situação de ventos calmos e nenhuma precipitação nos dias anteriores. A leitura
da régua foi feita nos mesmos horários que os dados de vento. O volume das chuvas foi
coletado por um pluviômetro de uso agrícola, cujas leituras foram realizadas uma vez ao dia
pelos pesquisadores.

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CONJUNTO DE BALIZAS

Na intenção de monitorar o movimento da areia, foram instalados em 04/06/2002, onze
experimentos em pontos previamente determinados pelo exame das fotos aéreas, imagens de
satélites e em saídas de campo. Os conjuntos de balizas, dependendo do caso, tiveram por
função acompanhar o deslocamento lateral da duna. Ao mesmo tempo, as suas cotas estão
fornecendo os dados para a montagem dos perfis.



















Figuras 6 e 7: As balizas instaladas nas dunas e sua periódica medição

Os experimentos de campo (figuras 6 e 7) totalizaram 46 balizas. Destas, quatro foram
confeccionadas com guias de madeira com 5 X 5 X 150 cm. As demais, com aço redondo de
0,6 cm usado na construção civil. Estas possuem 150 cm de comprimento e uma flecha de aço
na ponta aterrada, visando dificultar atos de vandalismo. Apesar disso, as balizas serão
retiradas das dunas após a execução do trabalho.

A colocação em campo foi feita com o auxílio de uma mangueira de nível. A escolha
deste instrumento deu-se pela sua considerável precisão, simplicidade e baixo custo. Visando
facilitar a leitura das balizas de aço, foi desenvolvido o que chamamos de “Metro
Tubular”(figura 7). O mesmo possui uma sapata adaptável a declividade da duna,
compensando a possível variação do nível de base o medidor também evita a leitura das
perturbações na areia causadas pela ação do vento sobre a baliza.

As leituras foram realizadas com a periodicidade aproximada de um mês. Os intervalos
não foram fixos, devido à dificuldade de acesso a área. O mesmo deu-se por barco, o que
causou uma dependência das condições meteorológicas e da própria disponibilidade dos
pesquisadores. As variações da periodicidade dessas coletas, no entanto, não deverão alterar
significativamente os resultados do estudo, visto que os demais dados são obtidos diariamente,
adaptando-se assim periodicidade de leitura das balizas.

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RESULTADOS PRELIMINARES

Uma vez encerrado o período de campo, iniciamos a análise dos dados. A partir deste
momento foram adotados alguns critérios seletivos. Um exemplo disso foi à determinação da
condição potencial para a mobilidade da areia. Após a avaliação do tamanho médio dos grãos,
passamos a computar apenas a velocidade do vento capaz de mover os sedimentos. Neste caso
os valores de velocidade do vento superiores a 25 km/h. Ao mesmo tempo, passamos a estimar
que o ambiente só estaria suscetível ao transporte de areia após 48 horas da última
precipitação.

As primeiras análises dos dados obtidos em campo possibilitaram a observação alguns
fenômenos. Talvez os dois mais notáveis sejam aqueles a que passamos denominar de
barreira e captura.

O efeito barreira tem ocorrido devido ao bloqueio no transporte da areia causado pelo
crescimento dos pinus. Assim, o material acumulado na costa oeste não estaria conseguindo
atingir o outro lado do pontal, impedindo a alimentação das dunas da costa leste.























Figura 8: O crescimento dos pinus provocando o efeito barreira.

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Ao mesmo tempo, o processo de captura estaria ocorrendo junto às bordas dos
bosques, causando o empilhamento e a apreensão da areia. Constatamos que o fenômeno está
sendo provocado pela unidirecionalidade do vento determinado pelos pinus.





















Figura 9: Areia capturada junto às margens dos bosques de pinus

Nos últimos anos, o somatório destes dois processos trouxe uma séria conseqüência: A
diminuição da disponibilidade de sedimentos livres na costa leste do pontal, junto ao Saco de
Tapes. Este fato tem levado diversas dunas a um processo de falência, como fica notório no
conjunto de dunas conhecidas como “Combros”. Uma baliza instalada na sua porção mais
elevada registrou a perda de 44,5 cm em apenas 15 meses. Isso não representaria nada grave
em um campo de dunas livres, onde o material perdido pelo transporte seria posteriormente
reposto. Neste caso, não está havendo esta reposição, pois a areia capturada impossibilita a
realimentação do sistema. Por outro lado, seria um equívoco considerar que as dunas livres do
Pontal estão sendo fixadas, até porque a fixação de dunas livres traria em si a contrariedade de
seu próprio conceito. Na realidade estas formações estão sendo extintas sob a influência dos
pinus.

Esperamos que o caso do Pontal de Tapes seja um alerta sobre a instalação
indiscriminada de bosques exóticos nos mais diversos ambientes. Acreditamos que as questões
sociais, culturais e ambientais devam compor o mosaico dos projetos florestais, tanto no
manejo dos atuais bosques como em futuros empreendimentos.

Parodiando os slogans utilizados pelos grupos que faturam com reflorestamento,
podemos questionar: Que verde é esse que vamos encher o nosso mundo?

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

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