IniciodoséculoXX→Asprimeirasintervençõesestataisnocampodaprevenção
econtrolededoençasconsistiamnaorganizaçãodecampanhassanitárias
pontuaiscujomodelooperacionalbaseavaseematuaçõesverticais,sobforte
inspiraçãomilitarecomfasesbemestabelecidas
oPreparatória
oDeataque
oDeconsolidação
oDemanutenção
Note que a VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Não era considerada como fase operacional
AexpressãoVIGILÂNCIAEPIDEMIOLÓGICA
passouaseraplicadaadoençastransmissíveisna
décadade50,paradesignarasatividades
desenvolvidasnaCampanhadeErradicaçãoda
Malária;
Avigilânciaeradirecionadaàspessoascombase
noisolamentoenãodeformacoletiva.
Logo a expressão VIGILÂNCIA
EPIDEMIOLÓGICA significavaaobservação
sistemáticaeativadecasossuspeitosou
confirmadosdedoençastransmissíveisedeseus
contatos.
Tratava–seportantodevigilânciadepessoascom
baseemmedidasdeisolamentosoudequarentena
aplicadasindividualmenteenãodeformacoletiva.
NoBrasilaCAMPANHA DEERRADICAÇÃO DAVARÍOLA(1966-1973)é
reconhecidacomoomarcodainstitucionalizaçãodaVIGILÂNCIAEPIDEMIOLÓGICA
noPaís.
OmodelodadestacampanhainspirouaFundaçãoServiçoEspecialdeSaúde
Pública(FSESP)aorganizarem1969umsistemadenotificaçãosemanaldedoenças
selecionadaseadisseminarinformaçõespertinentesemumboletimepidemiológicode
circulaçãoquinzenal.
Iniciou-seaideiade:
-SemanaEpidemiológica
-DoençasdeNotificaçãoCompulsória
-Disseminaçãodeinformações
Promoveu e apoiou a organização de unidades de VIGILÂNCIAS EPIDEMIOLÓGICAS nas
secretárias estaduais de saúde.
Outras bases de dados dos sistemas nacionais de informações:
1)Laboratórios
- Complementam o diagnóstico de confirmação de casos;
- Servem como fonte de conhecimento de casos que não foram notificados.
2)Investigação Epidemiológica
- Casos e surtos complementam informações de fontes de infecção e mecanismos de
transmissão;
- Também possibilita a descoberta de novos casos.
3)Imprensaepopulação
- Devemsersempreconsideradasparaarealizaçãodainvestigaçãopertinente;
- Podeseroprimeiroalertasobreaocorrênciadeumaepidemiaouagravoinusitado.
Controle do
dano/Reabilitação
Mudanças
sociais e
Epidemiológicas
Promoção da
saúde
Os conhecimentos inerentes a Fisioterapia também podem contribuir para
prevenção de doenças e sequelas, quando utilizados em outros níveis de
atenção.
Funções na
Fisioterapia
•Vigilância dos distúrbios
cinesiofuncional
•Orientações posturais
•Desenvolvimento de
participação comunitária
•Desenvolvimento de
ambientes saudáveis
•Incentivos a estilo de vida
saudável
Distribuição das doenças nas coletividades, sua magnitude e
potenciais fatores de risco, fatores culturais, comportamentais e
religiosos do processo saúde-doença, subsidiar a
contextualização da realidade histórico-social na determinação do
risco
ANEXO I.
Anexo II.
Lista nacional de agravos
de notificação compulsória
Botulismo
Cólera
Coqueluche
Leishmaniose tegumentar
americana
Leishmaniose visceral
Leptospirose
Malária
Dengue
Difteria
Doença de Chagas (casos
agudos)
Doenças meningocócicas e
outras meningites
Meningite por Haemophilus
influenza
Peste
Poliomielite
Paralisia flácida aguda
Esquistossomose (em área não-
endêmica)
Febre amarela
Febre do Nilo
Raiva humana
Rubéola
Sarampo
Febre tifoide
Hanseníase
Hepatites virais
Sífilis congênita
Síndrome da imunodeficiência
adquirida (aids)
Síndrome respiratória aguda
grave
Tétano
Infecção pelo vírus da
imunodeficiência humana (HIV)
em gestantes e crianças
expostas ao risco de
transmissão vertical
Tuberculose
Varíola
ANEXO II
História das
doenças
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria Nacional de Ações Básicas de Saúde. Divisão
Nacional de Epidemiologia. Guia de vigilância epidemiológica. Brasília, 1986. p.9-14.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Divisão Nacional de Epidemiologia e Estatística de Saúde.
Vigilância epidemiológica. Brasília, 1975. p.1-18
JUAREZ, E. Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica. In: CONFERÊNCIA
NACIONAL
FORATTINI, O.P. Varíola, erradicação e doenças infecciosas. [Editorial]. Rev.Saúdepubl.,
S.Paulo, 22:371-374, 1988.
CAMPOS.G.W.S.et al.Tratado de saúde coletiva.2ªed. Hucitec, São Paulo, 2012.
CAMPOS, G.W.S.A. A reforma sanitária necessária. In: BERLINGER, G.; TEIXEIRA,
S.M.F.; CAMPOS, G.W.S. Reforma sanitária: Itália e Brasil. São Paulo, Hucitec, 1988.
p.179-194.
FISCHMAN, A. Vigilância epidemiológica. In: ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia & saúde.
3a. ed. Rio de Janeiro, MEDSI -Editora Médica e Científica, 1988. p.319-341.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria Nacional de Ações Básicas de Saúde. Divisão
Nacional de Epidemiologia e Estatísticas de Saúde. Vigilância epidemiológica e
imunizações -legislação básica. 3a ed. Brasília, 1977. p.1-35.