Sistema Nervoso Central e SNP

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About This Presentation

Sistema Nervoso Central; formação, funcionamento entendendo como esse sistema interage. importante para a manutenção e sobrevivência das espécies


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SISTEMA NERVOSO CENTRAL Prof. Enf. Mestre em Educação. Especialista em Urgência e Emergência com Ênfase em APH. José Ribeiro dos Santos

Sistema Nervoso O cérebro é o mais requintado dos instrumentos capaz de refletir as complexidades e os emaranhamentos do mundo ao nosso redor; Centro da inteligência, memória, consciência e linguagem; O cérebro controla, em colaboração com outras partes do encéfalo, as sensações e os órgãos efetores.

Divisão do Sistema

Divisão Anatômica do Sistema Nervoso Periférico CENTRAL Encéfalo Medula Espinhal Nervos Cranianos Nervos Raquidianos e Gânglios

Sistema Nervoso Central [SNC] O cérebro é o órgão mais importante do sistema nervoso que controla o corpo todo. Ele é responsável pelas ações voluntárias e involuntárias do nosso corpo.

Cérebro Ações voluntárias são aquelas que nos permite ter vontade própria, como: Comer; Falar; Brincar; Mover o dedão do pé; Sorrir; Correr e muitas outras atividades Ações involuntárias Involuntárias são aquelas que fazemos sem perceber. Bater o coração; Respirar; Estímulo ao sistema urinário Digestão celular; São aquelas que o corpo faz mesmo quando você está dormindo.

Células Nervosas ou Neurônios As células nervosas ou neurônios processam todas as informações fazendo com que o cérebro execute todas as suas tarefas. É como se o cérebro fosse uma “empresa”, e essas células, fossem os operárias.

Sistema Nervoso Central SNC O neurônio é a unidade funcional deste sistema eles comunicam-se através de sinapses; por eles propagam-se os impulsos nervosos. Anatomicamente o neurônio é formado por: Dendrito; Corpo celular; Axônio. A transmissão ocorre apenas no sentido do dendrito ao axônio.

NEURÔNIO

Sinapse   É a região localizada entre neurônios onde agem os neurotransmissores (mediadores químicos), transmitindo o impulso nervoso de um neurônio a outro, ou de um neurônio para uma célula muscular ou glandular.

Célula Nervosa Ao contrário da maioria das células do nosso corpo, que morrem e logo são substituídas por outras. Os neurônios não se regeneram, ou seja, quando eles morrem não aparece ninguém para ficar no seu lugar. Um neurônio pode receber ou enviar entre 1.000 a 100.000 conexões sinápticas em relação a outros neurônios, dependendo de seu tipo e localização no sistema nervoso.

FORMAÇÃO DO CÉREBRO O cérebro é formado por diferentes estruturas com funções diferentes. A formação do cérebro humano a partir de um pequeno grupo de células, é um processo extraordinário que leva muitos anos para atingir o potencial pleno em termos de habilidades sensoriais, motoras e intelectual.

Córtex Cerebral É a parte externa, que todos chamam de ‘massa cinzenta’; No córtex cerebral as superfícies corticais não são uniformes, possuem saliências e depressões ( sulcos ).

Função do Córtex Cerebral É responsável por: Nossa capacidade de Pensamento; Movimento voluntário; Linguagem; Julgamento; Percepção.

Função do Cerebelo O cerebelo é responsável pelas funções de Coordenação Motora; Equilíbrio; Postura. 

Tronco Cerebral Tronco cerebral : É a substância nervosa que vai do cérebro à medula. No centro há uma formação reticular no controle da consciência, sono e vigília. É dividido em três partes: Mesencéfalo - Porção superior do tronco cerebral, de onde se originam os pares de nervos cranianos III e IV; Ponte - Porção média do tronco cerebral, de onde se originam os pares de nervos cranianos V, VI, VII e VIII; Bulbo - Porção inferior do tronco cerebral, de onde se originam os pares de nervos cranianos IX, X, XI XII.

TRONCO CEREBRAL Bulbo ou medula oblonga tem a função relacionada a respiração, reflexos cardiovascular e transmissão de informações sensoriais e motoras. Ponte: transmite as informações da medula e bulbo até o córtex cerebral; Córtex: coordena os estímulos vindo de várias partes do corpo. Medula espinhal: arcos reflexos encontra-se organizada nas seguintes regiões: (cervical, lombar, dorsal, ventral)

Regiões Cerebrais Cada um dos dois hemisférios é dividido em quatro lobos anatomicamente distintos: Região Frontal; Região Parietal; Região Temporal. Região Occipital;

FUNÇÕES Motoras ou Eferente CNC SNP Sensoriais ou Aferente SNC SNP Nervos Mistos SNC SNP SNC

  Aferentes e Eferentes As fibras eferentes levam as informações obtidas no meio ambiente e no interior do nosso organismo para os locais onde essas informações serão analisadas no SNC. [nervos motores] Já as fibras eferentes levam os impulsos produzidos nos centros nervosos (SNC) para os órgãos onde a ação será realizada (órgãos efetores). [nervos sensitivos]

Nervos Raquidianos Enquanto isso, os  nervos raquidianos ou espinhais  conectam a medula espinhal a células sensoriais e diversos músculos pelo corpo. Esses são constituídos por 31 pares.

Nervos Espinhais Sistema Nervoso Periférico é formado por nervos e gânglios e possui como função levar informações ao Sistema Nervoso Central; É esse sistema, portanto, que capta as informações e as leva até o SNC e traz as respostas geradas no SNC para os órgãos efetores. são os responsáveis por inervar o tronco, membros e uma porção da cabeça.

Nervos Espinhais 08 Pares de nervos cervicais; 12 Pares de nervos torácicos; 05 Pares de nervos lombares; 05 Pares de nervos sacrais; 01 Nervo coccígeo.

Meninges e LCR O mais delicado sistema do organismo humano o sistema nervoso central é protegido por uma caixa óssea, cujo interior é perfeitamente acolchoado por  três camadas membranosas chamadas de (meninges).

Camadas das Meninges Dura-máter; Aracnóide; Pia-máter.

Camadas das Meninges MENINGES NOME DO ESPAÇO Coluna/Crânio e Dura-máter Epidural / extradural Entre a Dura-máter e Aracnóide Subdural Entre a Aracnóide e a Pia-máter Subaracnóideo

Líquido Cefalorraquidiano LCR É um fluido aquoso e incolor que ocupa o espaço subaracnóideo e as cavidades ventriculares; Sua função primordial é proteção mecânica do sistema nervoso central. líquor é produzido nos plexos corioides dos ventrículos, A circulação do líquor é extremamente lenta e banha toda a nossa coluna vertebral.

Esquema Circulação do Liquor Ventrículo lateral [1º e 2º ventrículos] Forame intraventricular 3º ventrículo Arquedoto cerebral 4º VENTRÍCULO Abertura Mediana Aberturas Laterais Medula Espinhal Cérebro D e E

SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO Sistema Nervoso Somático Sistema Nervoso Periférico [SNP] Sistema Nervoso Autônomo

Classificação do Sistema Nervoso Periférico

AÇÕES SOMÁTICO As ações voluntárias resultam da contração de Músculos Estriado Esquelético, que estão sob o controle do Sistema Nervoso Periférico Somático . [SNPs] AUTÔNOMAS Resultam da contração da musculatura Lisa e da musculatura Cardíaca controladas pelo Sistema Nervoso Periférico Autônomo. [SNPa].

Sistema Nervoso Periférico Autônomo SIMPÁTICO Parassimpático Constituído por nervos raquidianos que partem das regiões [Torácica, Lombar e Espinha Dorsal] Gânglios Nervosos das vias simpáticas localizam-se próximo a Medula Espinhal Constituído pelos Nervoso Cranianos que partem do Encéfalo e por nervosos raquidianos sacral. Neurotransmissor liberado é Noradrenalina ou Adrenalina O Neurotransmissor liberado é a Acetilcolina Divisão do Sistema [SNPA]Autônomo

SNPA SIMPÁTICO As Neurofibras nervosas simpáticas e parassimpáticas controlam os mesmos órgãos mas, trabalham em oposição: enquanto um dos ramos estimula determinado órgão, o outro ramo o inibe. De modo geral: SNPA Simpático estimula as ações que mobilizam energias, permitindo a resposta do organismo em situações de estresse, aceleração dos batimentos cardíacos, aumento da pressão sanguínea e da concentração de açúcar no sangue.

SNPA PARASSIMPÁTICO É o responsável por estimular ações que permitem ao organismo responder a situações de calma. Essas ações são: a desaceleração dos batimentos cardíacos, diminuição da pressão arterial, a diminuição da adrenalina  e açúcar no sangue.

SNPA SIMPÁTICO Esse sistema está dividido em duas partes, o  sistema nervoso simpático  e  parassimpático , que trabalham um em oposição ao outro. Um dos sistemas estimulam um órgão, uma glândula, por exemplo, fazendo-a trabalhar bastante, o outro sistema faz cessar esse trabalho. Primeiro um começa; depois o outro, e o resultado é que o órgão é mantido trabalhando no nível correto.

SNPA SIMPÁTICO O trabalho do sistema nervoso simpático pode ser observado quando estamos bravos ou assustados; sua ação faz o coração bater mais rápido e a respiração tornar-se mais profunda. As pupilas dos olhos dilatam-se e nos tornamos pálidos à medida que o sangue é drenado da pele para alimentar os músculos de que podemos precisar para uma reação qualquer. Isso tudo acontece porque o sistema simpático foi, acionado, fazendo o corpo ficar pronto para uma emergência.

AVCI ou AVEI e AVCH ou AVEH

Acidente Vascular Encefálico Acidente Vascular Encefálico é caracterizado pela perda rápida de função neurológica, decorrente da obstrução [entupimento] do vaso ou rompimento de vasos sanguíneos cerebrais. Ocorre quando problemas na irrigação sanguínea do cérebro causam a morte das células, o que faz com que partes do cérebro deixem de funcionar devidamente. 

Acidente Vascular Encefálico AVEI Acidente Vascular Encefálico Isquêmico ocorre quando há uma obstrução de um vaso, impedindo a passagem de nutrientes e oxigênio para as células cerebrais, que acabam morrendo, devido a isquemia. AVEH Acidente Vascular Encefálico Hemorrágico ocorre quando há o rompimento de um vaso cerebral, ocorrendo o extravasamento de sangue, (hemorragia) em algum ponto do sistema nervoso. 

CUZAMENTO DOS NERVOS Quando se trata de controlar os músculos, cada hemisfério é responsável por dos lados do corpo desde os pés e as pernas até as mãos e os olhos. Mas as linhas de comando se cruzam entre si , o lado esquerdo do corpo é ligado ao direito do cérebro, enquanto as sensações no lado direito do corpo acabam no hemisfério esquerdo, ou seja, é um arranjo contralateral. Assim, uma lesão de um lado do cérebro, normalmente vai afetar os movimentos e o sentidos do lado oposto do corpo.

SS e SS Diminuição ou perda súbita da força na face, braço ou perna de um lado do corpo. Alteração súbita da sensibilidade com sensação de formigamento na face, braço ou perna de um lado do corpo Perda súbita de visão num olho ou nos dois olhos Alteração aguda da fala, incluindo dificuldade para articular, expressar ou para compreender a linguagem Dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente Instabilidade, vertigem súbita intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vômitos.

Sistema Sensorial O sistema sensorial é um conjunto de órgãos dotados de células especializadas que são capazes de captar estímulos internos e externos; Através de simples terminações nervosas dos neurônios. Essas células ou terminações nervosas podem ser encontradas espalhadas pelo corpo e nos órgãos dos sentidos (olfato, paladar, tato, visão e audição), formando o sistema sensorial .

ESCALA DE COMA DE GLASGOW Uma  escala  neurológica com objetivo de registrar o nível de consciência de uma pessoa, para avaliação inicial e contínua após um traumatismo craniano. Parâmetros: Abertura Ocular Verbal Motora

Dúvidas?

EXERCÍCIO No caderno: Fazer uma pesquisa sobre: Epilepsia Acidente Vascular Encefálico Isquêmico Acidente Vascular Encefálico Hemorrágico. ROTEIRO: Etiologia da doença; Fatores de Riscos; Sinais e Sintomas; Tratamento; Intenvenção de Enfermagem

OBRIGADO

Referências Academia Brasileira de Neurologia- órgão Oficial da Neurologia Brasileira.AVC -Causas, sintomas e tratamento/Minha vida. Disponivel em: www.minhavida.com.br/saude/temas/ avc . [acesso, 06 de abril 2016]. São Paulo. 2016. Acidente Vascular Cerebral- AVC. Ineuro . Maramélia Miranda. Disponivel em: www.ineuro.com.br/para-os-pacientes/ acidente - vascular - cerebral - avc / [acesso, 06 de abril de 2016]. São Paulo, 2016. André C. Hipertensão arterial na fase aguda de infarto cerebral. Inquérito sobre a prática corrente em um Hospital Universitário. Arg . Neuropsiquiatria 1994; 52(3) 339-42 Acidente Vascular- AVC. Braga, Jorge Luiz. Alvarenga,Regina M. P. Neto, João B. Mascarenhas de Mores. Grupo editorial Moreira Júnior. Revista Brasileira de Medicina, 2003 - moreirajr.com. br
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