TRASTORNOS NEUROLÓGICOS.pptx

DanielCrdenas44 215 views 41 slides Aug 01, 2022
Slide 1
Slide 1 of 41
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31
Slide 32
32
Slide 33
33
Slide 34
34
Slide 35
35
Slide 36
36
Slide 37
37
Slide 38
38
Slide 39
39
Slide 40
40
Slide 41
41

About This Presentation

Trabajo


Slide Content

UNIVERSIDAD TÉCNICA DEL NORTE CARRERA DE ENFERMERÍA ENFERMERÍA CRÍTICA I Tema: Trastornos N e u r o l ó g i c o s

Introducci ó n

Objetivo general: Explicar brevemente los trastornos neurológicos, que nos permiten fortalecer académicamente los conocimientos y genera r u n pensamient o crític o co n base s científica s co n respect o a la s diferente s conducta s necesaria s par a l a intervención de la salud. Objetivos específicos: Analizar las características de cada trastorno neurológico. Describir las principales alteraciones y enfermedades que generan los trastornos neurológicos. Señalar las patologías frecuentes de los trastornos y sus mecanismos de producción.

E l tejido nervioso comprende dos tipos celulares: las células gliales o neurogliales y las neuronas. Células gliales Las células de la glia (también denominadas gliales o neurogliales) ocupan los espacios entre las neuronas y tienen funciones de sostén, revestimiento y aislación, modulación de la actividad nerviosa y defensa. Asimismo, se puede considerar la glía como un componente celular que da apoyo estructural y metabólico a las neuronas durante esas etapas del desarrollo y maduración del cerebro. Sistema Nervioso

neuronas Las neuronas se las considera unidades funcionles que reciben, elaboran y almacenan información.

División del sistema nervioso Se localiza fuera de la cavidad craneal y del conducto vertebral que comprenden los nervios craneales, los g a n g li o s y l a s t e r m i n a c i o n e s n e r v i o s a s .

interven las neuronas sensitivas que inervan en la piel, mÚsculos y articulaciones División del sistema perférico Somático aUtónomo incluyen las neuronas que inervan las glÁndulas y el mÚsculo liso de las viSceras y de los vasos sanguÍneos.

sistema nervioso central L o c a li z a d a d e n t r o d e l e s q u e l e t o a x i a l Médula espinal Interviene en el control de los m o v i m e i n t o s d e l cuerpo. Líquido c e fa l o rr a q u í d e o L í q u i d o a c u o s o e protege el sistema nervioso central. E n c é fa l o Se encuentra s i t u a d o d e n t r o i n c o l o r o q u e nu t r e y d e l c r á n e o .

E v a l u a c i i ó n n e u r o l ó g i i c a neonaTal E n e l n e o n a t o s e e v a l ú a l o s s i g u i e n t e s p a r a m e t r o s : comportamiento , actividad refleja , p o s t u r a s e g u n l a e d a d gestacional , movimiento , tono muscular , r e s p i r a t o r i a , f o r m a d e l a c o l a t a c r a n e a l , ac t i v i d a d s i m e t r í a , f o n t a l e n a , p e r í m e t r o c e f á l i c o , l o ca l i z ac i ó n d e l o s o í d o s y l o s ojos , columna vertebral .

TRASTORNOS N E U R O L Ó G I C O S NEONATALES

CONVULSI I ONES E N E L P E R Í Í O D O N E O N A T A L Las convulsiones son signo de gravedad del sufrimiento orgánico con repercusiones en el SNC del RN. Si no se hace el tratamiento pueden quedar lesiones permanentes en el SNC Las convulsiones son signos del mal funcionamiento del sistema neurológico y el producto de la descarga nerviosa excesiva carente de sincronización Se pueden presentar de manera súbita, pueden ser agudas, reiteradas o crónicas E F E C T O S B I I O Q U Í Í M I I C O S -Aumento del gasto energético - C o n s u m o d e g l u c o s a y o x í g e n o -Aumenta la presión arterial

ETIOLOGÍA Las convulsiones neonatales reflejan enfermedad primaria cerebral o sistémica -Trastornos de la producción de energía con alteraciones del equilibrio de sodio y potasio de las membranas nerviosas -Alteraciones de la permeabilidad de las membranas nerviosas al sodio -Exceso de neurotransmisores excitatorios por encima de los inhibitorios que pueden aumentar la frecuencia de despolarización -Hematoma subdural, contusión subdural, hemorragia epidural, hemorragia periintraventricular principalmente en prematuros

E T I O L O G Í A D E L A S CONVULSIONES D E L R N S E G Ú N E L C O M I E N Z O D E L O S SIGLOS

Cuadro clínico Las convulsiones del período neonatal se clasifican en: LEVES: más frecuentes en el RN pretérmino y se caracteriza por apnea, desviación ocular horizontal tónica, fijación ocular, desviación lateral de los ojos, succión y temblores palpebrales CLÓNICAS FOCALES: más comunes en los RN a término caracterizados por movimientos bien orientados y rítmicos lentos en partes limitadas del cuerpo CLÓNICAS MULTIFOCALES: son movimientos clónicos de un miembro, se presentan como secuencias desordenadas en varias partes del cuerpo TÓNICAS: asimetría postural de partes del cuerpo con cierta permanencia. Más frecuente en RN pretérmino con hemorragia intraventricular y lesiones hipóxico - isquémicas

D I A G N Ó S T I C O TRATAMIENTO E l d i a g n ó s t i c o s e e s t a b l e c e e n base de: -Historia clínica -Exámenes físico y neurológico -Exámenes de laboratorio -Estudios radiológicos -Electroencefalograma -Examen de fondo de ojo Medicación utilizada: -FENOBARBITAL Dosis de ataque: 20 mg/kg/24 h IV lenta Dosis de mantenimiento: 3 y 4 mg/kg/24 h dividida en 2 dosis c a d a 1 2 h o r a s -FENITOÍNA D o s i s d e a t a q u e : 1 5 y 2 m g/ k g I V lenta Dosis de mantenimiento: 5 y 8 mg/kg/24 h

1 4 INTERVENCIONES DE ENFERMER Í A Examen físico y neurológico completo Administración inmediata de medicación anticonvulsiva Control de la frecuancia respiratoria durante la aplicación del medicamento Mantenimiento de las vías respiratorias sin secreciones

ETIOLOGÍA H E M O RR A G I A C R A N E A N A P E R II N T R A V E N T R I C U L A R Es más frecuente en RN de pretérmino con edad gestacional de 32 semanas debido a una predisposición anatómica a esta hemorragia Se origina en la matriz germinal debido al aumento de la vascularización en esa fase del desarrollo cerebral -Se asocia a la fragilidad y la integridad capilar CUADRO CLÍNICO Catastrófico: estupor o coma, trastornos respiratorios, convulsiones tónicas y pupilas fijas Leve: alteraciones en la conciencia, hipotonía, apnea Asintomáticos: caída del valor del hematocrito que persiste después de una transfusión sanguínea

DIAGNÓSTICO -Cuadro clínico -Ecografía cerebral -Tomografía computarizada del cráneo -Resonancia magnética -Punción lumbar PRONÓSTICO Es variable y depende del grado de hemorragia Algunas de las secuelas neurológicas se relacionan con la deficiencia motora, la falta de la capacidad de aprendizaje que se notan en niños en edad escolar INTERVENCIONES DE ENFERMERÍA -Reanimación neonatal adecuada -Mantenimiento estable de la temperatura -Utilización de ventilación mecánica asistida o sincronizada -Monitorización de la presión arterial -Control de la gasometría arterial -Control de la glucosa sanguínea -Observación y prevención de neumotórax

HIDROCEFALIA

E T I O L O G Í A Defectos genéticos Obstrucción del flujo de líquido cefalorraquídeo Infecciones durante el embarazo Alteración de la reabsorción de líquido cefalorraquídeo

m a n i f e s t a c i o n e s clínicas N I Ñ O S M E N O R E S A N T E S D E L C I E RR E D E F O N T A N E L A S A U M E N T O D E L P E R I M E T R O CEFÁLICO A U M E N T O D E L A R E D V E N O S A CRANEAL A B O M B A M I E N T O D E L A S FONTANELAS

E V A L U A C I Ó N N E U R O L Ó G I C A C O M P L E T A MEDICIÓN DEL PERÍMETRO CEFÁLICO S I G N O S D E A U M E N T O D E L A P R E S I ÓN INTRACRANEAL E L E C T R O C A R D I O G R A M A , R E S O N A N C I A MAGNETICA E S T U D I O S D E L A B O R A T O R I O Y L Í Q U I D O C E F A L O RAQUIDEO D E S C R I P C I Ó N D E C O N V U L S I O N E S DIAGNÓSTICO

tratamiento E l t r a t a m i e n t o c o n s i s t e e n c o l o c a r q u i r ú r g i c a m e n t e u n c o n d u ct o ( s hun t ) e n u n v e n t r í c u l o p a r a d r e n a r e l e x c e s o d e lí q u i d o .

intervenciones de enfermería V a l o r a r a l n i ñ o p e r i ó d i c a m e n t e . Vigilar signos de aumento de presión intracraneana (PIC). Medir diariamente el perímetro cefálico. Palpar con suavidad las fontanelas y suturas con el fin de detectar el tamaño, tensión, abombamiento y separación. O f r e c e r c o m i d a s f r e c u e n t e s y e n p o c a s c a n t i d a d e s

e n c e f a l o p a t Í A ISQUÉMICA

E T I O L O G Í A I N S U F I C E N C I A R E S P IR A T O RI A P O R A P N E A S P R O L O N G A D A S Y R E P E T I D A S ASFIXIA INTRAUTERINA INTRAPARTO

INCIDENCIA S U II N C I D E N C I A E S A L R E D E D O R D E 1 - 1 , 5 % S E G U N L A E D A D G E S T A C I O N A L , 5 % E N R E C I E N N A C I D O S A T É R M I N O 9% E PREMATUROS DE MENOS DE 36 SEMANAS

CUADRO CLÍNICO P R E S E N T A N C O N V U L S I O N E S DESPUES DEL NACIMIENTO E L E X A M E N N E U R O L Ó G I C O I N I C I A L E S Ú T I L P A R A D E T E R M I N A R L A E X T E N C I Ó N Y L O C A L I Z A C I Ó N Y L A E X T E N S I Ó N D E L A S L E S I O N E S A F I N D E E S T A B L E C E R P R O N Ó S T I C O

DIAGNÓSTICO S E B A S A F U N D A M N E T A L M E N T E E N L A H I S T O R I A C L Í N I C A , P E R I N A T A L E L E X A M E N N E U R O L Ó G I C O D E L R E C I É N NACIDO L O S E S T U D I O S D E L A B O R A T O R I O Y L A S E C O G R A F I A S

TRATAMIENTO L A M E D I D A M Á S E F E C T I V A E S L A P R E V E N C I Ó N SEGUIMIENTO RIGUROSO DEL EMBARAZO, LA MONITORIZACIÓN FETAL EN EL REGISTRO CONTINUO DELA FRECUENCIA CARDÍACA D E T E R M I N A C I Ó N D E L P H E N L A S A N G R E F E T A L P E R M I T IR A N L A D E T E N C I Ó N Y P O S T E RI O R U T I L I Z A C I Ó N D E M E D I D A S

INTERVENCIONES DE ENFERMERÍA M a n t e n e r v í a s a é r e a s p e r m e a b l e s p a r a m e j o r a r e l i n t e r c a mb i o d e g a s e s . T e r a p i a d e o x i g e n o d u r a n t e 1 5 d í a s e g ú n l a d e l n e c e s i d a d d e l n e o n a t o , r e c u p e r a n d o así la oxigenación adecuado en los tejidos, Estabilidad de su frecuencia respiratoria y s u r e s p i r a c i ó n d e m a n e ra e s p o n t á n e a .

MALFORMACIONES CONGÉNITAS DE LA COLUMNA CEREBRAL

¿Por qué se produce las alteraciones? Se produce por alteraciones en la formación y el cierre del tubo neural durante el primer trimestre del embarazo Se puede dar también en la fase embrionaria S e m a n a 2 6 y 2 8 d e g e s t a c i ón

La formación del tubo neural se da por dos mecanismos: Neurulación primaria: Formación del tubo desde la región craneal hasta la lumbar , 3 y 4 semana de gestación Neurulación secundaria: Formación del tubos de la región lumbar baja y sacra

ETIOLOGÍA Factores predisponentes: - Ambientales - Socioeconómicos - Edad de la madre y paridad - Predisposición genética - Infecciones virales Factores de riesgo: - Alimentos contaminados con insecticida - Fármacos antineoplásicos y anticonvulsivos - Agentes anestésicos e infecciosos

- Formación quística en la columna sacrolumbar - Incontinencia de esfínteres vesical y anal Flacidez muscular en miembros inferiores - Escoliosis Hidrocefalia al nacer -Hipertensión intracraneal Fontanelas abultadas - Venas cefálicas prominentes CUADRO CLÍNICO

DiAGNÓSTICO Las pruebas se realizan dependiendo el período de gestación Prenatal: - Dosajes séricos y amnióticos de alfafetoproteína - Dosaje amniótico de acetilcolinesterasa y critrosedimentación Durante el nacimiento y después: - Examen físico completo , evaluación de la lesión - Observación de las funciones vesical y anal - Radiografía de la columna - Tomografía - Resonancia magnética -Ecografía renal y de las vías urinarias

T I P O S Tipos de espina bífida: Lipomeningocele: Lipoma o tumor de tejido adiposo cubierto de piel localizado en la columna sacrolumbar Puede presentar problemas en el control urinario y función musculoesquelética de miembros inferiores Meningocele: Malformación congénita del tubo neural Abertura anómala de la columna vertebral a la altura de L5 y S1 Mielomeningocele: Malformación congénita por la fusión del tubo neural Es frecuente en la región toracolumbar, lumbar y sacrolumbar

Cambio de decúbito con frecuencia de e n t r e 2 y 3 h o r a s - Verificación diaria del perímetro cefálico Estimulación de la relación afectiva de los padres y y compromiso con los cuidados del paciente - Observación de los signos y síntomas de infección Evaluación de los reflejos de las pupilas y s i m e t r í a c a d a 2 h o r a s Observación del curativo, del drenaje y de los signos de infección localizada y g e n e r a l c a d a 2 h o r a s intervenciones de enfermería

C O N C L U S I O N E S Los trastornos neurológicos son enfermedades del sistema nervioso central y periférico, que pueden afectar con mas relevancia a los neonatos debido a un sistema nervioso inmaduro, las consecuencias pueden ser potenciales debido a que pueden provocar parálisis cerebral, epilepsia, trastornos cognitivos, conductuales, hidrocefalia, encefalopatía y malformaciones en la columna cerebral, trastornos que afectan significativamente su desarrollo y bienestar. El sistema nervioso central es el principal responsable de mandar señales entre el cerebro y el resto del cuerpo y si hay una alteración en el sistema puede provocar patologías tales como trastornos neurológicos neonatales en las cuales tenemos convulsiones que son descargas eléctricas anormales del sistema nervioso central, hemorragias intracraneales son lesiones en el nacimiento o traumas que se dan sangrados en el cráneo o cerebro, hidrocefalia es la excesiva producción de líquido cefalorraquídeo, encefalopatía isquémica y malformaciones en la columna vertebral. Se desconoce la causa de los trastornos neurológicos, pueden desencadenarse por un trastorno neurológico o por una reacción al estrés o a un traumatismo físico o psicológico, pero no siempre es así. Los trastornos neurológicos están relacionados con el modo en el que funciona el cerebro y estas pueden presentar un daño a la estructura cerebral (como un accidente cerebrovascular, por la genética, una infección o una lesión), provocando enfermedades degenerativas en las cuales las células nerviosas están dañadas o mueren

B I B L I O G R A F Í A Tamez, R., 2016. Enfermería en la unidad de cuidados intensivos neonatal: asistencia del recién nacido d e a l t o r i e s g o . 5 t h e d . B u e n o s A i r e s : E d i t o r i a l M é d i c a Panamericana, pp.34-43