Teoria de sistemas e contingencial

FernandoOliveira54 1,147 views 23 slides Oct 28, 2014
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About This Presentation

Teoria da administração


Slide Content

TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO
ABORDAGENS
SISTÊMICA E CONTINGENCIAL

Abordagem Sistêmica
A IDÉIA DE SISTEMA ORIGINOU-SE NOS GREGOS ANTIGOS
1918 - MARY PARKER FOLLETT - ADMINISTRADORES DEVEM CONSIDERAR
A “SITUAÇÃO TOTAL”
GESTALT
TEORIA DA FORMA
CIBERNÉTICA
TEORIA GERAL
DOS SISTEMAS
Desenvolvida na Alemanha, a partir de 1912
Idéia principal: a natureza e o comportamento de um elemento
são determinados pelo conjunto a que pertence
Principal figura: Max Wertheimer
Desenvolvida nos Estados Unidos, nos anos 40
Idéia principal: um sistema pode controlar seu comportamento
com base em informações sobre esse mesmo comportamento
e sobre o objetivo que pretende atingir
Principal figura: Norbert Wiener
Ex.: sistema nervoso humano (auto-controle)
Desenvolvida na Alemanha, nos anos 20
Idéia principal: a totalidade é formada de partes inter-
dependentes
Principal figura: Ludwig von Bertalanffy
Ex: sistema de transportes, corpo humano

Início:
Trabalhos do biólogo austríaco Ludwig von Bertalanffy ( 1901-1972),
desenvolvidos na Alemanha.
Enfoque na Administração: Eric J. Miller e Albert Kenneth Rice, em 1967
extrapolaram e complementaram estes trabalhos com enfoque na
Administração.
Pressupostos básicos:
• existe uma tendência para a integração das ciências naturais e sociais
• esta integração orienta-se rumo a uma “teoria dos sistemas”
• a teoria dos sistemas desenvolve princípios unificadores que conduzem
a uma integração na educação científica
Abordagem Sistêmica

SISTEMA = SUN (com) ( + ) ISTEMI (colocar junto)
o que quer dizer . . .
CONJUNTO DE PARTES INTERAGENTES E INTERDEPENDENTES QUE EM CONJUNTO
FORMAM UM TODO UNITÁRIO COM DETERMINADO OBJETIVO E EFETUAM
DETERMINADA FUNÇÃO.
CONJUNTO OU COMBINAÇÃO DE COISAS OU PARTES, FORMANDO UM
TODO COMPLEXO OU UNITÁRIO.
SISTEMA DE INFORMAÇÕES
SISTEMA NERVOSO
SISTEMA JUDICIÁRIO
SISTEMA DE GOVERNO
DEFINIÇÃO

Abordagem SistêmicaAbordagem Sistêmica
ECOSSISTEMA
SISTEMA
subsistemasubsistema

PROPÓSITO ou OBJETIVO
Todo sistema tem
uma razão de existir
GLOBALISMO ou
TOTALIDADE
Todo sistema tem uma natureza
orgânica, pela qual uma ação de
mudança em uma de suas partes,
pode produzir mudanças em
todas as suas outras partes
Os sistemas podem
operar simultaneamente,
em série ou em paralelo
Não há sistemas fora
de um meio específico
(ambiente).
Os sistemas
existem em um
meio e são por ele
condicionados
CARACTERÍSTICAS
DOS SISTEMAS

Organizações como Sistemas
“UMA ORGANIZAÇÃO É UM SISTEMA COMPOSTO DE ELEMENTOS OU COMPONENTES
INTERDEPENDENTES, QUE PODEM TER CADA UM SEUS PRÓPRIOS OBJETIVOS”
SISTEMA SOCIAL
Cultura
Sentimentos
Relações sociais
Indivíduos
SISTEMA ESTRUTURAL
Estrutura
Objetivos
Normas e procedimentos

SISTEMA TECNOLÓGICO
Ambiente físico
Tecnologia
Conhecimentos
Máquinas
Tarefas
Foco na Escola
Rel. Humanas:
prioriza o
sistema social;
tarefas em
segundo plano
Foco na Administração
Científica: prioriza a
eficiência técnica;
pessoas em
segundo plano

Primeiros Conceitos Gerenciais
ABORDAGEM DE SISTEMAS
FECHADOS
PRESSUPOSTOS
- Ambiente tomado como certo, estável, previsível
- Organização de torna mais eficaz por meio do
projeto interno ABORDAGEM DOS SISTEMAS
ABERTOS
Necessitam interação com o
ambiente, considerando:
- eficiência interna
- obtenção de recursos
- atuação diante de mudanças
do ambiente
- destino dos produtos
- entidades externas

Ambiente Operacional ou
Ambiente de tarefa
MacroAmbiente
(ambiente geral)
Variáveis
Econômicas
Variáveis
Tecnológicas
Variáveis
Políticas
Variáveis
Sociais
Variáveis
Demográficas
Variáveis
Ecológicas
Variáveis
Legais Concorrentes
Sindicatos
Governo
Consumidores
Fornecedores

Governo
Organização
M
e
r
c
a
d
o
F
o
r
n
e
c
e
d
o
r
e
s
Concorrentes
A Organização como um Sistema Dinâmico
(Fonte Profa. Maria Tereza Roscoe, FDC, 2004.)
Necessidades
Produto
Serviço
Produto
Serviço
Insumos
Serviços

Meio que
envolve o
sistema e
que define
sua sobre-
vivência
A
M
B
I
E
N
T
E
ProcessamentoProcessamento
Mecanismo que converte
entradas em saídas.
Caracteriza a ação dos
sistemas.
Mecanismo que compara a
maneira como um sistema
funciona em relação a um
padrão pré-estabelecido.
Função reguladora.
A
M
B
I
E
N
T
E
O sistema
exporta:
Informação
Energia, Matéria
Recursos
O sistema
importa:
Informação
Energia
Recursos
Controle/
Avaliação

ORGANIZAÇÕES COMO SISTEMAS
ENTRADAS
(ou Insumos)
PROCESSO
DE
TRANSFORMAÇÃO
SAÍDAS
Limite de
fronteiras
Produção,
manutenção,
administração
Limite de
fronteiras
Materiais
Informações
Pessoas
Financeiro
AMBIENTE
AMBIENTE
Produtos
e Serviços
SUBSISTEMAS
Compra de
suprimentos
Comercialização
de produtos
Geração de produtos e serviços
Manutenção da operação uniforme e
conservação dos elementos físicos e
humanos
CONTROLE
AVALIAÇÃO
RETROALIMENTAÇÃO

CARACTERÍSTICAS DAS ORGANIZAÇÕES COMO SISTEMAS ABERTOS
ESTABILIDADE ou AUTO-REGULAÇÃO
Quando submetido a um distúrbio, o sistema ativamente reage voltando ao seu estado de
equilíbrio anterior. Nos seres vivos denomina-se HOMEOSTASIA. Ex.: temperatura.
ENTROPIA
O sistema tende à desorganização, à desintegração, à perda de energia.
FEEDBACK (RETROAÇÃO)
Subsistema de comunicação de retorno proporcionado pela saída do sistema à sua
entrada, no sentido de alterá-lo de alguma maneira.
EQUIFINALIDADE
O sistema pode alcançar, por vários caminhos e meios, o mesmo objetivo.
ADAPTAÇÃO
Para que o sistema sobreviva deve manter um equilíbrio favorável de transação de
insumos e produtos com o ambiente.
COMPORTAMENTO PROBABILÍSTICO
Sistemas são afetados por mudanças em seus ambientes e reagem a variáveis
desconhecidas.

ABORDAGEM HOLISTICAABORDAGEM HOLISTICA
““O todo não é a mera soma das partes, mas delas O todo não é a mera soma das partes, mas delas
depende. As partes compõem o todo mas é o todo depende. As partes compõem o todo mas é o todo
que determina o comportamento das partes” . (que determina o comportamento das partes” . (Capra, Capra,
Fritjof, 1982Fritjof, 1982))
A organização não é mais vista como um conjunto de
departamentos que executam atividades isoladas, mas como
um corpo uno, um sistema aberto em contínua interação
com o ambiente.

Principais Contribuições para a Administração
a)Maior facilidade para o estabelecimento de objetivos – objetivos dos usuários dos
sistemas e objetivos dos próprios sistemas.
b)Análise estruturada da organização, de cada uma das suas partes e do ambiente
organizacional, proporcionando uma visão mais abrangente da organização e
dos assuntos administrativos.
c)A Teoria orienta para uma visão interativa do todo em virtude das complexas
interações/relações das parte entre si e com o todo, as quais não podem ser
tratadas fora do contexto do todo. Influencia portanto da gestão dos processos, definição
de cenários, definição de políticas e estratégias, etc.
d)Influência o modelo de gestão, na medida em que a coordenação das atividades
é integrada.
e)Demonstra e amplia a importância da integração entre os Sistemas de Informações
Gerenciais e o processo decisório.

Teoria ContingencialTeoria Contingencial
CONTINGÊNCIA
“ ALGO INCERTO OU EVENTUAL, QUE PODE ACONTECER OU NÃO,
DEPENDENDO DAS CIRCUNSTÂNCIAS”.

Teoria ContingencialTeoria Contingencial
Resultados das pesquisas
Nova concepção de organização:
a estrutura e seu funcionamento
dependem da interface com o
ambiente externo;
não há um único e melhor
jeito de organizar
Objetivos das pesquisas
Confirmar se as organizações
mais eficazes seguiam os
pressupostos da Teoria
Clássica, como divisão do
trabalho, amplitude de
controle, hierarquia
da autoridade
A partir de pesquisas para
verificar os modelos de
estrutura organizacional
mais eficazes em
determinados tipos
de empresas
ORIGEM
PESQUISAS:
Chandler (estratégia e estrutura)
Burns e Stalker ( tipos de organização)
Lawrence e Lorsch (ambiente e estrutura)
Joan Woodward (tecnologia e estrutura)

Teoria ContingencialTeoria Contingencial
PREMISSAS
Não se alcança a eficácia organizacional seguindo um único
modelo, devido à interface com o ambiente externo

As características ambientais condicionam as características
organizacionais
Diferentes ambientes requerem diferentes desenhos
organizacionais
Diferentes tecnologias conduzem a diferentes desenhos
organizacionais

Teoria ContingencialTeoria Contingencial
• A Teoria Contingencial determina a necessidade da
percepção do ambiente externo e suas Contingências.
•Ambiente Geral: condição comum a todas as organizações
•Ambiente de tarefa

Nível Operacional
Mudanças na tecnologia,
nas tarefas e
nas operações
Nível Intermediário
Mudanças na estrutura
organizacional: órgãos,
funções, recursos
Nível Institucional
Mudanças nos
objetivos e nas
estratégias
nos produtos
ou
serviços
Mudanças
Mudanças
Ambientais
IMPACTO DAS MUDANÇAS AMBIENTAIS SOBRE OS NÍVEIS DA EMPRESA

Teoria ContingencialTeoria Contingencial
Desafios à gestão contemporânea:
• Foco no ambiente externo
• Capacidade para lidar com incertezas
• Organização flexível, busca por aprimoramento continuo.
ASSIM,
Torna-se necessário estabelecer estratégias que :
a)considerem as contingências externas; a estratégia deixa de ser um processo
formal, rígido e sequencial, passa a ser um comportamento global da
organização e contingente aos eventos ambientais.
b) Procurem definir alternativas de comportamento da organização buscando
otimizar vantagens e evitar possíveis ameaças.

Teoria ContingencialTeoria Contingencial
Não há nada de absoluto nas organizações
Existe uma relação funcional entre as condições ambientais e as
técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos
objetivos organizacionais
Tudo é relativo; tudo depende
Ações
administrativas
Características
situacionais
Resultados
organizacionais
são contingentes das
para obter

BIBLIOGRAFIA
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. RJ : Campus, 2000.
Cap. 15 e 17
CHIAVENATO, I. Administração de Empresas. SP : Makron Books, 2002. Pág. 53
a 60
DAFT, Richard. Organizações: teoria e projetos. São Paulo: Pioneira, 2002
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração. SP : Atlas,
2000.
MOTTA, Fernando Prestes. Teoria Geral da Administração. São Paulo:
Pioneira, 2002. Cap. 7. Pág. 213 e 214
STONER, James e FREEMAN, R. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Cap. 2 e 16. Pág. 35 e 36, 350 a 355
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