Sinais meningoradiculares 19

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About This Presentation

Aula de propedêutica neurológica da Disciplina de Clínica Propedêutica médica da UNILUS


Slide Content

Sinais Meningorradiculares
Reações musculares patológicas
MFMM

LEPTOMENINGES
Glicose
Caratercolagenodenso resistente
à infecção

Síndrome meníngea
•Processos irritativos das meninges, que dão
origem a síndrome meníngea:
Inflamação
Infecção
Hemorragia
Químico
MFMM

Síndrome meníngea
•Meningite agudamais comum (bactérias e
vírus)
•Meningite cronicamenos frequente
(meningite tuberculosa, sifilítica e fungos)

Meningite
tuberculosa
Mal de Pott:
tuberculose
óssea

Meningites agudas
Menigitesagudas
Infecciosa
-Febre
-Calafrio
-Mal estar
-Prostração
-Mialgias (viral)
-Rashcutâneo
Hipertensão
intracraniana
(cefaléia)
Meningorradicular
-Rigidez de nuca
-Sinal de Kernig
-Sinal de Brudzinski
-Sinal de Lasègue

Sinais de irritação meníngea
•Produzidos por processos inflamatórios que
determinam espasmo da musculatura
paravertebral e estiramento de raízes e
meninges inflamadas.
•Sugestivos de processos infecciosos afetando
as meninges (meningites) ou hemorragia
subaracnóidea.

Sinais de irritação meníngea
•Mnifestações secundárias:
ao deslocamento de estruturas intra-
espinhais,
variação de tensão das raízes inflamadas e
hipersensíveis,
presença de material estranho no espaço
subaracnóideo (sangue) ou associados à
hipertensão liquórica

Sintomas que podem acompanhar os sinais de
irritação meningorradicular
•Cefaléia
•Rigidez de nuca
•Fotofobia
•Hiperacusia
•Febre
•Calafrios
•Náuseas
•Vomitos
•Irritabilidade
•Confusão mental
•Delírio
•Coma
•Convulsão

Crise epiléptica
Petéquias
Manifestações clínicas

BACTÉRIA
VÍRUS
Meningite
Meningoencefalite
Encefalite
Meningoencefalomielite

MENINGITE
•Síndrome infecciosa
•Síndrome de irritação
meníngea
Prejuízo cognitivo:
•consciência,
•orientação,
•comportamento
•fala.
Sinais Focais:
crise epiléptica,
hemiparesia
ENCEFALITE

BACTERIANA Viral
Síndrome clínica clássicaSíndrome clínica clássica
Irritação meníngea Irritação meníngea
HIC (hipertensão intracraniana)HIC (hipertensão intracraniana)
Toxemia Curso benigno=> autolimitado
Quadro Clínico
EXCEÇÃO:
ENCEFALITE HERPÉTICA

Sinais de Irritação Meníngea
•Rigidez de nuca
•Sinal de Kernig
•Sinal de Brudzinski
•Sinal de Lasègue

Rigidez de nuca
•O que é?
Resistência à flexão passiva da cabeça (por
contratura da musculatura cervical posterior)
•O que causa?
Lesão muscular
Irritação meníngea

Rigidez de nuca
•Palpação do tonus muscular da musculatura
cervical posterior
•Mobilização do pescoço para os lados (para
excluir causas osteoarticulares da rigidez de
nuca
•Flexão súbita do pescoço do paciente em
decúbito dorsal com a mão do examinador no
torax do paciente

Rigidez de nuca
•Causas:
Meningite aguda
Hemorragia subaracnoidea (HSA)cefaléia
súbita de forte intensidade, vomitos, a dor
piora com o esforço físico, normalmente sem
febre

Hemorragia subaracnóidea
•sangramento se difunde pelo espaço
subaracnóide da meninge, ruptura de um
aneurisma intracraniano: geralmente súbito e
sem aviso prévio
•a presença de sangue no espaço subaracnóide
produz sinais de irritação meníngea: rigidez de
nuca, sinal de Kerning, às vezes febre.

Rigidez de nuca
•Rigidez e espasmo da musculatura cervical e resistência
a movimentação passiva
•Diagnóstico diferencial:
osteoartrose,
abscesso retrofaríngeo,
mastoidite,
adenopatias cervicais,
parkinsonismo,
miosite,
trauma
processos expansivos da fossa posterior.

Meningismo
•Tríade:
rigidez na nuca,
fotofobia(intolerância ao brilho da luz)
dor de cabeça

Sinal de Brudzinski
•Paciente em decúbito dorsal com membros
inferiores estendidos
•O examinador posiciona uma das mãos sobre
o torax do paciente e com a outra mão
determina a flexão súbita do pescoço
•A flexão passiva da cabeça provoca flexão uni
ou bilateral das coxas e das pernas

Sinal de Brudzinski
•Presente quando, ao se tentar fletir
passivamente o pescoço como na pesquisa de
rigidez de nuca, ocorre ligeira flexão das coxas
e dos joelhos

Sinal de Brudzinski
•Flexão involuntária da perna sobre a coxa, e
desta sobre a bacia ao se tentar antefletira
cabeça

Sinal de Brudzinski

Sinal de Kernig
•Paciente em decúbito dorsal com a coxa
fletida sobre a bacia e a perna fletida sobre a
coxa ambas a 90°, seguido de extensão da
perna
•A extensão passiva do joelho é acompanhada
por dor e limitação da extensão da perna

Quadro Clínico

Sinal de Kernig

Sinal de Brudzinski
Sinal de Kernig

Sinal de Lasègue
•Paciente em decúbito dorsal e membros
inferiores estendidos, examinador faz flexão
passiva da coxa sobre a bacia.
•Positivo: Dor na face posterior do membro
examinado.

Sinal de Lasègue
•Para saber se o sinal de Lasegue épositivoo
paciente deve ficar deitado.
•O médico imobiliza o osso ilíaco e o tornozelo e o
paciente levanta a perna com o joelho estendido
até mais ou menos 40 graus.
•O sinal é positivo quando ocorre muita dor na
região lombar ou glútea e esta dor segue para o
nervo isquiático.

Sinal de Lasègue
•Tentativa de elevação passiva do membro inferior
(flexão da coxa sobre a bacia)
•Aumento da sensibilidade: flexão dorsal do pé
examinado
•Resultado positivo: dor na face postero-lateral da
coxa ipsilaterale resistência ao movimento
•Nas meningites=> bilateral
•Diagnóstico diferencial: patologias compressivas
de raízes lombossacras, por hérnias de
disco/tumores, unilaterais

Sinal de Lasègue

Sinal de Lasègue

Quadro Clínico

Radiculalgia
•Desencadeada ou exacerbada por
movimentos que provoquem tração da raiz
afetada ou esforços físicos (tosse, espirro,
evacuação=> aumento da pressão do líquor
com repercussão na raiz afetada)
•Lombociatalgia=> patologias na coluna
lombossacra
•Cervicobraquialgia=> patologias na coluna
cervical

Sinal de Naffziger
•As veias jugulares são comprimidas de ambos
os lados por cerca de 10 segundos, enquanto
o paciente permanece na posição supina. A
face do paciente fica ruborizada e é pedido
para ele tossir. O aparecimento de dor na
região lombar causada pela tosse indica
presença de aumento intratecal.

Sinal de Naffziger