Slides Indique Encontro Presencial.corrigido (1).pptx

priscila1828 7 views 33 slides Aug 29, 2025
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educato. alfabetização na educação infantil


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ENCONTRO PRESENCIAL MÓDULO I Diagnóstico do trabalho pedagógico e das aprendizagens na Educação Infantil MÓDULO II Aprendizagem, Desenvolvimento Humano e Práticas Pedagógicas Alfabetizadoras Educação Infantil – Pré-Escola

OBJETIVOS GERAL Módulo I: Discutir a conceituação e os aspectos metodológicos da avaliação diagnóstica institucional e das aprendizagens das crianças da pré-escola, por meio da sua conceituação, concepção, objetivos, metodologia e apresentar o instrumento de avaliação, bem como destacar a importância dos seus resultados para elaboração do projeto político pedagógico e a busca pela qualidade da Educação Infantil. Módulo II: Identificar e refletir sobre as fases de desenvolvimento dos grafismos e da escrita a fim de relacioná-las a aprendizagem por meio de avaliação diagnóstica para elaboração de práticas pedagógicas que oportunizem o protagonismo e construção do conhecimento pelas crianças da Educação Infantil- pré-escola.

ESPECÍFICOS Módulo I Propiciar subsídios para a construção de um processo consistente de avaliação diagnóstica institucional; Aprender a aplicar o instrumento de avaliação diagnóstica institucional : Indicadores de Qualidade da Educação Infantil.   Módulo II Discutir concepções de linguagem, escrita, grafismo e de cultura e suas repercussões na prática pedagógica; Discutir práticas de observação, documentação e organização do trabalho com as crianças; Analisar a questão da avaliação na Educação Infantil, trazendo situações concretas do cotidiano e de práticas de avaliação e apresentando propostas de ação que ganham contornos palpáveis.

A menina do vestido azul   Num bairro pobre de uma cidade distante, morava uma garotinha muito bonita. Acontece que essa menina frequentava as aulas da escolinha local no mais lamentável estado: suas roupas eram tão velhas que seu professor resolveu dar-lhe um vestido novo. Assim raciocinou o mestre: “é uma pena que uma aluna tão encantadora venha às aulas desarrumada desse jeito. Talvez, com algum sacrifício, eu pudesse comprar para ela um vestido azul.”

Quando a garota ganhou a roupa nova, sua mãe não achou razoável que, com aquele traje tão bonito, a filha continuasse a ir ao colégio suja como sempre, e começou a dar-lhe banho todos os dias, antes das aulas. Ao fim de uma semana, disse o pai:  “Mulher, você não acha uma vergonha que nossa filha, sendo tão bonita e bem arrumada, more num lugar como este, caindo aos pedaços? Que tal você ajeitar um pouco a casa, enquanto eu, nas horas vagas, vou dando uma pintura nas paredes, consertando a cerca, plantando um jardim?” E assim fez o humilde casal. Até que sua casa ficou muito mais bonita que todas as casas da rua e os vizinhos se envergonharam e se puseram também a reformar suas residências. Desse modo, todo o bairro melhorava a olhos vistos, quando por isso passou um político que, bem impressionado, disse: “é lamentável que gente tão esforçada não receba nenhuma ajuda do governo”. E dali saiu para ir falar com o prefeito, que o autorizou a organizar uma comissão para estudar que melhoramentos eram necessários ao bairro. Dessa primeira comissão surgiram muitas outras e hoje, por todo o país, elas ajudaram os bairros pobres a se reconstruírem.

E pensar que tudo começou com um vestido azul. Não era intenção daquele simples professor consertar toda a rua, nem criar um organismo que socorresse os bairros abandonados de todo o país. Mas ele fez o que podia, ele deu a sua parte, ele fez o primeiro movimento, do qual se desencadeou toda aquela transformação. É difícil reconstruir um bairro, mas é possível dar um vestido azul.  

Você acaba de ganhar um lindo vestido azul!

INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

PERCURSO HISTÓRICO Elaborado em 2008; Política Nacional de Avaliação da Educação Básica; Parceria: Ministério da Educação (MEC), a Ação Educativa, a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e a Fundação Orsa e um grupo de trabalho integrado por pesquisadores, gestores, educadores e ativistas do Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil (Mieib); Orientações.

Documento construído com o objetivo de auxiliar as equipes que atuam na educação infantil , juntamente com famílias e pessoas da comunidade , a participar de processos de autoavaliação da qualidade . Compreender as fragilidades e potencialidades ; Definir as prioridades ; Traçar caminho na construção de um trabalho pedagógico e social significativo ; Intervir para melhorar sua qualidade ; Periodicidade : Sugestão 1 ou 2 anos . INDICADORE S DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO INFANTIL

QUALIDADE É UM PROCESSO ... dinâmico contínuo participativo e democrático

ASPECTOS CONSIDERADOS Indicadores da Qualidade na Educação Infanti l Valorização das diferenças Direitos humanos fundamentais 1º 5º 3º 2º 4º Concepção de qualidade Legislação educacional Conhecimentos científicos

1. Planejamento institucional 7. Cooperação e troca com as famílias e participação na rede de proteção social 6. Formação e condições de trabalho das/dos professoras/es e demais profissionais 2. Multiplicidade de experiências e linguagens 3. Interações 4 . Promoção da saúde 5. Espaços, materiais e mobiliários 07 DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA

1. PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL 2. MULTIPLICIDADE DE EXPERIÊNCIAS E LINGUAGENS A equipe da instituição de Educação Infantil deve contar com uma proposta pedagógica em forma de documento, discutida e elaborada por todos. Um instrumento de trabalho, periodicamente revisto, com base nas experiências vividas na instituição, nas avaliações do trabalho desenvolvido e nos novos desafios que surgem. Realizar planejamento de atividades variadas, disponibilizando os espaços e os materiais necessários, de forma a sugerir diferentes possibilidades de expressão, de brincadeiras, de aprendizagens, de explorações, de conhecimentos de interações.

3. INTERAÇÕES 4. PROMOÇÃO DA SAÚDE A instituição de Educação Infantil é um espaço coletivo de convivência, onde acontecem interações entre crianças, entre crianças e adultos e entre adultos. Essas interações precisam ser formadoras, baseadas nos valores sociais que fundamentam sua proposta pedagógica. A atenção à saúde das crianças é um aspecto muito importante do trabalho em instituições de educação infantil. As práticas cotidianas precisam assegurar a prevenção de acidentes, os cuidados com a higiene e uma alimentação saudável.

5. ESPAÇOS, MATERIAIS E MOBILIÁRIOS 6. FORMAÇÃO E CONDIÇÕES DE TRABALHO DAS PROFESSORAS E DEMAIS PROFISSIONAIS Os ambientes físicos da instituição de educação infantil devem refletir uma concepção de educação e cuidado respeitosa das necessidades de desenvolvimento das crianças, em todos seus aspectos: físico, afetivo, cognitivo, criativo. Um dos fatores que mais influem na qualidade da educação é a qualificação dos profissionais que trabalham com as crianças.

7. COOPERAÇÃO E TROCA COM AS FAMÍLIAS E PARTICIPAÇÃO NA REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL Desenvolver um trabalho em parceria com as famílias. Participar da Rede de Proteção aos Direitos das Crianças articulando com os demais serviços públicos.

Não existe uma forma única para o uso dos Indicadores da Qualidade na Educação Infantil. Instrumento flexível Sugestão por cores Verde, amarela e vermelha INDICADORE S DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO INFANTIL

ORGANIZAÇÃO Preparar espaços para as reuniões Planejar o tempo Providenciar os materiais Mobilizar as famílias e comunidade Constituir um grupo para organizar o processo Elaborar o Plano de Ação 1 2 5 6 4 3

Reunião dos grupos conforme as dimensões •Grupos que tenham no máximo vinte pessoas. •Grupo formados por representantes dos vários segmentos da comunidade. •Representante da equipe escolar. •Um coordenador. •Um relator. •Verificar perfil dos envolvidos. •Alimentar um quadro síntese. ORGANIZAÇÃO: DIA DA APLICAÇÃO

Função do coordenador: O coordenador cuidará para que todas as perguntas sejam respondidas no tempo previsto, buscando chegar, depois da discussão, a consensos. Função do relator: Responsável por relatar, preencher o quadro síntese e expor na plenária. ORGANIZAÇÃO: DIA DA APLICAÇÃO

Plenária Reunião com todos participantes. Resultados com as potencialidades e fragilidades. Destacar os problemas prioritários. ORGANIZAÇÃO: DIA DA APLICAÇÃO

ORGANIZAÇÃO Acessibilidade Gestão de conflitos Governabilidade

Elaboração: direção e coordenação pedagógica. Elaboração do plano de ação em dia diferente da plenária. Publicidade ao plano. PLANO DE AÇÃO PLANO DE AÇÃO

MODELO - PLANO DE AÇÃO

QUESTÕES - PLANO DE AÇÃO 1 . Quais pontos precisam de mais atenção? 2. Quais são as propostas para melhorar a situação? 3. Quem será responsável? 4. Que recursos demandam e como serão disponibilizados? 5. Qual o prazo para apresentar os resultados da ação?

Orientações para a Oficina Prática Vamos realizar os passos da aplicação do Indique? 1º Reunião prévia com a equipe escolar para orientação e definir as funções. 2º Momento inicial no grande grupo. Formadoras fazem orientações gerais do processo da avaliação institucional. 3º Dividir o grande grupo em 7 dimensões. 4º Nomear o Coordenador e Relator de cada grupo e destacar as funções. 5º Entregar o material (dimensões e indicadores, tesoura, papel colorido, canetas ou lapis coloridos e quadro síntese). INDICADORES DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO INFANTIL

INDICADORES DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO INFANTIL Orientações para a Oficina Prática 6º Em pequenos grupos , fazer a leitura , discutir e atribuir notas aos indicadores da dimensão . 7º Preencher o quadro síntese . 8º Voltar todos para o grande grupo para Plenária Final. 8º Cada Relator expõe a avaliação da dimensão do grupo , para aprovação no grande grupo . 9º Destacar as pontencialidades e fragilidades da Escola. 10º Elaboração do plano de ação ( aconselhamos que seja feito em outro dia ).

Oficina Prática Diálogo aberto sobre a experiência vivenciada INDICADORES DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO INFANTIL

BIBLIOGRAFIA ALAVARSE, O., BRAVO, M. H., MACHADO, C. Avaliações externas e qualidade na educação básica: articulações e tendências. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, v.24, n.54, p.12-13, jan/abr, 2013. BATISTA, Antônio Augusto Gomes. Avaliação diagnóstica da alfabetização. Belo Horizonte: CEALE/FAE/UFMG,2005,88 páginas (Coleção Instrumentos da Alfabetização, v.3) BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Indicadores da Qualidade na Educação Infantil. Brasília,2009. BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Parâmetros nacionais de qualidade para a Educação Infantil – - Brasília: 2018. BRANDALISE, Mary Angela Teixeira. Avaliação Institucional da Escola: conceitos, contextos e práticas. Olhar de Professor, Ponta Grossa, v. 13, n. 2, p. 315-330, 2010 DIAS SOBRINHO, J. Avaliação Institucional da Unicamp: Processo, Discussão e Resultados. Campinas, SP: UNICAMP, 1994. FREITAS, L. C.; SORDI, M. R. L.; MALAVASI, M. M. S.; FREITAS, H. C. L. Avaliação Educacional: caminhando pela contramão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. GASPARIN, J.; LUIZ. Avaliação na perspectiva histórico-crítica. [s.l: s.n.]. Disponível em: <https://educere.bruc.com.br/CD2011/pdf/4557_2608.pdf>. Acesso em: 31 mar. 2022. LUCKESI, C. O que é mesmo o ato de avaliar a aprendizagem? [s.l: s.n.]. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5006449/ mod_resource/content/1/O_ato_de_avaliar_a_aprendizagem_Luckesi.pdf. Acesso em: 31 mar. 2022 SILVA, J. C. da; NIESVALD, K. T. S. Qualidade da educação na perspectiva da pedagogia histórico-crítica: alguns apontamentos. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, SP, v. 21, n. 00, p. e021050, 2021. DOI: 10.20396/rho.v21i00.8664084. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8664084. Acesso em: 16 ago. 2022. SORDI, M. R. L.; LUDKE, M. Da avaliação da aprendizagem à avaliação institucional: aprendizagens necessárias. Avaliação. Campinas, Sorocaba, SP, v.14, n.2, p.313-336, jul,2009. ZABALZA, Miguel. Qualidade em Educação Infantil São Paulo: Penso editora, 1998. Maria Malta Campos, Silvia Helena Vieira Cruz. Consulta sobre Qualidade da Educação Infantil: o que pensam e querem os sujeitos deste direito. 2ªed. Cortez,2006.