SEMIOLOGIA ORTOPÉDICA.pptxkjjjjjhhhhhhhhh

IasminPereiradosSant 1 views 116 slides Oct 26, 2025
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PROF. FERNANDO FIGUEIREDO SEMIOLOGIA ORTOP ÉDICA

ANAMNESE: Dados de Identificação História Clínica

AVALIAÇÃO ORTOPÉDICA Anamnese: Dados de Identificação / História Clínica Exame Físico : Sinais vitais Inspeção Palpação Testes específicos

Como o paciente chega, alteração postural, deformidades osteomusculares, pele, musculatura (hipotrofia/hipertrofia), edema, postura antálgica, movimentos ativos (sente dor durante a mobilização ativa). INSPEÇÃO EXAME FÍSICO

Inspeção: (Artrite Reumatóide)

Palpação: Amplitude de movimento (mobilização passiva), contraturas musculares, dor (palpação, dor ao movimento passivo em toda a amplitude), temperatura. Exemplo: Na palpação do quadril, são importantes pontos de referência: a espinha ilíaca ântero-superior , a crista ilíaca, a espinha ilíaca póstero-superior , o trocanter maior e a tuberosidade isquiática. O nervo ciático encontra-se a meio caminho entre estas duas últimas estruturas, na nádega.

QUADRIL E MMII Espinha ilíaca ântero-superior

Espinha ilíaca póstero-superior

Trocanter maior

Patela

Tuberosidade Anterior da tíbia (TAT) :

Ceb eça da fíbula

Maléolo medial e lateral

Pododáctilo

COLUNA VERTEBRAL

TESTES DE MEMBROS SUPERIORES

MOBILIZAÇÃO Movimentos Ativos: Quantidade de movimento articular realizada por um indivíduo sem qualquer auxílio. Objetivo: o examinador tem a informação exata sobre a capacidade, coordenação e força muscular da amplitude de movimento do indivíduo. O fisioterapeuta deve observar: Quando e onde, durante cada um dos movimentos, ocorre o início de dor; Se o movimento aumenta a intensidade e a qualidade da dor; A quantidade de restrição observável; O padrão de movimento; O ritmo e a qualidade do movimento; O movimento das articulações associadas; Qualquer limitação e sua natureza.

Movimentos Passivos: Quantidade de movimento realizada pelo examinador sem o auxílio do indivíduo. A ADM passiva fornece ao fisioterapeuta a informação exata sobre a integridade das superfícies articulares e a extensibilidade da cápsula articular, ligamentos e músculos ( Levangie & Norkin , 1997). O fisioterapeuta deve observar: Quando e onde, durante cada um dos movimentos, ocorre o início de dor; Se o movimento aumenta a intensidade e a qualidade da dor; O padrão de limitação do movimento; A sensação final do movimento; O movimento das articulações associadas; A amplitude de movimento disponível.

OMBRO

TESTES PARA SUPRA ESPINHOSO Teste de Apley Teste de Neer Teste de Jobe Teste irritativo de Hawkins

Teste de Apley : Serve para verificar a mobilidade ativa do paciente.Este teste é dividido em dois momentos: 1º- Paciente deverá tocar o ângulo superior da escápula oposta passando o braço por cima da cabeça. 2º- Paciente deverá tocar o ângulo inferior da escápula oposta passando o braço pelas costas. Caso o paciente sinta dor no ombro o teste é positivo para tendinite no tendão do supra espinal.

Teste de Neer : Sua finalidade é avaliar a síndrome do impacto . O examinador estabilizará a escápula do paciente com a mão esquerda e eleverá o membro superior em rotação interna com a mão direita. O choque da grande tuberosidade e do acrômio provocará dor.

Teste de Jobe : Avalia especificamente o músculo supra-espinhoso . posicionar os braços abduzidos, flexionados a 30º em relação ao plano frontal e internamente rodados, com os polegares apontados para o chão. Os cotovelos devem permanecer estendidos. A seguir, o examinador faz o abaixamento comparativo dos membros superiores contra a resistência do paciente. O teste será considerado positivo quando houver dor, fraqueza ou insuficiência do SE secundário a uma ruptura ou associada a impacto.

Teste irritativo de Hawkins . Avalia o impacto das estruturas do ombro sobre o arco coracoacromial . A manobra consiste na realização passiva da rotação medial do ombro com o ombro elevado anteriormente a 90º. A presença de dor ou diminuição da força caracteriza o exame positivo sugerindo bursite e/ou tendinite do supra-espinhal .

TESTES PARA MR Teste do músculo infra-espinhal de Patte Teste do músculo subescapular de Gerber

Teste do músculo infra-espinhal de Patte . Avalia o músculo infra-espinhal . A manobra consiste na realização ativa da rotação externa contra resistência com o ombro abduzido a 90º e o cotovelo fletido a 90º (Figura 281.71). A presença de dor ou diminuição da força, caracteriza o exame positivo sugerindo lesão do músculo infra-espinhal .

Teste do músculo subescapular de Gerber . Avalia o músculo subescapular. A manobra consiste na realização ativa do movimento de afastamento da mão do dorso (Figura 281.73). A incapacidade da manutenção da mão afastada do dorso ou a impossibilidade de fazê-lo, sugere lesão do músculo subescapular.

TESTES PARA CABE ÇA LONGA DO BCPS Teste de Speed ( palm up ) Manobra de Yergason Teste de Lipmann

Teste de Yergason : Determina a estabilidade do tendão da porção longa do bíceps no sulco bicipital . Coloca-se o paciente com o braço junto ao tronco, com o cotovelo flexionado a 90º e o ombro em posição neutra. Solicita-se ao paciente que faça supinação contra resistência. O teste é positivo quando há surgimento de dor na região do sulco bicipital

Teste de Speed ( palm up ): teste é realizado com o paciente flexionando o braço anteriormente contra resistência com o cotovelo estendido e o antebraço supinado . O teste é positivo quando a dor é localizada na corredeira bicipital .

Teste de Lipmann : inicia-se o teste com o paciente com o cotovelo flexionado a 90º e o braço junto ao tronco. Caso o paciente refira dor na corredeira bicipital durante a flexão do cotovelo contra resistência, o teste será considerado positivo. Este teste também pode detectar luxação ou subluxação do tendão do bíceps para fora do sulco bicipital .

TESTES PARA INSTABILIDADE O teste da gaveta O teste da apreensão O teste para instabilidade posterior ou teste de Fukuda

O teste da gaveta : permite identificar instabilidade capsuloligamentar . A manobra consiste no deslocamento passivo anterior e posterior da cabeça do úmero com relação a glenóide . Deslocamento de 25% o mais da cabeça em relação a glenóide caracteriza a resposta positiva.

O teste da apreensão: simula os movimentos que produzem a luxação. A manobra consiste na realização passiva da abdução, rotação lateral e extensão do ombro. Quando há instabilidade anterior, a sensação de luxação eminente provoca a apreensão do paciente.

O teste para instabilidade posterior ou teste de Fukuda . Para a realização deste teste, deve-se aduzir, fletir e rodar medialmente o braço, na tentativa de se deslocar posteriormente a cabeça do úmero (Figura 281.80). Se houver instabilidade posterior, essa manobra causa subluxação da cabeça do úmero.

COTOVELO

Teste ligamentar (teste para instabilidade ligamentar ); Teste de Esforço de Adução: com o paciente sentado, estabilizar o braço medialmente, e colocar uma pressão de adução (em valgo ) no antebraço lateralmente. Se for provocado uma folga e dor no local, são indicadoras de instabilidade do ligamento colateral radial. Teste de Esforço de Abdução: com o paciente sentado, estabilizar o braço lateralmente, e colocar um pressão de abdução (em varo) no antebraço medialmente. Se for provocado uma folga e dor no local, são indicadores de instabilidade do ligamento colateral ulnar .

Teste para Epicondilite Medial (golfista):  paciente sentado, estende (30º) o cotovelo e pronação da mão; paciente vai flexionar o punho contra resistência. Os tendões que flexionam o punho estão fixados ao epicondilo medial. Se for provocado dor no epicôndilo medial, deve-se suspeitar de sua inflamação ( epicondilite ).

Teste para Epicondilite Lateral (tenista):  fixar o antebraço em pronação , e pedir para o paciente para fechar e estender o punho. A seguir, forçar o punho estendido para flexão contra a resistência do terapeuta. Se for provocado dor no epicôndilo lateral (origem comum dos extensores), deverá suspeitar de epicondilite .

Teste para disfunção neurológica (sinal de Tinel ): Pcte sentado, percutir n. ulnar no sulco entre olécrano e epicôndilo medial. Dor: teste positivo (neurite ou neuroma ). Causas: uso excessivo, lesões ou trauma no cotovelo; artrite; hábitos posturais que comprimem n.; subluxações ou luxações recorrentes do n.; compressão túnel cubital

PUNHO

Teste de Phalen : Avalia a compressão do nervo mediano no túnel do carpo , através da flexão dos punhos a 90°, durante pelo menos um minuto. Será positivo se o paciente sentir parestesia no território do nervo mediano da mão.

Allen:  para verificar a irrigação das artérias radial e ulnar , solicitar ao paciente que abra e feche a mão algumas vezes e liberar uma artéria de cada vez, observando a coloração da palma da mão.

Finkelstein :   O teste consiste em o paciente colocar o polegar na palma da mão e fecha com força, fisioterapeuta segura com uma das mãos o braço do paciente na região ulnar para dar estabilidade e com a outra mão faz o desvio ulnar com a mão do paciente fechada. O teste é positivo caso o paciente sinta dor na região do processo estilóide do rádio.

SINAL DE TINEL NERVO MEDIANO POSIÇÃO DO PACIENTE: sentado, mão apoiada sobre a mesa, antebraço supinado , examinador percute o nervo mediano e paciente refere presença de choque, hiperestesia ou formigamento no território inervado pelo mediano. OBJETIVO: avaliar integridade do nervo mediano.

TESTES MEMBROS INFERIORES

QUADRIL

Comprimento Real: Para determinar o verdadeiro comprimento da perna, coloque os membros inferiores de modo que a comparação possa ser precisa e meça a distância compreendida entre a espinha ilíaca antero-superior e o maléolo medial. Comprimento Aparente: Determine se não há realmente uma diferença no comprimento real dos membros inferiores antes de testar a possibilidade de uma discrepância aparente, na qual não há desigualdade no tamanho dos ossos. Com o paciente em decúbito dorsal e as pernas em posição neutra, meça da cicatriz umbilical até o maléolo medial. Exame radiológico para avaliar comprimento dos MsIs : escanometria .

Teste de Patrick: usado para detectar artrite no quadril. Paciente em DD, o joelho é fletido , abduzido e rodado externamente até o maléolo lateral se apoiar no joelho oposto logo acima da patela. Nesta posição o joelho do lado a ser testado é levemente forçado para baixo; se ocorrer dor, o teste é positivo.

OBER POSIÇÃO DO PACIENTE: paciente estará em decúbito lateral, o fisio abduzirá o quadril (perna) com o joelho em flexão de 90 º , se o trato iliotibial estiver normal, a perna aduzirá alguns graus, se positivo ela não se moverá. OBJETIVO: avaliar encurtamento (retesamento) do trato iliotibial .

THOMAS POSIÇÃO DO PACIENTE: solicitando-se ao paciente em decúbito dorsal que abrace junto ao tronco o membro inferior fletido . Se a coxa oposta não apóia sobre a mesa de exame, significa que há deformidade em flexão do quadril. OBJETIVO: determinar a presença e o grau da contratura em flexão do quadril.

TRENDELENBURG POSIÇÃO DO PACIENTE: paciente em pé, pedir que flexione o quadril e o joelho de um lado enquanto se observa o nível das cristas ilíacas. O teste é positivo quando ocorre a queda da pelve para o lado não apoiado, o que significa insuficiência do glúteo médio do lado oposto. OBJETIVO: avaliar o músculo glúteo médio.

PIRIFORME POSIÇÃO DO PACIENTE: paciente estará em DD, com flexão do quadril e joelho, fisio irá aduzir o quadril e pedirá ao paciente que abduza (rodar lateralmente), positivo se houver dor irradiada inferiormente ou formigamento. OBJETIVO: avaliar o músculo piriforme.

Teste de Galeazzi : detecta deslocamento unilaterais congênito do quadril em crianças. A criança é posicionada em DD com os quadris fletidos a 90o e os joelhos completamente fletidos . O teste é positivo se um joelho estiver mais alto que o outro.

JOELHO

Inspeção Vista Anterior, em pé: identificação de joelho valgo e de joelho varo;

Palpação

GAVETA ANTERIOR E POSTERIOR POSIÇÃO DO PACIENTE: sentado com o joelho a 90º, realizar um movimento passivo no sentido anterior e posterior da tíbia com relação ao fêmur. O deslocamento anormal anterior da tíbia pode estar presente na lesão do ligamento cruzado anterior (LCA). A gaveta posterior é caracterizada pelo deslocamento posterior da tíbia com relação ao fêmur que aparece com o movimento passivo do sentido posterior. OBJETIVO: avalia a integridade dos ligamentos cruzados.

LACHMAN POSIÇÃO DO PACIENTE: paciente em decúbito dorsal, estando com seu joelho fletido a 30º, segura-se com uma das mãos o fêmur e com a outra desloca-se anteriormente a tíbia, provocando o deslizamento entre as superfícies articulares. Se ocorre anteriorização , é sinal de lesão OBJETIVO: avaliar o ligamento cruzado anterior.

JERK TEST POSIÇÃO DO PACIENTE: O examinador com uma das mãos mantém a perna em rotação medial com 90º de flexão do joelho e 45º de flexão do quadril. Com o polegar da outra mão pressiona o terço superior externo da perna para a frente, fazendo um discreto valgo do joelho. Nessa posição o joelho é lentamente estendido até o momento em que se nota um ressalto articular que é a subluxação ântero-lateral do joelho. OBJETIVO: avaliar a lesão do ligamento cruzado anterior.

Teste de McMurray : identifica lesões meniscais . Com o paciente em DD, o examinador segura o pé com uma mão a palpa a linha articular com a outra. O joelho é fletido completamente e a tíbia movimentada para frente e para trás e então mantida alternadamente em rotação interna e externa enquanto o joelho é estendido. Um clique ou crepitação pode ser sentido na linha articular no caso de lesão meniscal posterior, quando o joelho é estendido.

APLEY POSIÇÃO DO PACIENTE: paciente em DV, com joelho flexionado 90 º , fisio estabiliza o membro inferior com as mãos no pé do paciente, e realiza compressão, positivo se sentir dor na articulação (lesão meniscal ) medial = MM, lateral = ML. OBJETIVO: avalia lesão dos meniscos.

ESTRESSE EM VALGO E VARO POSIÇÃO DO PACIENTE: sentado, joelho estendido , avaliador segura o pé e faz uma pressão no sentido medial ou lateral, respectivamente. OBJETIVO: avaliar estabilidade e integridade do ligamento colateral medial ou lateral, respectivamente.

SINAL DE CLARKE POSIÇÃO DO PACIENTE: paciente em DD, com a perna estendida, avaliador irá comprimir o músculo quadríceps na parte distal (superior da patela), e solicita que o paciente faça uma contração isométrica do quadríceps, positivo se sentir dor retro-patelar. OBJETIVO: avaliar presença de condromalácia patelo-femoral.

TORNOZELO

Teste de Thompson: detecta rupturas no tendão Calcâneo. O paciente é colocado em DV ou de joelhos com os pés estendidos sobre a borda da cama. O terço médio da panturrilha é comprimido pelo examinador, e em caso de ausência de uma flexão plantar normal, deve-se suspeitar de ruptura do tendão Calcâneo

Sinal de Gaveta Anterior: identifica instabilidade ligamentar do tornozelo. O paciente deita-se em DD e o examinador estabiliza a parte distal da tíbia e fíbula com uma mão enquanto segura o pé em 20o de flexão plantar com a outra mão. O teste é positivo se, ao trazer o talus para frente no encaixe do tornozelo, a translação anterior for maior do que a do lado não afetado.

Teste de Kleiger : detecta lesões no ligamento deltóide . O paciente está sentado com os joelhos em 90o. O examinador segura o pé do paciente e tenta abduzir o ante-pé . O teste é positivo se o paciente se queixar de dor medial e lateralmente. O examinador pode sentir o talus se deslocar levemente do maléolo medial.

Inclinação Talar: identifica lesões do ligamento calcaneofibular . O paciente está em DD ou em DL com o joelho fletido a 90o. Com o pé em posição neutra, o talus é inclinado medialmente. O teste é positivo se a adução do lado afetado for excessiva.

COLUNA VER TEBRAL

Compressão Coluna Cervical: poderá auxiliar a localizar o nível neurológico da patologia que por ventura exista. Mas pode agravar a dor causada por estreitamento do forâme neural, pressão sobre e as superfícies articulares das vértebras ao a espasmo musculares. Pressione para baixo o topo da cabeça do paciente, que pode estar sentado ou deitado. Observara-se a dor é circunscrita a algum dos dermatomos .

Tração Cervical: a tração alivia a dor causada por estreitamento do forâme neural (o que resulta na compressão nervosa), é capaz de ampliar o forâme e alivia o espasmo muscular pois obtem o relaxamento da musculatura contraída. Coloque a mão espalmada sob o queixo do paciente, enquanto que a outra mão será colocada no occipital. Em seguida eleve (tracione) a cabeça removendo o peso que ela exerce sobre o pescoço.

Teste de Valsalva : este teste aumenta a pressão intratecal . Se o canal cervical estiver tomado por alguma lesão que ocupe espaço, como os tumores e hérnia de disco cervical, mo aumento da pressão fará com que o paciente se queixe de dor. A dor poderá se irradiar pela distribuição do dermatomo correspondente a nível neurológico da patologia da coluna cervical. Peça ao paciente para prender a respiração e fazer força como se quisesse evacuar em seguida, pergunta-se se houve agravamento da dor, e em caso afirmativo peça-lhe para descrever a localização. É um teste subjetivo, que requer do paciente respostas precisas.

Manobra de Spurling : extensão e rotação conjuntas da cabeça, com reprodução da dor radicular.

Sinal de Lhermitte ou sintoma de Lhermitte é a sensação de choques que percorrem a coluna cervical e dorsal, com irradiação para os membros superiores, e por vezes até os inferiores quando o paciente realiza a flexão da coluna cervical.

Teste de Adson : serve para determinar a permeabilidade da artéria subclávia, que pode estar comprimida ou por contratura dos músculos escalenos. Não pode fazer tração. Palpe o pulso radial do paciente, continue palpando e abduza, estenda e rode externamente o braço do paciente. Em seguida, peça-lhe para prender a respiração e volver a cabeça em direção ao braço que está sendo examinado. No caso de houver compressão da artéria subclávia, o pulso radial diminuirá de amplitude, podendo até não ser mais percebido( síndrome do desfiladeiro cervical).

LASÉGUE POSIÇÃO DO PACIENTE: paciente em DD, com MMII estendidos, avaliador segurando o tornozelo do paciente flete o quadril sintomático, mantendo o joelho estendido, positivo se sentir dor lombar por volta dos 30 º  á 40 º , com irradiação pelo MI (trajeto do nervo ciático). OBJETIVO: avaliar lombociatalgia .

SLUMP TEST POSIÇÃO DO PACIENTE: sentado, peça ao paciente para estender o joelho assintomático e depois o sintomático, avalie visualmente a ADM de extensão, após peça ao paciente para fletir o pescoço até encostar o queixo no peito. Uma pressão suave pode ser aplicada nesta posição de forma a forçar um pouco mais a flexão de torácica e lombar. OBJETIVO: avaliar a mobilidade das estruturas sensíveis à dor no canal vertebral.
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