Sociologia linha do tempo

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historia de filósofos


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SOCIOLOGIA Tema: Linha do tempo Acadêmico: Flaudiney Amorim Professor: Waldeney

História da Sociologia Idade Antiga Platão: Projeto de cidade-estado , organizada para evitarem as crises políticas e sociais Aristóteles: Afirmação que as crises eram inevitáveis para as cidades, e não haviam formas de escapar das mudanças institucionais. Idade Média Santo Agostinho: os homens só poderiam se redimir diante Deus a partir da construção de comunidades que reproduzissem o seu reino Idade Moderna Roussen: A bondade é inerente aos homens. Os homens nascem bons, mas a sociedade os corrompem. Defendia que a soberania pertence exclusivamente ao povo, que não pode cedê-las ou renunciá-la Idade Contemporânea Sociedade urbano-industrial

Linha do Tempo Pensador francês Auguste Comte (1798-1857) Pai do positivismo, ele acreditava que era possível planejar o desenvolvimento da sociedade e do indivíduo com critérios das ciências exatas e biológicas Está indissociavelmente ligado ao positivismo, corrente filosófica que ele fundou com o objetivo de reorganizar o conhecimento humano e que teve grande influência no Brasil. Comte também é considerado o grande sistematizador da sociologia. Fonte: https :// novaescola.org.br/conteudo/186/auguste-comte-pensador-frances-pai-positivismo

Linha do Tempo Pensador alemão Karl Marx (1818-1883) O pensador alemão, um dos mais influentes de todos os tempos, investigou a mecânica do capitalismo e previu que o sistema seria superado pela emancipação dos trabalhadores. Na base do pensamento de Marx está a idéia de que tudo se encontra em constante processo de mudança. O motor da mudança são os conflitos resultantes das contradições de uma mesma realidade. Para Marx, o conflito que explica a história é a luta de classes. Segundo o filósofo, as sociedades se estruturam de modo a promover os interesses da classe economicamente dominante. No capitalismo, a classe dominante é a burguesia; e aquela que vende sua força de trabalho e recebe apenas parte do valor que produz é o proletariado. Fonte: https :// novaescola.org.br/conteudo/1716/karl-marx-o-filosofo-da-revolucao

Friedrich Engels ( Barmen, 28 de novembro de 1820 — Londres, 5 de agosto de 1895) foi um teórico revolucionário alemão que junto com Karl Marx fundou o chamado socialismo científico ou marxismo. Ele foi coautor de diversas obras com Marx, sendo que a mais conhecida é o Manifesto Comunista[1]. Também ajudou a publicar, após a morte de Marx, os dois últimos volumes de O Capital, principal obra de seu amigo e colaborador.[2] Grande companheiro de Karl Marx, escreveu livros de profunda análise social. Entre dezembro de 1847 a janeiro de 1848, junto com Marx, escreve o Manifesto do Partido Comunista, onde faz uma breve apresentação de uma nova concepção de história, afirmando que:[1] “ A história da humanidade é a história da luta de classes. ”

Linha do Tempo Filósofo inglês Herbert Spencer (1820-1903) Teórico inglês buscou no evolucionismo os mecanismos e objetivos da sociedade, e defendeu o ensino da ciência para formar adultos competitivos Foi o principal representante do evolucionismo nas ciências humanas. Ele intuiu a existência de regras evolucionistas na natureza antes de seu compatriota, o naturalista Charles Darwin (1809-1882), formular a revolucionária teoria da evolução das espécies. É ele o autor da expressão "sobrevivência do mais apto", muitas vezes atribuída a Darwin. Fonte: https :// novaescola.org.br/conteudo/1685/herbert-spencer-o-ideologo-da-luta-pela-vida

Linha do Tempo Sociólogo francês Vilfredo Pareto (1848-1923) Foi um sociólogo, teórico político e economista italiano. Elaborou a teoria das elites dominantes e a teoria de que o comportamento político é essencialmente irracional. http://archive.is/YRmac#selection-497.28-497.197 Na sociologia, Pareto contribuiu para a elevação desta disciplina ao estatuto de ciência. Sua recusa em atribuir um caráter utilitário à ciência, mas antes apontar para sua busca pela verdade independentemente de sua utilidade, o faz distinguir como objeto da sociologia as ações não lógicas, diferentemente do objeto da economia como sendo as ações lógicas. Fontes: https ://pt.wikipedia.org/wiki/Vilfredo_Pareto

Linha do Tempo Sociólogo francês Émile Durkheim (1858-1917) O criador da sociologia da educação Para o sociólogo francês, a principal função do professor é formar cidadãos capazes de contribuir para a harmonia social Durkheim acreditava que a sociedade seria mais beneficiada pelo processo educativo. Para ele, "a educação é uma socialização da jovem geração pela geração adulta". E quanto mais eficiente for o processo, melhor será o desenvolvimento da comunidade em que a escola esteja inserida. Nessa concepção durkheimiana - também chamada de funcionalista -, as consciências individuais são formadas pela sociedade. Ela é oposta ao idealismo, de acordo com o qual a sociedade é moldada pelo "espírito" ou pela consciência humana. "A construção do ser social, feita em boa parte pela educação, é a assimilação pelo indivíduo de uma série de normas e princípios - sejam morais, religiosos, éticos ou de comportamento - que baliza a conduta do indivíduo num grupo. O homem, mais do que formador da sociedade, é um produto dela", escreveu Durkheim. Fonte: https :// novaescola.org.br/conteudo/456/criador-sociologia-educacao

Linha do Tempo Sociólogo Georg Simmel (1858-1918) Georg Simmel fundou a Sociologia das Formas Sociais, mostrando a relativa independência de forma e conteúdo social. Ao lado de Durkheim, com quem colaborou para a revista L’Anné Sociologique , Simmon é considerado o fundador da Sociologia como ciência autônoma das formas de associação. Georg Simmel visava uma Sociologia pura, uma espécie de teoria formal da sociedade que ele procurou demonstrar como fenômenos grupais. Apesar da intenção formal, verifica-se que sua concepção está ricamente saturada da visão histórica, como na Filosofia do Dinheiro ou na Filosofia da Moda. https://www.ebiografia.com/georg_simmel/

Linha do Tempo Sociólogo Max Weber(1864-1919) Nesse sentido, a sociedade é analisada sob uma perspectiva histórica e nesse ponto apresentam-se as divergências entre Max Weber e Émile Durkheim, isto é, entre Positivismo e idealismo, cuja principal diferença está em como cada um encara a História. Os Idealistas, por sua vez, corrente filosófica de Max Weber, defendem a pesquisa histórica, baseada na coleta de documentos e no esforço interpretativo das fontes. As diferenças sociais em cada território ou de uma nação para outra, apresentam-se como de gênese (origem) e formação, portanto de História, não de estágios de evolução. A perspectiva respeita o caráter particular e específico de cada formação social e histórica. https://sociologizar.wordpress.com/2010/05/15/max-weber-sua-historia-seu-tempo-e-sua-contribuicao-sociologica-parte-1/

Linha do Tempo Primeira guerra mundial 1914 - 1918 A Primeira Guerra Mundial (também conhecida como Grande Guerra ou Guerra das Guerras até o início da Segunda Guerra Mundial) foi uma guerra global centrada na Europa, que começou em 28 de julho de 1914 e durou até 11 de novembro de 1918. O conflito envolveu as grandes potências de todo o mundo,[2] que organizaram-se em duas alianças opostas: os aliados (com base na Tríplice Entente entre Reino Unido, França e Império Russo) e os Impérios Centrais (originalmente Tríplice Aliança entre Império Alemão, Áustria-Hungria e Itália; mas como a Áustria-Hungria tinha tomado a ofensiva contra o acordo, a Itália não entrou em guerra). Nenhuma outra guerra mudou o mapa da Europa de forma tão dramática. Quatro impérios desapareceram após o fim do conflito: o Alemão, o Austro-Húngaro, o Otomano e o Russo.

Linha do Tempo Sociólogo George Mead (1863-1950) Mead acreditava que os seres humanos assumem o papel daqueles com quem interagem e passam a incorporá-los em suas ações. Segundo ele, quando nós estabelecemos uma relação interpessoal com alguém, nós temos espécies de roteiros prontos que devem ser seguidos ao longo do processo. Dependendo da reação que o outro denota, nós alteramos o roteiro a fim de continuar a interação. O interacionismo simbólico é uma abordagem sociológica das relações humanas que considera de suma importância a influência, na interação social, dos significados bem particulares trazidos pelo indivíduo à interação, assim como os significados bastante particulares que ele obtém a partir dessa interação sob sua interpretação pessoal. Originada na Escola de Chicago, essa abordagem é especialmente relevante na microssociologia e psicologia social

Linha do Tempo Sociólogo francês (1930-2000) Crítico dos mecanismos de reprodução das desigualdades sociais, Pierre Bourdieu destaca em sua obra os condicionamentos materiais e simbólicos que agem sobre nós (sociedade e indivíduos) numa complexa relação de interdependência. Ou seja, a posição social ou o poder que detemos na sociedade não dependem apenas do volume de dinheiro que acumulamos ou de uma situação de prestígio que desfrutamos por possuir escolaridade ou qualquer outra particularidade de destaque, mas está na articulação de sentidos que esses aspectos podem assumir em cada momento histórico. A estrutura social é apresentada por Bourdieu como um sistema hierarquizado de poder e privilégio, determinado tanto pelas relações materiais e/ou econômicas (salário, renda) como pelas relações simbólicas (status) e/ou culturais (escolarização) entre os indivíduos. Dessa forma, a diferente localização dos grupos nessa estrutura social deriva da desigual distribuição de recursos e poderes de cada um de nós.

Linha do Tempo Queda do muro de Berlim 1989- inicio do Pós modenidade A pós-modernidade é um conceito da sociologia histórica que designa a condição sócio-cultural e estética dominante no capitalismo após a queda do Muro de Berlim (1989), o colapso da União Soviética e a crise das ideologias nas sociedades ocidentais no final do século XX, com a dissolução da referência à razão como uma garantia de possibilidade de compreensão do mundo através de esquemas totalizantes.[1] A segunda metade do século XX assistiu a um processo sem precedentes de mudanças na história do pensamento e da técnica. Ao lado da aceleração avassaladora nas tecnologias de comunicação, de artes, de materiais e de genética, ocorreram mudanças paradigmáticas no modo de se pensar a sociedade e suas instituições.

Linha do Tempo 1990- Terceira revolução industrial desenvolvidas gradativamente desde a segunda metade da década de 1970 e, principalmente, nos anos 1990. A imensa maioria delas se caracteriza por agilizar, horizontalizar e tornar menos palpável (fisicamente manipulável) o conteúdo da comunicação, por meio da digitalização e da comunicação em redes (mediada ou não por computadores) para a captação, transmissão e distribuição das informações (texto, imagem estática, vídeo e som). Considera-se que o advento destas novas tecnologias (e a forma como foram utilizadas por governos, empresas, indivíduos e setores sociais) possibilitou o surgimento da “sociedade da informação”. Alguns estudiosos já falam de sociedade do conhecimento para destacar o valor do capital humano na sociedade estruturada em redes telemáticas. http://filosofiaemvalores.blogspot.com.br/2011/08/revolucao-tecnologica-do-seculo-xxi.html

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