SINAIS VITAIS pronta.pdf

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About This Presentation

Sinais vitais do ser humano


Slide Content

SINAIS
VITAIS
Prof.SabrinaSiqueira

O QUE SÃOSINAIS VITAIS ?
PARA QUE SERVE?

Maria Clara
MariaClara,45anos,hipertensa,
diabética.Chegouaunidadede
saúdeparaaconsultaconforme
estavaagendada.Foichamada
parasaladapréconsultaparaa
verificaçãodosSinaisVitais
(SSVV).

Medições
mais
frequentes
obtidaspela
equipede
Saúde.
-Temperatura
-Pulso
-Pressão arterial
-Frequência respiratória
-A dor seria o 5º sinal vital
Essas medidas são indicadores do estado de saúde, devido a
sua importância elas são referidas como Sinais Vitais.

As definições
•Essasmedidassãoindicadoresdoestadode
saúde,devidoasuaimportânciaelassãoreferidas
comoSinaisVitais-(siglaSSVV).
•Éumamaneirarápidaeeficiente
•Atravésdaverificaçãodossinaisvitais,podemos
monitorardeformaeficienteerápidaas
condiçõesdopacienteouaidentificaçãode
algumproblema.

ALGUMAS ORIENTAÇÕES PARA A VERIFICAÇÃO DOS SINAIS VITAIS SÃO
IMPRESCINDÍVEIS, COMO:
•Avaliaroparâmetrodossinaisdeacordocomaidadeeseuestadofísico.
•Conheceroseupacienteesabersobresuapatologiaehistóriaclínicaéde
fundamentalimportância,poisalgumasdoençasoutratamentospodem
afetarumdossinaisvitais.
•Verificarascondiçõesdoambientediantedeumaaferição.
•Éprecisorealizaraverificaçãodeumamaneiraorganizadae
sistematizada,
•Éimportanteabordaropacientedemaneiracalmaetranquila,paraque
vocênãoodeixeagitado.

ALGUMAS ORIENTAÇÕES PARA A VERIFICAÇÃO DOS
SINAIS VITAIS SÃO IMPRESCINDÍVEIS, COMO:
•Combasenoestadodopaciente,omédicoeaenfermagemdecidemqual
deveserafrequênciadeverificaçãodossinaisvitais,deacordotambémcom
asituação.
•Oenfermeirodeveteracapacidadedeavaliarossinaisvitaisdopacientee
associá-losaoestadoclínicodopaciente,nãopodendoavaliarossinaisde
maneiraisolada.
•Qualqueralteraçãodossinaisvitaisqueforverificadapeloprofissionalde
enfermagemdevesercomunicadaaoenfermeiroeaomédico,paraque
medidas apropriadas possam ser tomadas.

PORTANTO, QUANDO OS
SINAIS VITAIS DEVEM SER
VERIFICADOS?

Na admissão do paciente.
De acordo com a prescrição médica.
Antes e depois de qualquer procedimento cirúrgico.
Antes e depois de qualquer procedimento diagnóstico invasivo.
Antes e depois de administrar qualquer medicamento que afete a
função cardiovascular, respiratória e de controle da temperatura.
Em casos de alteração do estado geral ou de alteração física do
paciente.
Quando o paciente relata alguma alteração ou algum tipo de
angústia.

TEMPERATURA

DEFINAO QUE É
TEMPERATURA?

MECANISMOS DE MANUTENÇÃO DA
TEMPERATURA CORPORAL
•PRESERVAÇÃO CALOR
•Calafrios (aumento da
produção de calor)
•Pilo-ereção
•Vasoconstrição ( reduz o
fluxo sanguíneo )
•DIMINUIÇÃO DA TEMPERATURA
CORPORAL
•Vasodilatação
•Sudorese
•Diminuição da produção de
calor

Noshumanosohipotálamo,estruturadentrodocérebro,queajudaa
controlarváriasatividadesmetabólicas,agenocentroderegulaçãoda
temperatura
HIPOTÁLAMO
RELEMBRANDO !
Hipotálamo anterior
Promove a perda de calor pela vaso
dilatação e pelo suor
Hipotálamo posterior
Controladuasfunções:
✓Aconservaçãoe
✓Aproduçãodocalor

ENTÃOPORQUE VERIFICAMOSA
TEMPERATURA?

Por que verificamos a temperatura?
Aavaliaçãodatemperaturacorporalpodefornecer,com
frequência,umapistaimportanteparaagravidadedeum
processopatológico.
✓Processo Infeccioso
✓Distúrbios Emocionais
✓Manifestações de Hipersensibilidade

Fatores que afetam a Temperatura
Corporal
São exemplos:
✓A Ingesta Alimentar (metabolismo orgânico);
✓A Idade (Rn, idosos);
✓O Genêro(ovulação);
✓O Exercício e as atividades;
✓As doenças ou traumas (doenças infecciosas, ou que
afetam hipotálamo);
✓Os medicamentos (antipiréticos, antitérmicos)

Tipos de termômetro

LOCAISDE AFERIÇÃODA
TEMPERATURA

ORAL

TEMPERATURA AXILAR

Temperatura Retal

Temperatura auricular ( timpânica)

Temperatura frontal (digital)
Infravermelho

LOCAIS DE
AFERIÇÃO
Oral: 37ºC-leitura lenta (cerca de 7 min.) risco de
contaminação por fluidos, não indicado para pacientes que
não colaboram ou inconsciente.
Retal: 37,5ºC-maior precisão, método desagradável, risco de
exposição a fluidos, risco de lesão, contra indicado para RNe
pacientes com doenças retal.
Axilar: 36.5ºC -local menos preciso, sudorese pode interferir,
longo período de mensuração.
Timpânica: 37ºC -aferição rápida, custo elevado, presença de
cerume pode interferir na leitura, contra indicado para
paciente submetidos a cirurgia auditiva.

Contra indicações mensuração da temperatura TÉCNICA
Oral contra indicada para
pacientes inconsciente,
desorientados, ou propensos a
convulsões, em crianças muito
novas, bebês, pacientes com
problemas orais ou nasais.
Retal contra -indicada em
casos de diarreia, cirurgias,
ferimentos retais.

Parâmetros de Normalidade

TemperaturaMínima Máxima Média
axilar 35,5ºC 37ºC 36 a 36,5ºC
bucal 36,3ºC 37,4ºC 37ºC
retal 37ºC 38ºC 37,5ºC
ParâmetrosdenormalidadedetemperaturaOslocaismaisutilizados
paraaverificaçãosãoascavidadesoraleretalearegiãoaxilar.Em
média,considera-se37°Ccomotemperaturaoralnormal,sendoa
temperaturaaxilar0,6°Cmaisbaixaearetal0,6°Cmaisalta

COMO DEVESER O
PROCEDIMENTODE
ENFERMAGEMEM
RELAÇÃOA
VERIFICAÇÃODA
TEMPERATURA?

Organização
•Higienizar as mãos
•Providenciar o material: bandeja, termômetro, bolas de algodão(seco e com �lcool),
bloco de papel e caneta
•Orientar o paciente, colocar o termômetrona axila e baixar o braço
•Manter o termômetropelo tempo necess�rio, segundo o fabricante
•Retirar o termômetroe proceder �leitura
•Lavar o termômetrocom �guae sabãoe sec�-lo, ou passar algodãoembebido em
�lcool.
•Registrar o valor da temperatura e o local de aferição(oral, retal, axilar), conforme a
rotina da unidade (anotaçãode enfermagem, gr�fico, tabela)
•Alguns modelos de termômetrofazem a leitura da temperatura sem contato com a
pele, dispensando a desinfecçãodo material com �lcool.

TERMINOLOGIAS

•Normotermia: temperatura dentro dos limites de normalidade

•Hipotermia: temperatura abaixo do valor normal; pele e
extremidades frias, cianose e tremores
•Febrículaou estado subfebril: variaçõesde temperatura entre 37
e 37,5°C
•Hipertermia: aumento da temperatura; pele quente e seca,
secura na boca, sede, calafrios, dores musculares generalizadas,
sensaçãode fraqueza, taquicardia, taquipneia, cefaleia, delirium
e atéconvulsões, principalmente em criançaspequenas.

Tipos de hipertermia:
Contínua: mantém-seelevada com poucas oscilações
Intermitente: ocorre alternânciaregular entre períodode hipertermia e
períodode normotermia
Remitente: éa hipertermia que oscila em váriosgraus, porém, a
temperatura nãonormaliza
Recrudenteou recorrente: apósum períodode normalidade, hánova
manifestaçãode hipertermia

Mas o que é “Febre”?
Éaelevaçãodatemperatura
corporalcomoresultadodeuma
elevaçãodopontodeajustedo
termostatohipotalâmico.

Sintomas subjetivos da febre
✓Astenia ( diminuição da força fisica;
✓inapetência ( falta de apetite);
✓cefaleia;
✓taquicardia;
✓taquipneia;
✓Taquisfigmia (aceleração do Pulso);
✓dor no corpo;
✓calafrios;
✓sudorese;
✓náusea e vômitos
✓confusão mental, convulsões...
Síndrome
Febril

Característicassemiológicasdafebre
1-Início: Súbito ou gradual
2-Intensidade: Leve ou febrícula: até 37,5 °C
Moderada: 37,5 a 38,5 °C
Alta ou elevada: acima de 38,5 °C
3-Duração: Poucos dias
Prolongada (mais de 10 dias): tuberculose, malária, septicemia, linfomas.
4-Modo de evolução
5-Término
•Em crise: a febre desaparece subitamente
•Em lise: a febre diminui lentamente

Temperatura Corporal
Alterada
Temperatura acima ou abaixodo normal
Enfermeiro
✓registra e relata
✓implementa intervenções médicas e de
enfermagem (antipiréticos, curva térmica)-com
a finalidade de restabelecer a temperatura corporal normal e,
✓reavaliar o paciente frequentemente.

ASSISTÊNCIADE
ENFERMAGEM

•Hipertermia:aumentaraingestalíquida,usar
roupasleves,providenciarbanhomorno,ambiente
arejado,aplicaçãodecompressasfrias,repouso.
Duranteoperíododecalafrios,opacientepodeser
levementecobertoeprotegidodecorrentedear.
•Hipotermia:aqueceropacientecomagasalhose
cobertores,manteroambienteaquecido,repouso
eingestãodealimentosquentes
•Emambososcasos:Controlaratemperaturacom
maiorfrequênciaatéaestabilização.
•Administrarantitérmicoprescrito,sehipertermia.

Cansados?

RESPIRATÓRIO
FREQUÊNCIA
RESPIRATÓRIA

QUAISSÃO ÓRGÃOS
ENVOLVIDOSNA
RESPIRAÇÃO

Frequência Respiratória
Respiração–ÓrgãosAnatômicosenvolvidos
PULMÃO
FOSSASNASAIS
FARINGE
LARINGE
TRAQUÉIA
BRONQUIOS
BRONQUÍOLOS
ALVÉOLOSPULMONARES

QUEM
CONTROLA
RESPIRAÇÃO
?

O controle dos
movimentosrespiratórios
érealizadopelocentro
respiratório,compostopor
diversosgruposde
neurônios localizados
bilateralmenteentrea
ponteeobulbo.

Frequência Respiratória
•Asobrevivênciahumanadependedacapacidadedeoxigênioalcançarascélulasdo
corposendodióxidodecarbonoserremovidodascélulas.
•Arespiraçãoéomecanismoqueocorpoparapromovertrocasgasosasentrea
atmosferaeosangue,eosangueeascélulas.
•Respiração:
•-Ventilação:movimentodegasesparadentroeparaforadospulmões
•-Difusão:movimentodeoxigênioedióxidodecarbonoentreosalvéoloseashemácias
•-Perfusãoadistribuiçãodashemáciasparaocapilarespulmonares.

• Respiração é um processo que o organismo utiliza para a troca de gazes
entre a atmosfera e o sangue e se dá através da inspiração e expiração dos
pulmões.

Analise da Frequência Respiratória
•Deveocorrerdemaneiraintegradaavaliandoos3processos:
•ventilação:frequência(númerodemovimentospormin.)
•Profundidade:Profunda,superficialeNormal
•Ritmo:Regulareirregular
•Obs:Adifusãoeaperfusãopodeseravaliadasaosedeterminaronível
desaturaçãodeoxigênio.

Ritmo
•Oritmoéavaliadopelaobservaçãodo
padrãodeexpansãoeabaixamentodo
tórax.Normalmente,háintervalosiguais
entreaexpansãoeoabaixamentodotórax
ouumritmoregular.
•Tambémdeveserobservadaasimetria.
Estaéavaliadacomparandoomovimento
doladodireitocomomovimentodolado
esquerdodotórax;osdoisladosdevem
mover-seaomesmotempo.

Profundidade
A profundidade éavaliada olhando-se quanto o tóraxse
expande. Ele expande pouco ou muito?
Durante a avaliaçãorotineira dos sinais vitais, o enfermeiro
faz uma verificaçãosubjetiva da profundidade da respiração.
Expansãomínimado tóraxem base consistente significa
respiração superficial. A respiração profunda ocorre quando
háexpansãoexcessiva consistente da parede torácica.

TIPOS DE RESPIRAÇÃO
•Respiração tor�cica:
•Respiração abdominal oudiafragm�tica:
Respiração mistaoutóraco-abdominal

Respiração toracica

Respiração
abdominal

Toracoabdominal

•Varia em função da idade, sendo:
recém-nascidos -40 a 45 mrpm
lactentes -25 a 35 mrpm
pré-escolares-20 a 35 mrpm
escolares -18 a 35 mrpm
adultos -12 a 20 mrpm
r.p.m.= respirações por minuto
m.r.p.m.= movimentos respiratórios por minuto
Frequência Respiratória
Frequência Respiratória esperada em indivíduos
saudáveis

Eupneia:12a20mrpm;
Bradipneia:<12mrpm;
Taquipneia:>20mrpm;
Dispneia: Dificuldade
respiratória.
Apneia:ausênciade
movimentosrespiratórios;
Ortopneia:éaincapacidade
derespirarfacilmente,
excetonaposiçãoereta;

COMO
FAZER A
TECNICA

•Umrelógiocomponteirodesegundosénecessárioparacontarafrequênciarespiratória.
•Opacientenãodeveestarcientedequeafrequênciaestásendoavaliada,poiselepode
alteraropadrãoderespiração.
•Éimportanteposicioná-lodemodoqueomovimentodotóraxedoabdomeseja
facilmentevisível.
•Otipoderoupaqueopacienteestáusandoporvezesprejudicaavisualizaçãodo
movimentodotóraxeabdome.Portanto,éumaboaideiatambémcolocaramãoem
contatocomaparededotóraxouabdomeparasentirasuaexpansãoeseu
abaixamento.
•Quandopossível,deixeasáreasdopescoço,dotóraxedoabdomeexpostasparaquea
visualizaçãodopadrãoedaprofundidadedomovimentodotóraxpossaserfeita.Para
determinarafrequênciarespiratória,conteonúmerodeciclosdeinspiração/expiração
(umarespiração)

•Conteasrespiraçõesporum
minutoseopacientetiverumritmo
respiratórioirregularoudificuldade
respiratória.
•Enquantocontarasrespirações,
observetambémoritmo,a
profundidade,asimetriado
movimentodotóraxeadifi-
culdaderespiratória.
•Tambéméimportanteobservarse
opacientetemsinaisaparentesde
dispneia(dificuldaderespiratória)
ouoxigenaçãoinsuficiente.

frequência Respiratória
Durante a Avaliação considerar:
•Idade
•Histórico
•Doença
•Exercíciosfísicos
Fatores que alteram o
padrão respiratório

Fatores que podem influenciar na
respiração
Exercício físicoDor Ansiedade Tabagismo
Posição
corporal
Medicações
Lesão
neurológica
Alteração nos
níveis da
Hemoglobina

Frequência Respiratória
Durante a Avaliação –Não esquecer!!!
•AnatomiaefisiologiadoSistemaRespiratório
•Padrãorespiratórionormal
•Influênciadadoençanopadrãorespiratório
•Influênciadaposiçãodoclientenomomentoda
avaliação
•InfluênciadasTerapiasenvolvidas

Como resolver o caso clinico ?
•Maria Clara, 45 anos, hipertensa, diabética. Chegou a unidade de
saúde para a consulta conforme estava agendada. Foi chamada
para sala da préconsulta para a verificação dos Sinais Vitais
(SSVV).

Por etapas
OLHAR A TEMPERATURA
? E CLASSIFICAR COMO ?
DEPOIS CONTAR A
FREQUÊNCIA
RESPIRATÓRIA?
ESTÁ NORMAL ? RÁPIDA
OU DEVAGAR
SENTE FALTA DE AR?
DEITADA OU ALIVIA
QUANDO ESTÁ NA
POSIÇÃO ERETA?
OUTROS RITMOS?
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