TREINAMENTO NR 6 epi & epc show - 2022 super.pptx

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TREINAMENTO NR 6 epi & epc show - 2022 super.pptx


Slide Content

EPI NR 6 Norma Regulamentadora nº 6 E quipamento P roteção I ndividual

Conteúdo Programático EPI - Equipamento de Proteção Individual Introdução Objetivos do Treinamento Módulo 1 - Requisitos Legais NR 6 Conceitos sobre EPI Obrigatoriedade de Uso do EPI Responsabilidades do Empregador Responsabilidades do Empregado Módulo 2 - Segurança do Trabalho Riscos Conceito e Causas de Acidentes de Trabalho Porque os Acidentes Acontece Módulo 3 -Medidas de Controle de Riscos Riscos Ambientais Identifique os Riscos Medidas de Controle de Riscos Módulo 4 - Tipos de EPIS Anexo I – Lista de EPI Uso correto, guarda e conservação EPI

“ O DIREITO DE VIVER E TRABALHAR EM UM MEIO AMBIENTE SADIO DEVE SER CONSIDERADO COMO UM DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DO HOMEM” (Carta de Brasília, 25/10/71, VII Reunião do Conselho da União Internacional dos Magistrados) EPI - Equipamento de Proteção Individual

é responsável pela execução de seu trabalho, porém deve fazê- lo em condições que evitem situações perigosas, para si e para seus colegas de trabalho de sofrer um acidente é igual para todos que se expõem a um determinado risco dos perigos, a observação estrita das normas de segurança, a ordem, os cuidados e a disciplina, evitam acidentes não é programado e pode acontecer a todos, inclusive àqueles que nunca se acidentaram A probabilidade O acidente O conhecimento Todo empregado GENERALIDADES

OBJETIVO DO TREINAMENTO O principal objetivo do treinamento da NR6 – Equipamento de Proteção Individual, é orientar e treinar os trabalhadores sobre segurança e saúde no trabalho, e no uso correto, guarda e conservação do EPI, a fim de promover um ambiente de trabalho seguro, livre de acidentes e doenças ocupacionais. EPI - Equipamento de Proteção Individual

Quando não for possível eliminar o risco, ou neutralizá-lo através de medidas de proteção coletiva, implanta-se o Equipamento de Proteção Individual - EPI. 6.1 Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora - NR, considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Módulo 1 – Requisitos Legais

6.1.1 Entende-se como Equipamento Conjugado de Proteção Individual, todo aquele composto por vários dispositivos, que o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que possam ocorrer simultaneamente e que sejam suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. Módulo 1 – Requisitos Legais EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

6.2 O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou importado, só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego. Módulo 1 – Requisitos Legais EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Módulo 1 – Requisitos Legais 6.3 A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias: sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho; enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e, para atender a situações de emergência. EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

6.5 Compete ao Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT, ouvida a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA e trabalhadores usuários, recomendar ao empregador o EPI adequado ao risco existente em determinada atividade. 6.5.1 Nas empresas desobrigadas a constituir SESMT, cabe ao empregador selecionar o EPI adequado ao risco, mediante orientação de profissional tecnicamente habilitado, ouvida a CIPA ou, na falta desta, o designado e trabalhadores usuários. (Alterado pela Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010) Módulo 1 – Requisitos Legais EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI: adquirir o adequado ao risco de cada atividade; exigir seu uso; fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação; substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado; responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e, comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada. registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico. 6.6 Responsabilidades do empregador. Módulo 1 – Requisitos Legais EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Módulo 1 – Requisitos Legais 6.7.1 Cabe ao empregado quanto ao EPI: usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; responsabilizar-se pela guarda e conservação; comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e, cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado. 6.7 Responsabilidades do trabalhador. EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Eu preciso mesmo usar isso?!?

Módulo 2 – Segurança no Trabalho Segurança e Saúde ocupacional

O que é Segurança do Trabalho? Segurança do Trabalho é uma série de medidas técnicas, administrativas, médicas e, sobretudo, educacionais e comportamentais, empregadas a fim de prevenir acidentes, e eliminar condições e procedimentos inseguros no ambiente de trabalho. SEGURANÇA DO TRABALHO Módulo 2 – Segurança no Trabalho

RISCO: É a combinação da probabilidade de ocorrência e da(s) conseqüência(s) de um determinado evento perigoso. PERIGO: é fonte ou situação com potencial para provocar danos em termos de lesão, doença, dano à propriedade, dano ao meio ambiente do local de trabalho, ou uma combinação destes. Módulo 2 – Segurança no Trabalho SABE A DIFERENÇA?

Módulo 2 – Segurança no Trabalho

Acidente do Trabalho Conceitos de causas de acidentes de trabalho Conceito Prevencionista Conceito legal Módulo 2 – Segurança no Trabalho

Conceito Prevencionista São todas as ocorrências indesejáveis, que interrompem o trabalho e causam, ou tem potencial para causar ferimentos em alguém ou algum tipo de perda à empresa ou ambos ao mesmo tempo Módulo 2 – Segurança no Trabalho Conceitos de causas de acidentes de trabalho

Conceito Legal É o que ocorre pelo exercício do trabalho, a serviço da empresa provocando lesão corporal ou perturbação funcional, resultando a morte, a perda ou a redução, permanente ou temporária da capacidade para o trabalho. Equiparam-se legalmente ao acidente do trabalho, o acidente de trajeto, a doença profissional e a doença do trabalho. (Art.19 da Lei nº 8.213, 25/07/91.) Módulo 2 – Segurança no Trabalho Conceitos de causas de acidentes de trabalho

ACIDENTE POR ATO DE TERCEIRO ACIDENTE POR FORÇA MAIOR ACIDENTE FORA DO LOCAL DE TRABALHO Módulo 2 – Segurança no Trabalho

Acidente de Trajeto Módulo 2 – Segurança no Trabalho

Acidente de Trajeto O QUE PODE DESCARACTERIZAR O ACIDENTE DE TRAJETO? Exceder o tempo habitual - Realização do percurso além do tempo habitual. Se ocorrer uma parada entre esses dois pontos (residência/trabalho – trabalho/residência) o acidente de trajeto poderá ser descaracterizado, sendo de responsabilidade do acidentado e não da empresa, qualquer despesa salvo, se em jurisprudência for decidido em contrário. Módulo 2 – Segurança no Trabalho

Por que ocorre Acidentes? Todo Acidente tem uma causa. Falta de conhecimento Pressa Auto confiança Falta de proteção Desconhecimento dos riscos ETC Módulo 2 – Segurança no Trabalho

Módulo 2 – Segurança no Trabalho  

Ato Inseguro Condição Insegura Ato Inseguro + Condição Insegura Módulo 2 – Segurança no Trabalho

ATO INSEGURO: São atitudes, atos, ações ou comportamentos do trabalhador contrários às normas de segurança. Exemplos: Agir sem permissão Dirigir perigosamente, dirigir falando ao celular Não usar o EPI. Operar máquinas e equipamentos sem habilitação. Distrair-se ou realizar brincadeiras durante o trabalho. Utilizar ferramentas inadequadas. Manusear, misturar ou utilizar produtos químicos sem conhecimento. Trabalhar sob efeito de álcool e/ou drogas. Carregar peso superior ao recomendado ou de modo a dificultar visão. Desligar dispositivos de proteção coletiva de máquinas e/ou equipamentos. Módulo 2 – Segurança no Trabalho

COMO EVITAR O ATO INSEGURO: Procure conhecer bem o seu trabalho e esteja sempre alerta; Se tiver dúvida na execução de uma tarefa, procure orientação com sua chefia imediata; Onde houver riscos, use os EPI`s específicos recomendados pela Segurança do Trabalho; Não improvise; Não brinque em serviço. LEMBRE-SE: O ACIDENTE OCORRE, ONDE A PREVENÇÃO FALHA! Módulo 2 – Segurança no Trabalho

CONDIÇÕES INSEGURAS: São deficiências, defeitos ou irregularidades técnicas nas instalações físicas, máquinas e equipamentos que presentes no ambiente podem causar acidentes de trabalho. Exemplos: Falta de corrimão em escadas. Falta de guarda-corpo em patamares. Arranjos inadequados. Piso irregular. Escadas inadequadas. Equipamentos mal posicionados. Falta de sinalização. Falta de proteção em partes móveis. Ferramentas defeituosas. Falta de treinamento. Módulo 2 – Segurança no Trabalho

Não danifique os materiais de trabalho; Não utilize mobiliários ou ferramentas de trabalho danificadas; Colabore com a organização e limpeza do local de trabalho; Sempre que você detectar qualquer condição que possa ocasionar um acidente, avise imediatamente a chefia da sua área, a CIPA ou a Segurança do Trabalho; “A SUA PARTICIPAÇÃO PARA A ELIMINAÇÃO DAS CONDIÇÕES INSEGURAS É DE VITAL IMPORTÂNCIA” COMO EVITAR CONDIÇÕES INSEGURAS: Módulo 2 – Segurança no Trabalho

AS 5 PORTAS PARA O ACIDENTE 3. Auto-Exclusão - estar diante do risco e se omitir, pois não é problema seu. 4. Exceção - abrir para as atividades de risco, por se tratar de um serviço rápido. 5. Presumir - entender, acreditar que não causará acidentes baseando-se em probabilidade. 1. Pressa - realizar o seu trabalho depressa, de forma a colocar a sua integridade física em risco. 2. Improvisação - adequar ferramentas ou máquinas para a execução do trabalhos. Módulo 2 – Segurança no Trabalho

EFEITOS SOBRE O HOMEM Tais aspectos referem-se às consequências ou efeitos decorrentes do acidente do trabalho Esquematicamente, podemos representar os efeitos do Acidente do Trabalho sobre o elemento humano, como segue: EFEITOS 1. MORTE 2. INCAPACIDADE 2.1. TEMPORÁRIA 2.2. PERMANENTE 2.1.1 TOTAL 2.1.2 PARCIAL Módulo 2 – Segurança no Trabalho

“Independentemente do tipo de efeito sobre o homem, nada paga as dores, o sofrimento e a angústia do trabalhador, até a sua volta ao serviço, pois aposentar-se por incapacidade nunca será a vontade que norteia” Módulo 2 – Segurança no Trabalho

PARA O TRABALHADOR... DESAMPARO À FAMILIA SOFRIMENTO FÍSICO MORTE DEFICIÊNCIA FÍSICA; INCAPACIDADE PARA O TRABALHO CONSEQUÊNCIA DOS ACIDENTES Módulo 2 – Segurança no Trabalho

PARA A EMPRESA... GASTOS COM PRIMEIROS SOCORROS E TRANSPORTE DO ACIDENTADO; TEMPO PERDIDO POR OUTROS EMPREGADOS QUE SOCORREM O ACIDENTADO OU PARAM DE TRABALHAR PARA COMENTAR O OCORRIDO; DANIFICAÇÃO OU PERDA DE MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS OU MATÉRIAS PRIMAS E PRODUTIVIDADE PELA PARALIZAÇÃO DA MÁQUINA ONDE TRABALHAVA O ACIDENTADO; PERDA DE CLIENTES E/OU AUMENTO DE CUSTOS PELO ATRASO NA ENTREGA DO PRODUTO; DIFICULDADES COM AS AUTORIDADES; MÁ FAMA DA EMPRESA; CONSEQUÊNCIA DOS ACIDENTES Módulo 2 – Segurança no Trabalho

PARA O BRASIL.... PERDA TEMPORÁRIA OU PERMANENTE DE ELEMENTO PRODUTIVO; MAIS DEPENDENTES DO INSS; AUMENTO DE IMPOSTOS E TAXAS DE SEGUROS; AUMENTO DO CUSTO DE VIDA; CONSEQUÊNCIA DOS ACIDENTES Módulo 2 – Segurança no Trabalho

Módulo 3 – Medidas de Controle de Riscos RISCOS AMBIENTAIS

RISCOS AMBIENTAIS Módulo 3 – Medidas de Controle de Riscos

TEMPO DE EXPOSIÇÃO SENSIBILIDADE INDIVIDUAL CONCENTRAÇÃO INTENSIDADE NATUREZA DO RISCO Limite de Tolerância Módulo 3 – Medidas de Controle de Riscos

Formas de Exposição Módulo 3 – Medidas de Controle de Riscos

Riscos Ambientais Módulo 3 – Medidas de Controle de Riscos

Módulo 3 – Medidas de Controle de Riscos Riscos Ambientais

Módulo 3 – Medidas de Controle de Riscos Riscos Ambientais

Formas de Exposição Módulo 3 – Medidas de Controle de Riscos

Módulo 3 – Medidas de Controle de Riscos Riscos Ambientais

Módulo 3 – Medidas de Controle de Riscos Riscos Ambientais

Riscos Ambientais Módulo 3 – Medidas de Controle de Riscos

Identifique os Riscos Ambientais Módulo 3 – Medidas de Controle de Riscos

Identifique os Riscos Ambientais Módulo 3 – Medidas de Controle de Riscos

Medidas de Controle Módulo 3 – Medidas de Controle de Riscos

Medidas de Controle – Técnica Módulo 3 – Medidas de Controle de Riscos

Medidas de Controle – Técnica Prioridades no Controle de Riscos Módulo 3 – Medidas de Controle de Riscos

Medidas de Controle – Médica Desenvolver o Programa de Controle Médico de Saúde ocupacional (PCMSO), responsável por promover a prevenção, o rastreamento e o diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, além da constatação da existência de doenças profissionais ou de danos à saúde dos trabalhadores. Submeter os trabalhadores à exames médicos: Admissional, Demissional, Periódico, Retorno ao Trabalho e Mudança de Função. Submeter os trabalhadores expostos ao ruído ocupacional a exames de audiometria para prevenir a PAIRO. Promover campanhas de vacinação contra Gripe, Hepatite, etc. Controlar e avaliar as causa de Absenteísmo. Realizar atendimento de primeiros socorros. Trabalhar em conjunto com o SESMT na investigação e análise dos Acidentes do Trabalho. Módulo 3 – Medidas de Controle de Riscos

Medidas de Controle – Administrativas São ações administrativas para controlar a exposição dos trabalhadores aos agentes ambientais, tais como: Revezamento e Rodízio de atividades; Pausas programadas; Mudança de lay-out; Realização de ginástica laboral; Etc. Módulo 3 – Medidas de Controle de Riscos

Medidas de Controle – Educativas São programas de treinamentos, palestras e cursos, inclusive DDS, destinados a informar e capacitar os trabalhadores na execução segura de suas atividades, Módulo 3 – Medidas de Controle de Riscos

TIPOS DE EPI Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI

ANEXO I LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A - EPI PARA PROTEÇÃO DA CABEÇA A.1 – Capacete capacete para proteção contra impactos de objetos sobre o crânio; capacete para proteção contra choques elétricos; 4 capacete para proteção do crânio e face contra agentes térmicos. A.2 - Capuz ou balaclava capuz para proteção do crânio e pescoço contra riscos de origem térmica; capuz para proteção do crânio, face e pescoço contra agentes químicos; capuz para proteção do crânio e pescoço contra agentes abrasivos e escoriantes; capuz para proteção da cabeça e pescoço contra umidade proveniente de operações com uso de água. Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI

Classes e Tipos de Capacetes de Segurança Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI

A importância do uso do Capacete de Segurança! O uso dos Capacetes de Segurança é necessário para prevenir impactos, queimadura ou descargas elétricas sobre nossas cabeças, assím mesmo contribuem a higiene, ja que evita a acumulação de pós nos cabelos e os efeitos da radiação solar, entre outras. Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI

Acidente de Massa reforça à importância da proteção do capacete! O acidente com o piloto Felipe Massa em 2009 na Hungria (Julho/2009) alertou para a importância do capacete na proteção de quem está dirigindo. O equipamento de segurança utilizado por Massa ajudou a absorver parte do impacto com a mola que se soltou do carro de Barrichello e ainda teve papel fundamental na proteção ao ao choque do cérebro de Massa com a caixa craniana na desaceleração instantânea do veículo ao bater no muro de proteção.

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI B - EPI PARA PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACE B.1 - Óculos óculos para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes; óculos para proteção dos olhos contra luminosidade intensa; óculos para proteção dos olhos contra radiação ultravioleta; óculos para proteção dos olhos contra radiação infravermelha; óculos de tela para proteção limitada dos olhos contra impactos de partículas volantes. B.2 - Protetor facial protetor facial para proteção da face contra impactos de partículas volantes; protetor facial para proteção da face contra radiação infravermelha; protetor facial para proteção dos olhos contra luminosidade intensa; protetor facial para proteção da face contra riscos de origem térmica; protetor facial para proteção da face contra radiação ultravioleta. B.3 - Máscara de Solda máscara de solda para proteção dos olhos e face contra impactos de partículas volantes, radiação ultra-violeta, radiação infra-vermelha e luminosidade intensa.

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI Quais são os tipos de óculos existentes no mercado? Óculos de proteção para radiação infravermelha e ultravioleta, Óculos de proteção para risco biológico Óculos de proteção para risco químico Óculos de proteção contra impactos

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI C - EPI PARA PROTEÇÃO AUDITIVA C.1 - Protetor auditivo protetor auditivo circum-auricular para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos n.º 1 e 2; protetor auditivo de inserção para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos n.º 1 e 2; protetor auditivo semi-auricular para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos n.º 1 e 2.

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI Fatores que Influenciam o Ruído Tempo de Exposição: quanto maior este tempo maior o perigo. Tipo de Ruído: Pode ser Continuo (sem parar), Intermitente (ocorre de vez em quando), ou de impacto (Ocorre de repente). Distância da Fonte Geradora: quanto mais próximo maior o perigo. Intensidade: Quanto maior a intensidade, maior o risco para o trabalhador. Fatores que favorecem a ocorrência de Perdas Auditivas Frequência, Intensidade e Tempo de exposição Distância da fonte ruidosa Lesões anteriores no ouvido Sensibilidade individual Exposição a certos agentes químicos Tipo de ruído: Contínuo, Intermitente, De impacto O que?

Efeitos do ruído no Trabalho Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI Efeitos do ruído no organismo

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI Uso Correto de EPI’s Limpeza e Conservação

Uso Correto de EPI’s Protetor Auricular tipo Concha Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI

Uso Correto de EPI’s Protetor Auricular tipo Concha Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI

Uso Correto de EPI’s Limpeza e Conservação Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI

D - EPI PARA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA D.1 - Respirador purificador de ar não motorizado: peça semifacial filtrante (PFF1) para proteção das vias respiratórias contra poeiras e névoas; peça semifacial filtrante (PFF2) para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas e fumos; peça semifacial filtrante (PFF3) para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos; peça um quarto facial, semifacial ou facial inteira com filtros para material particulado tipo P1 para proteção das vias respiratórias contra poeiras e névoas; e ou P2 para proteção contra poeiras, névoas e fumos; e ou P3 para proteção contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos; peça um quarto facial, semifacial ou facial inteira com filtros químicos e ou combinados para proteção das vias respiratórias contra gases e vapores e ou material particulado. Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI

D.2 - Respirador purificador de ar motorizado: sem vedação facial tipo touca de proteção respiratória, capuz ou capacete para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos e ou contra gases e vapores; com vedação facial tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos e ou contra gases e vapores. Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI

D.3 - Respirador de adução de ar tipo linha de ar comprimido: sem vedação facial de fluxo contínuo tipo capuz ou capacete para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%; sem vedação facial de fluxo contínuo tipo capuz ou capacete para proteção das vias respiratórias em operações de jateamento e em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%; com vedação facial de fluxo contínuo tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%; de demanda com pressão positiva tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%; de demanda com pressão positiva tipo peça facial inteira combinado com cilindro auxiliar para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio menor ou igual que 12,5%, ou seja, em atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS). Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI Uso Correto de EPI’s – Como colocar adequadamente um respirador

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI Caso não consiga um ajuste adequado, não entre na área contaminada. Uso Correto de EPI’s – Como colocar adequadamente um respirador

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI Uso Correto de EPI’s – Cuidados com o respirador Um respirador mal ajustado permitirá a passagem de contaminantes, não garantindo a proteção respiratória necessária.

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI Uso Correto de EPI’s – Cuidados com o respirador

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI E - EPI PARA PROTEÇÃO DO TRONCO E.1 - Vestimentas vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem térmica; vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem mecânica; vestimentas para proteção do tronco contra agentes químicos; (Alterada pela Portaria MTE n.º 505, de 16 de abril de 2015) vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem radioativa; vestimenta para proteção do tronco contra umidade proveniente de precipitação pluviométrica; (NR) (Alterada pela Portaria MTb n.º 870, de 06 de julho de 2017) vestimentas para proteção do tronco contra umidade proveniente de operações com uso de água. E.2 - Colete à prova de balas - de uso permitido para vigilantes que trabalhem portando arma de fogo, para proteção do tronco contra riscos de origem mecânica.

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI Vestimentas de segurança que ofereçam proteção ao tronco contra riscos de origem térmica, mecânica, química, radioativa e meteorológica e umidade proveniente de operações com uso de água.

F - EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES F.1 - Luvas luvas para proteção das mãos contra agentes abrasivos e escoriantes; luvas para proteção das mãos contra agentes cortantes e perfurantes; luvas para proteção das mãos contra choques elétricos; luvas para proteção das mãos contra agentes térmicos; luvas para proteção das mãos contra agentes biológicos; luvas para proteção das mãos contra agentes químicos; luvas para proteção das mãos contra vibrações; luvas para proteção contra umidade proveniente de operações com uso de água; luvas para proteção das mãos contra radiações ionizantes. F.2 - Creme protetor a) creme protetor de segurança para proteção dos membros superiores contra agentes químicos. Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI VOCÊ SABIA? Os instrumentos mais importantes com os quais trabalhamos são nossas mãos. Nenhuma ferramenta seria capaz de substituí-la.

VOCÊ SABIA? Os ferimentos nas mãos representam 1/3 dos 2.000.000 de acidentes incapacitantes que ocorrem no trabalho a cada ano. Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI

E COM ISSO... Realizar tarefas simples do dia-a-dia se transformam em verdadeiros desafios. Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI

a) Cortes; b) Prensamentos; c) Esfolamentos; d) Choques; e) Perfurações; f) Fraturas. Principais tipos de acidentes envolvendo mãos Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI

O creme de proteção deve ser aplicado antes de iniciar suas atividades, e reaplicado após lavar as mãos com sabão. Indicado também, quando não for possível a utilização das Luvas (Ex.: Na limpeza de rolaria em movimento); Não deve ser utilizado quando tiver problemas de pele; Deve ser aplicado com as mãos limpas. Uma pequena quantidade de creme sobre as mãos, inclusive unhas e cutículas, bem como entre os dedos, esfregando bem até o desaparecimento total do creme; Em caso de irritação da pele, suspender o uso e procurar o o serviço Médico da empresa. PROTEÇÃO DAS MÃOS - CREME DE PROTEÇÃO Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI

Ai Ai! tem algo errado na área! Xiii! tem problema! Ficou na máquina! Onde está o mindim? Ai Ai! tem algo errado na área! Xiii! tem problema! Ficou na máquina! Onde está o mindim? Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI F - EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES F.3 - Manga manga para proteção do braço e do antebraço contra choques elétricos; manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes abrasivos e escoriantes; manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes cortantes e perfurantes; manga para proteção do braço e do antebraço contra umidade proveniente de operações com uso de água; manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes térmicos; manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes químicos F.4 - Braçadeira braçadeira para proteção do antebraço contra agentes cortantes; braçadeira para proteção do antebraço contra agentes escoriantes. F.5 - Dedeira a) dedeira para proteção dos dedos contra agentes abrasivos e escoriantes.

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI G - EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES G.1 - Calçado calçado para proteção contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos; calçado para proteção dos pés contra agentes provenientes de energia elétrica; calçado para proteção dos pés contra agentes térmicos; calçado para proteção dos pés contra agentes abrasivos e escoriantes; calçado para proteção dos pés contra agentes cortantes e perfurantes; calçado para proteção dos pés e pernas contra umidade proveniente de operações com uso de água; calçado para proteção dos pés e pernas contra agentes químicos. (Alterada pela Portaria MTE n.º 505, de 16 de abril de 2015) G.2 - Meia a) meia para proteção dos pés contra baixas temperaturas.

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI O alinhamento do corpo e a forma como o seu peso é distribuído pelos pés, afetam o posicionamento e o fluxo de energia nos joelhos, ancas, costas e ombros. Os pés são a base de sustentação do corpo humano. Funcionam como molas impulsoras. E é por isso que caminhamos. A IMPORTÂNCIA DOS PÉS

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI Riscos Físicos Vibrações Temperaturas Perfurações Impactos de objetos pesados Radiação. Riscos Biológicos Vírus Bactérias Riscos Químicos Líquidos Vapores Poeiras Fumos Tipos de Riscos IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS PARA A SAÚDE DOS PÉS Riscos Ergonômicos Postura Movimentos repetitivos de pés e pernas Impactos nos pés e pernas

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI A IMPORTÂNCIA DO USO DO CALÇADO DE SEGURANÇA ADEQUADO Fadiga Dores nas articulações Dores de cabeça Dores musculares

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI Usa-lo diariamente; Mantê-lo sempre em perfeitas condições de higiene, realizar manutenção periódica no equipamento, com aplicação de pasta adequada para conservação de couros. Jamais calçar o equipamento como se fosse um chinelo, ou seja, dobrando a parte traseira do mesmo e pisando com o calcanhar. Quando fora de uso, guardá-lo em local seguro para evitar furto por outras pessoas. Uso Correto de EPI’s – Cuidados calçado de segurança Comunicar qualquer anomalia do equipamento ao serviço de segurança do trabalho.

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI G - EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES G.3 - Perneira perneira para proteção da perna contra agentes abrasivos e escoriantes; perneira para proteção da perna contra agentes térmicos; perneira para proteção da perna contra agentes químicos; perneira para proteção da perna contra agentes cortantes e perfurantes; perneira para proteção da perna contra umidade proveniente de operações com uso de água. G.4 - Calça calça para proteção das pernas contra agentes abrasivos e escoriantes; calça para proteção das pernas contra agentes químicos; calça para proteção das pernas contra agentes térmicos; calça para proteção das pernas contra umidade proveniente de operações com uso de água. calça para proteção das pernas contra umidade proveniente de precipitação pluviométrica.

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI H - EPI PARA PROTEÇÃO DO CORPO INTEIRO H.1 - Macacão macacão para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra agentes térmicos; macacão para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra agentes químicos; macacão para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra umidade proveniente de operações com uso de água. macacão para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra umidade proveniente de precipitação pluviométrica. H.2 - Vestimenta de corpo inteiro vestimenta para proteção de todo o corpo contra riscos de origem química; vestimenta para proteção de todo o corpo contra umidade proveniente de operações com água; vestimenta condutiva para proteção de todo o corpo contra choques elétricos. vestimenta para proteção de todo o corpo contra umidade proveniente de precipitação pluviométrica.

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI I - EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL I.1 - CINTURAO DE SEGURANÇA COM Dispositivo trava-queda cinturão de segurança com dispositivo trava-queda para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal. I.2 - Cinturão DE SEGURANÇA COM TALABARTE cinturão de segurança COM TALABARTE para proteção do usuário contra riscos de queda em trabalhos em altura; b) cinturão de segurança COM TALABARTE para proteção do usuário contra riscos de queda no posicionamento em trabalhos em altura.

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI O que é Trabalho em Altura? É toda a atividade executada acima de 2 metros do piso de referência. O risco de queda existe em vários ramos de atividades, devemos intervir nestas situações de risco regularizando o processo e tornando os trabalhos mais seguros.

1 - Fitas primárias superiores 2 - Fita secundária 3 - Fita primária subpélvica 4 - Fita primária da coxa 5 - Apoio dorsal para posicionamento 6 - Fivela de ajuste 7 - Elemento de engate dorsal para proteção contra queda 8 - Fivela de engate 9 - Elemento de engate para posicionamento a – etiqueta de identificação b – Etiqueta de indicação de engate para proteção contra queda: - “A” Para ponto único e - “A/2”, quando existirem dois pontos simultâneos de engate. Cinturão de segurança tipo paraquedista Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI

I.1 - CINTURAO DE SEGURANÇA COM Dispositivo trava-queda Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI Cinturão DE SEGURANÇA COM TALABARTE

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI Fator de Quedas - FQ = distância da queda / comprimento do talabarte ZONA LIVRE DE QUEDA

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI Antigamente.......1930

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI era.......

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI assim.......

Módulo 5 – Revisão Alguma Dúvida?

Módulo 5 – Revisão Definição: EPI é todo dispositivo de uso individual, destinado a proteger a integridade física do trabalhador. EPI (s) / EPC (s). Seleção Aquisição Distribuição Fiscalização

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI É OBRIGAÇÃO DO EMPREGADO 6.7.1 Cabe ao empregado quanto ao EPI: usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; responsabilizar-se pela guarda e conservação; comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e, cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

Módulo 4 – ANEXO I – Lista de EPI Segurança em 1º Lugar Sempre

OBRIGADO A PARTICIPAÇÃO DE TODOS ! Eng. Atilan Souza Eng. Ambiental, Mecânico e de Segurança do Trabalho Contato: (11) 98302-1829 Siga Nossas Redes Sociais - Treinamentos de Educação Profissional e Humano Instagram do Professor: @atilansouza.com.br Instagram do Instituto: institutoatilansouza.com.br