Violência infantil - Como resolver.pptx.

Física: Lesões corporais causadas por bater, chutar, sacudir, queimar ou ações semelhante
Emocional: Ações e palavras que prejudiquem a autoestima e o bem-estar emocional da criança, como humilhação, ameaças e isolamento.



Negligência: Falha dos responsáveis em prover as necessidades básicas da criança, como alimentação, vestuário, educação, cuidados médicos e supervisão.
Indicadores Físicos:
Lesões inexplicáveis, como hematomas, cortes, queimaduras ou fraturas.
Doenças sexualmente transmissíveis ou sinais de abuso sexual, como dor ou sangramentos nas áreas genitais.
Dificuldades de locomoção, sinais de abuso físico repetido, como dificuldade para andar ou mover os braços.
Indicadores Emocionais:
Mudanças de comportamento significativas, como agressividade excessiva, apatia ou retraimento.
Medo excessivo de ir para casa ou de estar perto de uma pessoa específica.
Comportamentos autoagressivos, como se machucar ou cortar-se, ou a presença de pensamentos suicidas.
Indicadores Comportamentais:
Depressão, ansiedade e medo excessivo de situações cotidianas.
Dificuldades de aprendizagem, com prejuízos no rendimento escolar.
Comportamento sexualizado inadequado para a idade, como conhecimento precoce de assuntos sexuais.

1. VIOLÊNCIA INFANTIL

2. Definição Violência infantil é qualquer forma de maus-tratos físicos, emocionais, sexuais ou negligência que resulte em dano, potencial ou real, à saúde, sobrevivência, desenvolvimento ou dignidade da criança.

3. Tipos de Violência Infantil Física: Lesões corporais causadas por bater, chutar, sacudir, queimar ou ações semelhantes. Sexual: Envolver uma criança em atividades sexuais, incluindo abuso, exploração e pornografia.

4. Tipos de Violência Infantil Emocional: Ações e palavras que prejudiquem a autoestima e o bem-estar emocional da criança, como humilhação, ameaças e isolamento. Negligência: Falha dos responsáveis em prover as necessidades básicas da criança, como alimentação, vestuário, educação, cuidados médicos e supervisão.

5. Sinais de Violência Indicadores Físicos: Lesões inexplicáveis, como hematomas, cortes, queimaduras ou fraturas. Doenças sexualmente transmissíveis ou sinais de abuso sexual, como dor ou sangramentos nas áreas genitais. Dificuldades de locomoção, sinais de abuso físico repetido, como dificuldade para andar ou mover os braços. Indicadores Emocionais: Mudanças de comportamento significativas, como agressividade excessiva, apatia ou retraimento. Medo excessivo de ir para casa ou de estar perto de uma pessoa específica. Comportamentos autoagressivos, como se machucar ou cortar-se, ou a presença de pensamentos suicidas. Indicadores Comportamentais: Depressão, ansiedade e medo excessivo de situações cotidianas. Dificuldades de aprendizagem, com prejuízos no rendimento escolar. Comportamento sexualizado inadequado para a idade, como conhecimento precoce de assuntos sexuais.

6. Causas e Fatores de Risco Fatores Familiares A presença de violência doméstica, o abuso de substâncias e os transtornos mentais dos responsáveis, bem como padrões de disciplina severos, são determinantes na vulnerabilidade das crianças à violência. Fatores Socioeconômicos A pobreza, a falta de acesso a recursos e a ausência de suporte social são agentes que aumentam significativamente o risco de violência infantil, criando um ambiente propício para a negligência e o abuso. Fatores Culturais e Comunitários Normas sociais que toleram violência, pressões comunitárias e a violência intrínseca em comunidades contribuem para a perpetuação da violência infantil.

7. Violência Física Nos últimos anos, a violência física contra crianças e adolescentes tem sido uma preocupação constante. Entre 2021 e 2023, foram registradas 15.101 vítimas letais de Mortes Violentas Intencionais (MVI) entre crianças e adolescentes de 0 a 19 anos. A maioria das vítimas são adolescentes do sexo masculino e negros, evidenciando vulnerabilidade racial e de gênero.

8. Maus-tratos Os crimes de maus-tratos, conforme previsto no art. 136 do Código Penal e no art. 232 do ECA, apresentam números significativos de registros envolvendo vítimas de 0 a 17 anos. Em 2022, foram documentados 22.527 casos nessa faixa etária, representando um aumento de 13,8% em relação a 2021, com uma taxa de 45,1 registros por 100 mil habitantes dessa idade. É importante destacar que o aumento foi observado em todas as faixas etárias, sendo proporcionalmente mais expressivo nas idades de 10 a 13 anos e 14 a 17 anos.

9. Violência Sexual Entre 2015 e 2021, foram notificados 202.948 casos de violência sexual contra crianças e adolescentes. 41,2% das vítimas tinham entre 0 e 9 anos, enquanto 58,8% eram adolescentes de 10 a 19 anos. A maioria das vítimas são meninas, e os agressores são, em grande parte, familiares ou conhecidos.

10. Prevenção Embora o tema do abuso infantil seja delicado e sensível, é possível adotar diversas estratégias eficazes para sua prevenção. Dentre essas estratégias, destaca-se a criação de programas e leis específicos, direcionados principalmente às crianças que estão em situações de maior vulnerabilidade. Essas iniciativas são fundamentais para oferecer o suporte necessário e garantir a proteção contra qualquer forma de violência. Elaboração de Programas Preventivos e Educacionais Desenvolvimento de Aconselhamentos Psicossociais Elaboração de Leis