SLIDES_SOBRE_PERCEPÇÃO PSICOLOGIA aula completa

slides percepção

1. PERCEPÇÃO
1
Escola de Ciências Sociais
Aplicadas
Curso: Recursos Humanos
PARTE III - Revisado em Fevereiro 2013
Prof. Wilianson Grimaldi, M.Sc.

3. PercepçãoPercepção
Modo como INTERPRETAMOS as
mensagens de nossos órgãos dos
sentidos.
FONTES DE VARIAÇÃO PERCEPTIVA:
 Restrições Culturais e Ambientais =
Experiências educacionais, vida familiar e nossos
processos sociais em geral.
 Limitações Fisiológicas = Limites daquilo que
efetivamente podemos VER, OUVIR, CHEIRAR,
e assim por diante

5. As Pessoas tendem a Interpretar
informações de acordo com Crenças,
Valores e Atitudes moldadas por
Experiências Culturais e Ambientais.
A PERCEPÇÃO é determinada pela
interação dos Fatores Fisiológicos e
Psicológicos = Mecanismos Humanos
usados para captar os Estímulos.

6. ORGANIZAÇÃO PERCEPTIVA ORGANIZAÇÃO PERCEPTIVA
INTERNA BÁSICAINTERNA BÁSICA
SELECIONAR e ORGANIZAR os Estímulos
Visuais e Auditivos:
 A Pessoa têm consciência e pode
reconhecer com relativa rapidez os dados.
 Os dados estão abaixo do limiar da
consciência.
ORDENAR e CLASSIFICAR os dados de
maneira coerente = consistente com as
Crenças e Valores.

7. Dados Selecionados = ESTRUTURAS Dados Selecionados = ESTRUTURAS
ou “GESTALT”ou “GESTALT”
Formas Abstratas = Dados Primários do
Mundo Real.
 Psicologia da GESTALTGESTALT = Quando
PERCEBEMOS algo estamos tentando
encaixar esse Objeto ou Evento dentro de
um Quadro de Referência ou “Esquema de
Classificação” preestabelecido.

8. Cérebro....Cérebro....
...Conflito no...Conflito no

11. •Olhe fixamente nos 4 pontinhos pretos (centrais) do desenho e conte Olhe fixamente nos 4 pontinhos pretos (centrais) do desenho e conte
até 10 olhando para os pontinhos;até 10 olhando para os pontinhos;
•Olhe para uma parede e pisque varias vezes;Olhe para uma parede e pisque varias vezes;
•Observe a imagem que aparece na parede. (Quando mais você Observe a imagem que aparece na parede. (Quando mais você
piscar, melhor fica será a visualização piscar, melhor fica será a visualização

26. Muito interessante, Muito interessante,
né ?né ?
Agora vamos trabalhar !Agora vamos trabalhar !

27. PRINCÍPIO BÁSICO DA TEORIA PRINCÍPIO BÁSICO DA TEORIA
DA GESTALT DA GESTALT
A Organização dos Dados Organização dos Dados que nos cercam é
parte do Processo PerceptivoProcesso Perceptivo.
Fenômeno FIGURA-FUNDOFIGURA-FUNDO
Minimizar as Diferenças e Mudanças e
preservar a Unidade e Integridade.
Tendência a perceber uma FIGURA
comparando com o seu FUNDO:

28. A FiguraFigura parecerá ter Formas, Dimensão,
Substância e Proximidade = Realidade
Superior à que efetivamente existe.
 Tendência a Perceber Configurações.
Fenômeno FECHAMENTO:
Tendência de Perceber Figuras incompletas
como se estivessem completas = Totalidade.

29. FATORES EXTERNOS NA FATORES EXTERNOS NA
PERCEPÇÃOPERCEPÇÃO
Relacionados aos Estímulos = Como são
apresentados:
 Tendemos a Selecionar Objetos, Sons e
Eventos externos que sejam mais Intensos,
de Maior Tamanho, que Contrastem com
o Fundo, que estejam Próximos entre si,
que sejam Repetitivos, que estejam em
Movimento, e que sejam Novos ou
Familiares

30. PERCEPÇÃO SOCIAL E PERCEPÇÃO SOCIAL E
INTERPESSOALINTERPESSOAL
Para ““compreendercompreender” ” ou obter coerência do
comportamento complexo de outras
pessoas fazemos inferências ou suposições inferências ou suposições
sobre suas motivações, intenções,
personalidades, emoções, e assim por
diante.

31. A Percepção de Pessoas Percepção de Pessoas está sujeita a uma
série de “distorções” e “ilusões”
 Podemos “ver” pessoas de uma forma
muito diferente do que elas são, ou da forma
como elas nos são objetivamente
apresentadas.
 Temos uma série de DispositivosDispositivos =
chamados de CONJUNTOS PERCEPTIVOSCONJUNTOS PERCEPTIVOS 
que influenciam o modo como
“interpretamos” ou “entendemos” o
comportamento e a interação social.

32. EstereotipagemEstereotipagem
Usar uma impressão padronizada de um
grupo de pessoas para influenciar a nossa
percepção de um indivíduo em particular.
 Formar impressões consistentes sobre
outras pessoas, supondo que todas tenham
certas características comuns, por sua filiação a
algum grupo ou categoria.
Ex: raça, sexo, profissão, classe social.
Estereótipos Estereótipos atribuem “Rótulos” ou “Etiquetas”
= Podem ser positivos ou negativos.

33. PRECONCEITOPRECONCEITO
Consiste numa atitude negativa
apreendida, dirigida a um grupo
determinado.
 Possui forte carga emocional negativa.
 Conduz obrigatoriamente a um estilo
altamente discriminado de apreensão dos
objetos à nossa volta.

34. Efeito HaloEfeito Halo
Deixar que uma característica de um
indivíduo ou grupo encubra todas as
demais características do individuo ou
do grupo.
 A característica pode ser positiva ou
negativa, criando uma impressão geral
positiva ou negativa.

35. ExpectativaExpectativa
Nossas expectativas sobre o que iremos
ver ou ouvir.
 Muitas vezes “vemos” o que esperamos
ver, e não o que está realmente
acontecendo.
PROFECIA AUTO-REALIZADA = Se alguém
espera ou percebe que uma outra pessoa
vai se comportar de uma certa forma,
essa outra pessoa irá cumprir ou atender
a expectativa.

36. PERCEPÇÃO SELETIVAPERCEPÇÃO SELETIVA
Quando esperamos que um indivíduo se
comporte de certa maneira, tendemos a nos
concentrar nessas atividades (esperadas) e
ignorar iniciativas que não existam dentro de
nossas expectativas.
 Dois Fatores envolvidos:
Atenção Seletiva Atenção Seletiva = Prestar atenção em
certas mensagens e ignorar outras.
Retenção SeletivaRetenção Seletiva = Lembrar de algumas
mensagens e esquecer outras.

37. PROJEÇÃOPROJEÇÃO
Colocar a culpa pelos nossos problemas
ou dificuldades nos outros, ou atribuir
nossas emoções nos outros.
DEFESA PERCEPTIVADEFESA PERCEPTIVA = Desenvolvida
nossa percepção sobre uma pessoa,
temos tendência a aderir a essa
percepção, moldando o que vemos e
ouvimos de modo a se ajustar às nossas
crenças.

38. 38

39. TEORIA DA ATRIBUIÇÃOTEORIA DA ATRIBUIÇÃO
Trata daquilo que as pessoas identificam
como Razões ou Causas aparentes para o
comportamento.
Os motivos que ACHAMOS que são os
causadores de um certo comportamento
influenciam diretamente a maneira como
lidamos com a situação.

40. 1º) Observamos um certo comportamento e
tentamos determinar se ele foi Acidental ou
Intencional.
2º) Se acharmos que foi Intencional, procuramos
determinar se o ato foi determinado pela
situação ou pela personalidade do indivíduo.
3º) Finalmente atribuímos um significado
(Causa) àquele comportamento.

41. PRECONCEITOS ATRIBUTIVOSPRECONCEITOS ATRIBUTIVOS
Métodos que utilizamos para determinar
porque uma pessoa agiu de certa forma –
não necessariamente racional.
 Diversos Fatores nos ajudam nessa
avaliação.
 Por vezes simplificamos o Processo de
Formação de Opinião enfocando apenas
um conjunto desses Fatores.

42. Podemos Perceber a Podemos Perceber a CausaCausa em em
termos da soma:termos da soma:
Dos Fatores Internos Fatores Internos = Inteligência,
Motivação, Personalidade, etc.
Dos Fatores Externos Fatores Externos = Ambientais,
Situacionais, Regras Organizacionais,
Estrutura de Cargos, etc.

43. Sugestão para se reduzir PERCEPÇÕES e Sugestão para se reduzir PERCEPÇÕES e
PERSPECTIVAS Divergentes entre as Pessoas:PERSPECTIVAS Divergentes entre as Pessoas:
Interação Pessoal mais Intensa.
Canais de Comunicação Aberto.
Reuniões dedicadas à Redução de Erros
Atributivos.
Prestar mais Atenção às Diferenças
Individuais existentes entre os Indivíduos.

44. PONTO DE CONTROLE PONTO DE CONTROLE
Funcionários Internamente Orientados
gostam de Participar de Decisões
relacionadas ao Trabalho, como um Modo
de exercerem Controle sobre o seu
Ambiente.
 Se um Indivíduo Percebe que está no
Controle da Situação, o Resultado
provavelmente será Diferente se ele se
sentir Controlado por Forças Externas.